O filho do desembargador aposentado Rafael de Araújo Romano, o advogado Rafael Romano Júnior, emitiu uma nota, no fim da noite desta quarta-feira, 22, dizendo que repudiava o ato da ex-mulher, a advogada Luciana Pires, que acusou o pai dele de abusar sexualmente da filha do casal, uma adolescente de 15 anos.
Na tarde de ontem, Luciana expôs o caso em seu Facebook pessoal e à noite ela confirmou a denúncia ao Amazonas1, acrescentando que o crime, segundo a filha, ocorria desde quando a menina tinha sete anos.
Após
a divulgação da denúncia em vários sites de Manaus, Rafael Romano
Júnior declarou que Luciana expôs a filha e explorou um momento de
fragilidade emocional em meio ao processo de separação conturbado que
vem se desenrolando nos últimos anos.
Ele informou ainda, na nota, que a denúncia contra o pai lhe causou extremo sofrimento, principalmente, pela utilização da imagem da filha que, segundo o advogado, se tornou objeto de vingança pessoal de Luciana Pires.
Ele informou ainda, na nota, que a denúncia contra o pai lhe causou extremo sofrimento, principalmente, pela utilização da imagem da filha que, segundo o advogado, se tornou objeto de vingança pessoal de Luciana Pires.
O
filho do desembargador Rafael Romano declarou também que não vislumbra
que os fatos tenham ocorrido conforme descreveu a ex-mulher e a vítima
ao Ministério Público do Estado (MP-AM), mas afirmou que estará ao lado
da filha.
`Terrível surpresa’
Em
entrevista à imprensa, o advogado do desembargador Rafael Romano, José
Carlos Cavalcanti, disse que o cliente dele nega as acusações da
ex-nora.
“A moça, a neta dele, nunca teve atitude de repulsa, de angústia ou desespero estando perto do avô.
Então para o doutor Rafael e para toda a família foi uma terrível surpresa este tipo de acusação no momento em que esta moça e o filho, que já estão separados de fato, resolvem, por força do desejo do filho de Rafael, um divórcio”, concluiu o advogado.
Romano
já foi juiz do Juizado Cível da Infância e da Juventude, em Manaus, e
foi o relator de processos na Justiça do Estado em que o ex-prefeito de
Coari, Adail Pinheiro, foi condenado por crimes de pedofilia. “A moça, a neta dele, nunca teve atitude de repulsa, de angústia ou desespero estando perto do avô.
Então para o doutor Rafael e para toda a família foi uma terrível surpresa este tipo de acusação no momento em que esta moça e o filho, que já estão separados de fato, resolvem, por força do desejo do filho de Rafael, um divórcio”, concluiu o advogado.
Foi ele quem decretou a prisão de Adail Pinheiro, em 2014.
Leia a nota de Rafael Romano Júnior
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