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quarta-feira, julho 15, 2009

Parque Zoobotânico Vale prepara programação especial de férias


Uma boa opção para quem quer ampliar o contato com a natureza é participar das atividades que o Parque Zoobotânico Vale (PZV), em Parauapebas, preparou para as férias de julho. Entre os dias 17 e 31, serão oferecidos minicursos de jardinagem, fotografia e observação de aves, além de uma Trilha dos Sentidos. "Eventos como esse são fundamentais para quem busca contato direto com a natureza, principalmente para quem quer dedicar um tempinho de suas férias para aprimorar seus conhecimentos. Com isso, a volta ao trabalho será muito mais prazerosa", diz o biolólogo do Parque, Tarcísio Rodrigues.

Nos dias 17 e 18, entre 8h e 15h, o minicurso de jardinagem vai ensinar os participantes a construir, reformar e dar manutenção em jardins, privilegiando o uso de espécies regionais. Também trará conceitos básicos sobre fertilidade do solo e manipulação de plantas ornamentais. Já o minicurso de observação de aves, que acontecerá de 21 a 23 de julho, das 8h às 15h, aguçará nos alunos a sensibilidade e o gosto pela apreciação da fauna silvestre em liberdade, além de mostrar peculiaridades das aves da região. Outra atividade interessante é o minicurso de fotografia da natureza. Realizado de 29 a 31 de julho, das 8h às 17h, o curso incentivará a prática do registro fotográfico, seja como forma de arte, educação ambiental ou mesmo por prazer, e ensinará o aluno a perceber e captar momentos únicos na natureza. Para participar das aulas, o aluno deverá levar uma câmera fotográfica.

Deixar um pouco a visão de lado para aguçar o olfato, paladar, audição e tato é a proposta da Trilha dos Sentidos, atividade que será realizada no dia 26, a partir das 9h30. Orientados por um tutor, os participantes seguirão de olhos vendados por uma trilha, com paradas em pontos estratégicos, onde aprenderão novas formas de interagir com a natureza.

Serviços:

As inscrições para as atividades de férias do Parque são gratuitas e poderão ser feitas pelo telefone (94) 3327-5345, de terça a sexta-feira, das 8h às 17h. As vagas são limitadas.

Parauapebas, 15 de julho de 2009

Chef japonês lança novidade e cria pizza com aranhas


Prato exótico foi mostrado pela emissora de TV japonesa Ryukyu Asahi.
Pizza foi criada por associação gastronômica de comedores de insetos.

O Japão lançou uma novidade para quem gosta de pizza. A emissora de TV japonesa Ryukyu Asahi mostrou uma pizza que tem entre seus ingredientes aranhas. O prato especial foi criado pelo senhor Matsuba, de uma associação gastronômica de comedores de insetos.

Menina de 11 anos bate recorde ao pescar peixe de 2,74 metros


'Eu não percebi como era grande até ver as fotos depois', disse ela.
Peixe é quase duas vezes maior do que Jessica Wanstall, de 1,47 m.

A estudante britânica Jessica Wanstall, de 11 anos, estabeleceu um novo recorde na Europa ao se tornar a criança que pescou o maior peixe. Ele mede 2,74 metros e pesa 87 quilos, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

De acordo com o periódico, a menina quase foi arrastada para a água quando o peixe-gato mordeu a isca. Ela lutou cerca de 20 minutos com ele e precisou da ajuda de seu pai para conseguir tirá-lo para fora.

Jessica, de Sittingbourne (Reino Unido), conseguiu a proeza durante uma pescaria no rio Ebro, durante uma viagem à Espanha.

"Eu não percebi como era grande até ver as fotos depois", disse ela, destacando que ficou minúscula ao lado do peixe, que é quase duas vezes maior do que ela --Jessica mede 1,47 metro

