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quinta-feira, fevereiro 22, 2018

Filho de Rafael Romano diz que ex-mulher explorou fragilidade emocional da filha - Da Redação do Amazonas1




Luciana Pires procurou a imprensa para denuncia o ex-sogro (Reprodução/Facebook.


22/02/2018

O filho do desembargador aposentado Rafael de Araújo Romano, o advogado Rafael Romano Júnior, emitiu uma nota, no fim da noite desta quarta-feira, 22, dizendo que repudiava o ato da ex-mulher, a advogada Luciana Pires, que acusou o pai dele de abusar sexualmente da filha do casal, uma adolescente de 15 anos. 

Na tarde de ontem, Luciana expôs o caso em seu Facebook pessoal e à noite ela confirmou a denúncia ao Amazonas1, acrescentando que o crime, segundo a filha, ocorria desde quando a menina tinha sete anos.
Após a divulgação da denúncia em vários sites de Manaus, Rafael Romano Júnior declarou que Luciana expôs a filha e explorou um momento de fragilidade emocional em meio ao processo de separação conturbado que vem se desenrolando nos últimos anos. 

Ele informou ainda, na nota, que a denúncia contra o pai lhe causou extremo sofrimento, principalmente, pela utilização da imagem da filha que, segundo o advogado, se tornou objeto de vingança pessoal de Luciana Pires.
O filho do desembargador Rafael Romano declarou também que não vislumbra que os fatos tenham ocorrido conforme descreveu a ex-mulher e a vítima ao Ministério Público do Estado (MP-AM), mas afirmou que estará ao lado da filha.

`Terrível surpresa’

Em entrevista à imprensa, o advogado do desembargador Rafael Romano, José Carlos Cavalcanti, disse que o cliente dele nega as acusações da ex-nora. 

“A moça, a neta dele, nunca teve atitude de repulsa, de angústia ou desespero estando perto do avô.

Então para o doutor Rafael e para toda a família foi uma terrível surpresa este tipo de acusação no momento em que esta moça e o filho, que já estão separados de fato, resolvem, por força do desejo do filho de Rafael, um divórcio”, concluiu o advogado.
Romano já foi juiz do Juizado Cível da Infância e da Juventude, em Manaus, e foi o relator de processos na Justiça do Estado em que o ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro, foi condenado por crimes de pedofilia. 

Foi ele quem decretou a prisão de Adail Pinheiro, em 2014.

Leia a nota de Rafael Romano Júnior

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