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quinta-feira, fevereiro 22, 2018

Planalto atribui tom bélico de Maia ao lançamento da pré-candidatura


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Por Gerson Camarotti 

O Palácio do Planalto atribui o tom bélico do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao lançamento do nome dele como pré-candidato à Presidência pelo DEM. 

O evento partidário para oficializar a pré-candidatura de Maia deve acontecer no início de março. 
Interlocutores de Michel Temer avaliam que Maia passou a demarcar território nesses últimos dias, principalmente depois de perceber que o próprio presidente também já trabalha com o cenário de disputar a reeleição
Os ataques recentes de Maia têm incomodado o Planalto. 

O presidente da Câmara chamou de "café frio e velho" o pacote de 15 medidas para compensar o enterro da reforma da Previdência. 
Ele também disse que não pautará pontos da reforma da Previdência por projeto de lei e, ainda, causou saia justa ao próprio Temer ao revelar que o presidente sugeriu imposto para financiar a segurança.

"O Maia já assumiu a postura de candidato. 

E decidiu atacar Temer para afastar sua imagem do presidente. 

É uma pena, pois Temer foi o principal articulador da reeleição dele para o comando da Câmara. 

Isso acontece quando Temer apresenta uma agenda de segurança com a intervenção no Rio de Janeiro", lamentou um auxiliar direto do presidente. 
No DEM, a estratégia é lançar a pré-candidatura de Maia para testar o potencial do presidente da Câmara. 

Ele já tem costurado apoio junto aos partidos do Centrão, como o PP. 
"Vamos avaliar a viabilidade de Maia. Como o cenário está muito pulverizado e Alckmin não tem demonstrado fôlego, está na hora de testar um candidato próprio", disse um cacique do DEM. 
Como informou o blog, mesmo com as negativas oficiais de que Michel Temer prepara o terreno para se candidatar neste ano, o Palácio do Planalto já trabalha com o cenário de o presidente entrar na disputa eleitoral para defender o governo. 
Num primeiro momento, Temer estudava lançar um nome para defender o legado do governo, mas com o afastamento do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o tom crítico de Rodrigo Maia (DEM) e as dificuldades eleitorais do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ganhou força no governo a tese de eventual candidatura de Temer à reeleição.

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