Sorri Parauapebas chega aos 14 anos ressocializando pessoas

Fotos Waldir Silva

Dorineza Bastos Sampaio


Ao se aproximar dos 14 anos de atividades no município, que ocorre em dezembro deste ano, a Sorri Parauapebas revela que, com muita dificuldade e apoio de parceiros, ao longo destes anos já inseriu no mercado de trabalho cerca de 300 pessoas com alguma deficiência.
De acordo com a atual gerente-administrativa da Sorri, Dorineza Bastos Sampaio de Sousa, a instituição trabalha com fins filantrópicos, educacionais, profissionais e inclusão social de pessoas com alguma deficiência física e mental, para inserção no mercado de trabalho.
Para desenvolver suas atividades, a Sorri Parauapebas conta com importantes parcerias com empresas privadas e públicas, entre estas a Prefeitura de Parauapebas, que contribui com R$ 120 mil por ano e cede servidores municipais, como assistente social, técnico-administrativo, merendeira, vigia e motorista.
Segundo Dorineza Bastos, a Sorri atende diariamente 268 usuários a partir de 14 anos com alguma deficiência auditiva, física, visual ou múltipla. Depois de preparados física, profissional e psicologicamente, boa parte desses usuários é colocada no mercado de trabalho em empresas privadas e públicas do município, nas chamadas redes de colaboradores da entidade.
A gerente da entidade informa ainda que, além das ações de educação e saúde, a Sorri Parauapebas realiza como lazer, durante o ano, os eventos Café Beneficente da Sorri, Festa Junina, Festival do Sorvete e Galinhada.
Harley Costa da Luz, cadeirante que há 10 anos vem aprendendo e colaborando com os demais usuários da instituição, lamenta que hoje boa parte da sociedade ainda tenha preconceito com pessoas portadoras de alguma deficiência. “Infelizmente, muitas pessoas esquecem que hoje estão sadias, livre para andar, mas não sabem o dia de amanhã”, observa Harley Costa, que é pintor de tela e desenhista.
Outra dificuldade que ele diz enfrentar diariamente em Parauapebas é quanto ao transporte público de passageiros, uma vez que este serviço na cidade é explorado por vans, e estas não dispõem de acesso para deficientes que usam cadeira de rodas.
Harley Costa reconhece que o atual governo municipal, com os serviços de revitalização das ruas do Comércio e 14, há dois anos, nivelou as calçadas desses locais públicos, facilitando o acesso de deficientes físicos e visuais, “mas a maioria das lojas não fez o mesmo”.
O técnico-administrativo Tutomu Ono, popularmente conhecido por “Japão”, cedido pela prefeitura para a Sorri Parauapebas, lembra que algumas repartições públicas e empresas particulares também já construíram acessos para deficientes físicos e visuais. (Waldyr Silva)

terça-feira, julho 14, 2009

Vale abre inscrições para Programa de Formação Profissional 2009 no Pará


Estão abertas as inscrições para o Programa de Formação Profissional 2009 da Vale no Estado do Pará, que tem como objetivo formar mão-de-obra qualificada para atuar nas áreas operacionais da empresa. Serão selecionados 200 aprendizes com idade mínima de 18 anos, que tenham concluído o ensino médio entre 2003 e 2008. Será dada prioridade para residentes no município de Paragominas. As inscrições vão até sábado, dia 18 de julho, e poderão ser feitas nos locais relacionados no box no fim do texto.

O Programa de Formação Profissional é composto por duas fases. A primeira, teórica, tem duração de três meses e será realizada em tempo integral, numa instituição parceira da Vale. Nesta etapa, os jovens farão curso de qualificação e estudarão em tempo integral. Na segunda fase, será oferecida uma formação prática que acontecerá nas áreas de Operação e Manutenção de Mina da Vale em Paragominas. Os participantes receberão bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 465,00 durante a fase teórica e R$ 620,00 na fase prática. Eles também receberão alimentação, vale transporte e assistência médica.

Fases da seleção:

Os candidatos passarão por provas de conhecimentos gerais, dinâmica de grupo e, por fim, entrevista individual, avaliação psicológica e exame médico. O início das aulas está previsto para setembro. Histórico do Formação:

Em 2008, o Programa Formação Profissional formou 1.500 alunos em diversos estados onde a Vale está presente. O programa é uma ação da Valer, Departamento de Educação da Vale, que tem como um dos principais objetivos qualificar mão-de-obra técnica e promover o desenvolvimento local, a partir do acesso a educação, emprego e renda.

Nos próximos meses, a mineradora fará o lançamento da primeira edição internacional do Formação Profissional que irá capacitar profissionais para o projeto de carvão em Moatize, em Moçambique, na África.

Em Paragominas, esta é a terceira edição do programa. Nas duas edições anteriores, o programa formou mais de 380 jovens, dos quais 97% foram efetivados nos quadros da Vale.

Locais de Inscrição em Paragominas:

Veja abaixo a relação das escolas/bairros onde podem ser feitas as inscrições para o curso de Formação Profissional, sempre no horário de 8h00 às 12h00 e de 13h30 às 18h00.

13 a 18 de julho:

Escola Anésia da Costa Chaves - Av. Antero Bonifácio Gomes, 398, Promissão.

Escola Amilcar Batista Tocantins - Rodovia dos Pioneiros s/n, Jaderlândia.

Escola Presidente Castelo Branco - Travessa Estado do Piauí 20, Centro. 15 a 18 de julho:

Escola Hilda Oliveira - Av. Vitória s/n, Nagibão.

Escola Roberto Fernandes - Rua Carlos Chagas s/n, Jardim Atlântico

Belém, 14 de julho de 2009.

Vale celebra acordo com Suzano





A Vale informa que celebrou acordo definitivo com a Suzano Papel e Celulose (Suzano), derivado do memorando de entendimentos (MOU), assinado no dia 22 de julho de 2008, estabelecendo as condições para parcerias no Pará e no Maranhão, compreendendo o fornecimento de madeira de reflorestamento pela Vale, a venda de ativos florestais, o transporte ferroviário da celulose produzida pela nova fábrica da Suzano, a ser implantada no Maranhão, e o convênio de tecnologia florestal.Durante 15 anos, a partir de 2014, a Vale fornecerá à Suzano, madeira de reflorestamento, produzida pelo programa Vale Florestar, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável na região amazônica, através da proteção e recuperação de florestas nativas em conjunto com o plantio de espécies industriais no sudeste do Pará.

O acordo contempla ainda a venda de ativos florestais, totalizando 84,7 mil hectares, incluindo áreas de preservação e florestas de eucalipto localizadas no sudoeste do Maranhão, por R$ 235 milhões.

Adicionalmente, a Vale prestará serviço de transporte ferroviário de 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano da nova unidade da Suzano, localizada no sul do Maranhão, até a região portuária de São Luis, Maranhão, por um período de 30 anos, a partir de 2013, quando esta unidade tem seu início de operação previsto.

Nesta ocasião, também foi firmado um convênio para cooperação tecnológica entre Vale e Suzano que tem como objetivo aproveitar sinergias entre as pesquisas já desenvolvidas e utilizadas pela Vale na região e o aporte de tecnologia em melhoramento genético e manejo florestal da Suzano.

O empreendimento promoverá o desenvolvimento socioeconômico dos estados envolvidos, em um segmento em que o país tem forte competência, com foco na geração de empregos locais e no desenvolvimento sustentável.

O Programa Vale Florestar:

O Vale Florestar é resultado de vários anos de pesquisas da Vale e de instituições científicas privadas e governamentais no sul e sudeste do Pará e Maranhão, na área de influência da Estrada de Ferro Carajás (EFC). A área estudada tem cerca de 600 mil km2, área maior que a da Alemanha.

O Programa está sendo implantado com o objetivo de promover o reflorestamento com espécies nativas e exóticas e beneficiará um total de 300 mil hectares, com a proteção de florestas nativas, recuperação de áreas degradadas e plantio comercial. O total a ser investido é de US$ 300 milhões.

O Vale Florestar foi iniciado em 2007 e vem se consolidando como programa de desenvolvimento sustentável para a região amazônica, com foco no sudeste do Pará. Até o final de 2008, foram investidos US$69 milhões. O programa vem gerando emprego e renda para região e mantém em atividade 1.600 empregados, entre próprios e contratados.

A iniciativa da Vale deverá atrair indústrias de base florestal, gerando um efeito multiplicador. Além disso, contribuirá para a evolução do processo de regularização fundiária, que contribui para a atração de novos investimentos para a região.

Melhor petróleo do Brasil é extraído das profundezas da Amazônia

Uma atividade como essa, em um ambiente tão sensível, exige muitos cuidados. Um deles foi isolar o Campo de Urucu, onde só se chega de avião ou de barco.
Uma chama onde menos se espera: no centro de uma floresta virgem. De perto, as instalações assustam. De longe, nem tanto. É preciso aproximar muito a imagem de satélite para ver os Campos de Urucu, no centro do estado do Amazonas. Uma pista de pouso, um polo de controle e 70 poços ligados por estradas pequenas. Foi a boa quantidade de gás e a alta qualidade do petróleo que levaram o Brasil a assumir o risco de iniciar essa exploração em um ambiente tão sensível.
O petróleo de Urucu, saindo de uma profundidade de 2.300 metros. É um tipo especial, leve, rico em produtos nobres, muito valorizado. É o melhor petróleo produzido no Brasil. A extração de petróleo não é grande, menos de 2% da produção brasileira, mas dá para abastecer grande parte da Amazônia. Mais do que petróleo, Urucu produz gás. Sai daqui todo o gás de cozinha consumido no Norte do país e em parte do Nordeste.
Dos poços também sai um outro tipo de gás, o natural. Para aproveitá-lo, está em fase de acabamento um supergasoduto. Ele começa em Urucu, passa por Coari e chega a Manaus. O gás vai substituir o óleo que hoje é queimado em termoelétricas. Ele polui menos e é mais barato.
'Então você pode colocar energia em toda essa região a partir do gás que é transportado de forma mais limpa, porque volatiliza, não suja o ambiente', diz o gerente-executivo de Exploração da Região Norte e Nordeste da Petrobrás, Christóvan Sanches.
O gasoduto vai custar R$ 4,5 bilhões, quase o dobro do previsto. A obra enfrentou chuvas, pântanos e inundações. Alguns tubos tiveram de ser transportados por helicópteros. Um levantamento das doenças que poderiam atacar os operários teve resultado assustador. “Quarenta e sete doenças tropicais: malária, leishmaniose e até febre do oeste do Nilo. A gente estaria sujeito porque tem uma ave migratória, que pousa na região, e poderia nos contaminar', explica Mauro de Oliveira Loureiro, gerente-geral da obra do gasoduto.
O controle das doenças, no entanto, foi bem-sucedido. 'Não tivemos nenhum caso de contaminação de malária durante a obra, mesmo tendo períodos em que quase temos nove mil pessoas trabalhando', disse Mauro.
Todo o material usado em Urucu é trazido por balsas. A decisão foi isolar a área do resto da civilização. A construção de estradas de acesso poderia trazer posseiros e madeireiros para uma região de floresta virgem e rios limpos.
No Rio Urucu, vê-se como a intervenção na natureza provocada pela exploração do gás e do petróleo é pequena e localizada. O porto Urucu surge de uma hora para a outra em meio a um ambiente preservado. Não foi preciso destruir uma larga extensão de floresta.
Rio traiçoeiro - O belo rio de águas escuras é traiçoeiro. A navegação exige perícia dos marinheiros. 'Ele não tem espaço para você manobrar direito, é muito estreito, e você tem que ter bastante cuidado', conta o comandante do barco, Manoel da Silva.
Quem antes vivia do trabalho duro e mal pago na exploração da floresta, hoje tem emprego com carteira assinada. 'Nasci no interior, cortando seringa, fazendo roça', conta Juvenal Rodrigues Feitosa, de 55 anos.
O jardineiro Raimundo Ferreira da Silva, que cria mudas para reflorestamento é outro amazonense que se livrou da vida difícil de seringueiro: 'A gente pegou um dinheiro melhor, um trabalho mais seguro'.
O pessoal que trabalha em Urucu faz turnos, 14 dias de trabalho isolado na floresta por 14 dias de descanso com a família em Manaus e em outras cidades do Brasil. 'A Amazônia acho que todo mundo tem um sonho em conhecê-la. Tem hora que eu estou trabalhando em Urucu e eu fico pensando, no mapa. A distância de Betim para cá. Nunca imaginei estar aqui no coração da Amazônia', afirma Giovanini Araújo, mineiro de Betim.
Tempo livre - Difíceis são os momentos de descanso, quando a saudade da família bate forte. Aí sempre tem um jogo de dominó, muita conversa jogada fora e o suor da ginástica. Quem quiser, pode aproveitar a escola montada especialmente para os funcionários.
Bilga Cândido da Silva é camareira em Urucu. Ela gostou do sistema que permite que ela fique 14 dias com os filhos nas folgas em Manaus. Em Urucu ela consegue fazer o que sempre quis: estudar. 'Você passa o dia trabalhando. À noite você já vem para a escola e já está ocupando aquele espaço de noite que fica vago, com saudade da família. Você vem para a escola e estuda. Você está aprendendo e ainda está ocupando o tempo', conta.

Vale celebra acordo com Suzano


A Vale informa que celebrou acordo definitivo com a Suzano Papel e Celulose (Suzano), derivado do memorando de entendimentos (MOU), assinado no dia 22 de julho de 2008, estabelecendo as condições para parcerias no Pará e no Maranhão, compreendendo o fornecimento de madeira de reflorestamento pela Vale, a venda de ativos florestais, o transporte ferroviário da celulose produzida pela nova fábrica da Suzano, a ser implantada no Maranhão, e o convênio de tecnologia florestal.

Durante 15 anos, a partir de 2014, a Vale fornecerá à Suzano, madeira de reflorestamento, produzida pelo programa Vale Florestar, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável na região amazônica, através da proteção e recuperação de florestas nativas em conjunto com o plantio de espécies industriais no sudeste do Pará.

O acordo contempla ainda a venda de ativos florestais, totalizando 84,7 mil hectares, incluindo áreas de preservação e florestas de eucalipto localizadas no sudoeste do Maranhão, por R$ 235 milhões.

Adicionalmente, a Vale prestará serviço de transporte ferroviário de 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano da nova unidade da Suzano, localizada no sul do Maranhão, até a região portuária de São Luis, Maranhão, por um período de 30 anos, a partir de 2013, quando esta unidade tem seu início de operação previsto.

Nesta ocasião, também foi firmado um convênio para cooperação tecnológica entre Vale e Suzano que tem como objetivo aproveitar sinergias entre as pesquisas já desenvolvidas e utilizadas pela Vale na região e o aporte de tecnologia em melhoramento genético e manejo florestal da Suzano.

O empreendimento promoverá o desenvolvimento socioeconômico dos estados envolvidos, em um segmento em que o país tem forte competência, com foco na geração de empregos locais e no desenvolvimento sustentável.

O Programa Vale Florestar:

O Vale Florestar é resultado de vários anos de pesquisas da Vale e de instituições científicas privadas e governamentais no sul e sudeste do Pará e Maranhão, na área de influência da Estrada de Ferro Carajás (EFC). A área estudada tem cerca de 600 mil km2, área maior que a da Alemanha.

O Programa está sendo implantado com o objetivo de promover o reflorestamento com espécies nativas e exóticas e beneficiará um total de 300 mil hectares, com a proteção de florestas nativas, recuperação de áreas degradadas e plantio comercial. O total a ser investido é de US$ 300 milhões.

O Vale Florestar foi iniciado em 2007 e vem se consolidando como programa de desenvolvimento sustentável para a região amazônica, com foco no sudeste do Pará. Até o final de 2008, foram investidos US$69 milhões. O programa vem gerando emprego e renda para região e mantém em atividade 1.600 empregados, entre próprios e contratados.

A iniciativa da Vale deverá atrair indústrias de base florestal, gerando um efeito multiplicador. Além disso, contribuirá para a evolução do processo de regularização fundiária, que contribui para a atração de novos investimentos para a região.

segunda-feira, julho 13, 2009

Barretos, 13 / 7 / 2009 Frustração e arrependimento

Esse é o sentimento que estou sentindo no momento pelo comportamento da atual administração, eu mais do que ninguém fiz campanha para essa administração ser reeleita, me indispus com colegas, criei até um certo desconforto no meu trabalho pelo visível fanatismo por esses que hoje estão no poder, hoje, penso, será que valeu a pena? Eu estava certo? Já tem alguns meses que venho percebendo que algumas atitudes que me desagradam e desagradam a maioria dos munícipes creio eu, principalmente em determinadas secretarias dos quais prefiro me isentar de citar. Porem, o episódio de hoje é que em particular me trouxe um descontentamento, pois, já havia ouvido dizer sobre o descaso que é tratado o controle de vetores, a falta de humanização com os próprios funcionários, se for elencar estou certo que preencheria pelo menos umas três laudas, mas o que ocorreu hoje e sábado passado que me intrigou e desapontou: Conforme campanha de vacinação anti-rábica que esta acontecendo hoje, alguns funcionários da prefeitura em especial os pertencentes a secretaria da saúde (claro, a ponta da linha, controle de vetores e saúde da família), estão trabalhando em postos de saúde na vacinação dos animais, porem, ao me deslocar até o cemepe do bairro nova Barretos, notei a falta de consideração com aqueles funcionários, pois, estavam sem mesa para apoio (preencher carteirinhas e acondicionar as vacinas), sem cadeira para se sentar, afinal o período de trabalho ali será das 09:00 da manhã até as 15:00 da tarde, almoçando inclusive no local com as “quentinhas” que lhe serão entregues (comeram em pé? Sem mesa e cadeira?), o funcionário que entregou o material de vacinação disse aos vacinadores que qualquer problema ou solicitação, que estes entrassem em contato com a secretaria municipal de saúde, e foi embora, porem, o que ele esqueceu de avisar é que segundo a própria Dra. Stella (responsável pela vigilância epidemiológica salvo engano), os telefones da secretaria estavam desligados, ou seja, “estes funcionários estariam ao deus dará” (grifo nosso), isso sem ressaltar que o “cemepe do nova Barretos” estava com os portões fechados deixando os funcionários e as doses de vacina as interperies naturais, e também logicamente sem sanitários, água para beber e lavar as mãos, o que segundo a própria dra. Stella era para eles pedirem mesa e cadeira e uso de banheiro e água aos vizinhos (humilhante) e se eles estavam ali era porque os mesmo imploraram para trabalhar ali para ganhar r$ 40,00 da prefeitura ( conheço ao menos uma pessoa que disse que não gostaria de trabalhar na campanha, e que foi escalada a ir). Também notei o fato de alem de ter funcionarias trabalhando na campanha estando em pleno gozo de férias (o qual salvo engano a C.L.T. não protege) e também o fato de uma funcionaria que era para fazer anotações estar vacinando (e a capacitação?), pois , a demanda necessitava disso, havia também funcionaria gestante ( e em pé). No mesmo momento tentei contato telefônico com a secretaria municipal de saúde, sem êxito, telefone desligado, então sem demora e sem exitar liguei no celular do vice – prefeito e secretario da saúde, que me respondeu: “elas podem preencher em uma prancheta, falta de mesa e cadeira não é problema, eu estou por fora do andamento da campanha, ligue para a Adriana” (como se eu soubesse quem é e o telefone dela) e completou ainda que não sabia o telefone da mesma. De pronto fui a secretaria da saúde, mas antes passei pelo posto de saúde do Ibirapuera e fui informado que lá eles tinham cadeiras, mesas e uma funcionaria do posto de saúde que abriu o posto com os sanitários e a infraestrutura necessária, por que só o cemepe do nova Barretos estava naquele descaso? Na secretaria fui recebido pelo medico veterinário da prefeitura que após conhecimento dos fatos chamou a dra. Stella a qual disse que iria até o local levar os móveis necessários e saber de fato o que estava acontecendo, mas já indagando “quem estava reclamando? Querendo nomes e dizendo que elas imploraram pra esta lá”. No local ninguém queria dizer sobre a reclamação até mesmo com medo de demissão ou outro tipo de represália, pois , a forma de abordagem foi em tom rude e abrupto, dizendo a dra. Que nem eu poderia indaga-la assim, pois ela é funcionaria publica, acho que ela pode ser até uma boa veterinária, mas sobre direito entendo eu, tenho formação pra tanto e também sou funcionário publico e indagar não é desacatar, e cobrei como familiar de funcionário e membro titular do Conselho Municipal de Saúde. Se, nem com os funcionários há consideração o que será da população? Notei que o medo impera em meio dos funcionários, e implorar para trabalhar por r$ 40,00? Será? Tenho ouvido muitas reclamações, mas ninguém tem coragem de dizer e preferem se omitir ou até mesmo desmentir, é o império do medo, e sindicato onde esta? Inconformado e arrependido. Wendel Willian de Lima

Publicado no Jornal de Barretos no dia 13/07/2009.

Secretaria de Meio Ambiente em combate às queimadas


Para combater as queimadas urbanas, uma prática frequente em Parauapebas depois do fim das chuvas, a Prefeitura de Parauapebas, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), em parceria com as secretarias de Assistência Social (Semas) e Urbanismo (Semurb) e Polícia Militar, realizou na última sexta-feira (10) o desmonte de caieiras em várias localidades da cidade.
De acordo com a secretária interina de Meio Ambiente, Fabiana Oliveira, o objetivo da ação conjunta é garantir a eficácia da atuação dos fiscais de meio ambiente.
“Ainda iremos lançar a campanha de prevenção e combate às queimadas urbanas, mas as ações que visam coibir as práticas de queimadas já começaram. A equipe de fiscalização da Semma está realizando um intenso trabalho de fiscalização. Com o apoio da população, que tem denunciado, e das secretarias de Assistência Social, Urbanismo e Polícia Militar, estamos alcançando bons resultados”, informou a secretária.
Segundo o fiscal de Meio Ambiente, Adeildo Lima da Silva, nesta última operação foram desativadas 5 caieiras situadas em vários pontos da cidade, cujos infratores já tinham sido notificados sobre as penalidades a que estavam sujeitos.
“A atividade de caieiras urbanas é expressamente proibida no Art. 87 da Lei 4.283/04, tanto para fins comerciais quanto para uso doméstico, uma vez que prejudica a saúde pública. A prática dela pode gerar multa e apreensão de equipamentos”, esclareceu o fiscal.A assistente social Imara Santos Correia, que acompanhou o desmonte das caieiras, informou que os infratores em vulnerabilidade econômica serão encaminhados para os programas da Secretaria de Assistência Social, bem como para a bolsa de emprego. (Beatriz Sales)

Parauapebas, 13 de julho de 2009.

Serra Leste


Em cerimônia pública realizada no último sábado, 11, a Vale recebeu das mãos da governadora do Estado do Pará Ana Júlia Carepa, a Licença Prévia (LP) do projeto Serra Leste, que produzirá minério de ferro no município de Curionópolis, sudeste do Pará. A solenidade contou com a presença da comunidade local, prefeitos de municípios vizinhos ao projeto, deputados, vereadores e representantes da Vale. "Este é um momento histórico, que sonhamos há anos. O empreendimento trará empregos e vai gerar renda e desenvolvimento em nosso município", disse o prefeito de Curionópolis Wenderson Azevedo Chamon.

Curionópolis, 13 de julho de 2009.

Vale forma segunda turma de aprendizes em Ourilândia do Norte


Em mais um investimento da Vale no desenvolvimento social, humano e econômico nas regiões em que atua, o Programa de Formação Profissional da empresa diplomou, no dia 8 de julho, a segunda turma de aprendizes, que concluiu neste mês de julho o curso de Manutenção Industrial, em Ourilândia do Norte, sudeste do Pará. Com a formatura, mais 37 profissionais estão capacitados para atuar em empresas públicas, privadas, prestadoras de serviços e na indústria em geral, na área de manutenção industrial. O evento, realizado no auditório do Colégio Pitágoras, teve a presença do diretor de operações de Níquel, Tim Maclean, e dos gerentes gerais da Unidade Operacional Onça Puma Fernando Marino e Fernando Guimarães.

Ourilândia do Norte, 13 de julho de 2009.

domingo, julho 12, 2009

Roberto Carlos entra de calhambeque no palco do Maracanã







Show começou por volta das 21h40 com 'Como é grande o meu amor...'.Apresentação de 50 anos de carreira tem transmissão da TV Globo.

sexta-feira, julho 10, 2009

Como ter um relacionamento duradouro e feliz: Psiquiatra Flávio Gikovate

Flávio Gikovate

O psiquiatra Flávio Gikovate dá entrevista exclusiva para a GLOSS e afirma: "O amor não é um parque de diversões".



Baseada na sua experiência como profissional, quais conselhos você daria a quem está pensando em casar agora? O que é importante levar em conta, observar, refletir para ter um relacionamento duradouro e feliz?


Flávio Gikovate - O primeiro ingrediente para um relacionamento duradouro reside na escolha do parceiro: quanto maiores as afinidades de gostos e interesses, mas, principalmente, de caráter, melhor. Gente honesta deve se relacionar com gente honesta. Isso é essencial, pois, se a aliança se faz com alguém que mente ou que é mais para egoísta, por exemplo, os problemas ficarão agravados depois do casamento.


Outro fator é não ser ingênuo ou otimista: convém pensar que ao casar, todos os problemas e dificuldade pioram, sim! As pessoas se acomodam e mostram mais a sua face negativa. Assim, é preciso que tudo, inclusive o sexo, esteja 100% durante o namoro porque talvez venha a piorar um pouco. Um terceiro conselho: um relacionamento não permanece encaixado e funciona bem automaticamente. Ou seja, é preciso cuidado, atenção com o outro, esforço para que as afinidades e projetos de vida continuem convergentes. Isso não é fácil e exige muita atenção sobre os próprios anseios, os do parceiro e cuidado nas conversas e negociações. Aliás, elas devem existir o tempo todo porque os pontos de vista serão divergentes em muitos aspectos e os diálogos tem que ser respeitosos para serem produtivos.


G - O amor de hoje é diferente do amor de antigamente? É importante manter a individualidade? Uma certa renúncia não é inerente ao relacionamento, ou seja, não temos sempre de abrir mão de coisas em prol da relação?


FG - Antigamente, as concessões eram grandes porque os casais imaginavam que tinham que fazer tudo juntos. Quase sempre havia um que concedia e o outro, o mais egoísta, que abusava da tolerância do mais generoso. Além disso, a idéia que estava em vigor era a de que ao homem cabia dirigir a vida a dois. Isso não é mais verdade: as moças representam 60% dos estudantes universitários, de modo que em breve estarão mais bem preparadas e ganhando mais que a média dos homens. A independência sexual e financeira da mulher, junto com os avanços tecnológicos de utilização individual (IPod, computador, DVD, etc) tem feito crescer a individualidade das pessoas, o que é uma ótima notícia. Assim, em vez de concessões, que por vezes tem que ocorrer, a chave de um relacionamento sereno é o respeito pelas diferenças, gostos e individualidades. Ou seja, quando se gosta da mesma coisa, se faz junto. Quando um gosta e o outro não, cada um faz o que gosta e se encontram depois. Ambos felizes. Quem faz as concessões acaba se aborrecendo internamente e não raramente arruma uma briga por algum motivo fútil.


G - Como resolver interiormente a sensação de desemparo e de insegurança para deixar de depender do parceiro amoroso?


FG - Nenhum de nós consegue resolver completamente a sensação de desamparo que nos acompanha desde o nascimento. Por isso mesmo gostamos de ter um parceiro amoroso. Podemos lidar com essa sensação individualmente. Um dos recursos é, por exemplo, manter-se ocupado e entretetido tanto com o trabalho como com leituras, esportes, cinema, amigos, etc. O que tem que ser claro é que o parceiro sentimental não tem que ser o remédio definitivo, único e permanente para o nosso desamparo. O nosso desamparo é problema nosso! O parceiro, quando presente, nos ajuda muito, mas não é sua obrigação nos aliviar o tempo todo das sensações íntimas dolorosas.


G - Com o passar dos anos, a maioria dos casais não sente mais aquela paixão avassaladora do início, aquele êxtase. Porque isso acontece? É possível reacender esta chama e manter um relacionamento longo e feliz?


FG - É possível, sim, que o amor permaneça igualmente intenso e gratificante por toda a vida. É claro que terá altos e baixos, dependendo do comportamento do parceiro e do nosso estado de alma. O que desaparece é o componente do medo que está associado à paixão: paixão = amor + medo. O medo é relacionado com o risco de ruptura, além do medo da felicidade, condição com a qual acabamos por nos acostumar. Com o casamento, os temores de ruptura diminuem muito e o medo se atenua. Aí, o essencial é não se acomodar e tratar de conservar a riqueza de conversas. A intimidade depende também de um fator essencial: não julgar o parceiro o tempo todo. Existem muitas pessoas que não sabem ouvir a não ser com a idéia de encontrar e apontar os defeitos do outro. Isso é horrível, pois acaba levando o outro a se calar, a omitir tudo aquilo que poderá ser passível de crítica. Com isso, a intimidade se prejudica e, ao longo do anos, pode vir a se romper de modo radical.


G - É possível, depois de 30, 40 anos de casamento, ser uma pessoa que ainda provoque interesse no outro? Como não deixar que a rotina mate o relacionamento? Pessoas muito diferentes conseguem manter um relacionamento longo ou é preciso haver compatibilidades?


FG - Já afirmei que a harmonia conjugal depende essencialmente das afinidades, principalmente as de caráter. É impossível confiar em um parceiro que mente, que é insincero. Com o tempo isso destrói o eventual encantamento e o amor desaparece.


A rotina não perturba o cotidiano a não ser quando ela é muito chata! Rotinas agradáveis, compartilhadas com alegria, são uma dádiva. Não é a rotina que destrói o relacionamento, mas a falta de criatividade de modo que só sobra o cotidiano que é forçosamente repetitivo. Para que as pessoas continuem a ser interessantes para seus parceiros é preciso que elas se reciclem, renovem seu repertório, tenham interesses e se dediquem a eles. O casamento não é chato, chatas são as pessoas que não progridem, que não leem, não assistem a filmes, não acompanham as notícias, não tem nada de novo para dar. Chatas são as pessoas que acham que seus parceiros estão no mundo para entretê-las e não percebem que elas mesmas devem encontrar os meios de fazer a vida agradável. As pessoas esperam do parceiro o que deveriam buscar em si mesmas. Amor é o sentimento que temos por quem nos provoca a adorável sensação de paz e aconchego que neutraliza momentaneamente nosso desamparo. Amor não é entretenimento, não é parque de diversões. Aventuras devem acontecer juntos ou separados, em atividades profissionais, intelectuais, projetos de viagem, etc.

Passageiro de ônibus ganha mais direitos: Portal do Consumidor


Passageiros de ônibus intermunicipais, interestaduais e internacionais tiveram seus direitos ampliados com a sanção da Lei 11.975 pelo governo federal, ontem. Uma das novidades prevê que quem desistir da viagem poderá pedir o reembolso integral do valor pago pelo bilhete, em até 30 dias, a partir da data do pedido.

A empresa de ônibus também será obrigada a restituir o valor da passagem se a partida atrasar mais de uma hora tanto no ponto inicial do trajeto quanto nas paradas ao longo da viagem.

Neste caso, porém, se optar por não fazer a devolução do dinheiro, a empresa terá que embarcar o passageiro em outra companhia, além de arcar com eventuais custos de alimentação e hospedagem em situações de retardamento da viagem. Se, por exemplo, o atraso ocorrer por conta de falhas ou defeitos durante o trajeto, a empresa precisa garantir a continuidade da viagem num prazo de até três horas. Caso contrário, também terá de assegurar a restituição do valor do bilhete.

Em caso de descumprimento das normas, a companhia fica sujeito às sanções administrativas previstas no artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor. Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a lei carece de regulamentação. Portanto, os artigos a serem normatizados poderão ser fiscalizados, mas só ocorrerá punição após essa regulamentação.

As passagens de ônibus intermunicipal, interestadual e internacional terão validade de um ano, a partir da emissão. A nova lei também prevê que mesmo os bilhetes com data e horários já definidos poderão ser remarcados.

O superintendente da Associação Brasileira das Empresas de Transportes Terrestres de Passageiros (Abrati), José Luiz Santolin, afirma que a lei não traz novidade em relação ao procedimento já adotado pelas empresas de ônibus do País. Atualmente, segundo ele, os passageiros recebem a devolução do dinheiro em menos de três horas após a desistência.

O assessor jurídico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Marcos Diegues, espera que a lei amplie a qualidade dos serviços oferecidos. “Não será nenhum sacrifício para as empresas de ônibus se adaptarem. Tenho expectativa de que ocorrerá uma melhora nos serviços, sobretudo na ponte São Paulo/Santos, onde os veículos estão sujos, velhos.”

MUDANÇAS:

Bilhetes de passagens de terão validade de até um ano.

Passagens com data estabelecida poderão ser remarcadas.

Em caso de desistência, o passageiro terá direito ao reembolso.

Atraso na partida permitirá a devolução do valor do bilhete.

Com retardamento da viagem, hospedagem e alimentação serão responsabilidade da empresa.

quarta-feira, julho 08, 2009

8/7/2009Vale oferece 60 vagas para pós-graduação de engenheiros


Estão abertas as inscrições para o Programa de Especialização Profissional 2009 da Vale, que irá oferecer 60 vagas de pós-graduação para profissionais formados nos últimos três anos em Engenharia. O programa tem como objetivo especializar profissionais para a cadeia produtiva de mineração - mineração, porto e ferrovia.

O curso oferecido é o de Pós-Graduação em Engenharia Ferroviária, que terá cerca de 375 horas/aula e será realizado em regime integral, com duração de dois meses e meio, em parceria com instituições de ensino. Serão oferecidas duas turmas, com 30 alunos cada, uma em Belo Horizonte (MG) e outra em São Luís (MA). Os alunos selecionados receberão uma bolsa de estudo mensal no valor de R$ 2.000,00, totalizando R$ 5.000 no período do curso.

Os candidatos para a turma de Belo Horizonte devem ser residentes das regiões Sul e Sudeste do país. Para a turma de São Luís serão aceitas inscrições de candidatos do Norte e Nordeste. As inscrições vão até o dia 26 de julho e podem ser feitas através do site da empresa ( www.vale.com).

Para se candidatar, o profissional deve ter até três anos de formado nos cursos de Engenharia Civil, Produção, Elétrica, Eletrotécnica, Eletrônica, Eletroeletrônica, Mecânica, Mecatrônica, Segurança, Meio Ambiente e Telecomunicações; ter domínio intermediário de inglês e disponibilidade para morar em São Luís ou Belo Horizonte ao longo do período do curso.

Conteúdo da Especialização:

A formação compreende o desenvolvimento das competências técnicas, abordagens teóricas e práticas com aulas expositivas, além de visitas técnicas às áreas operacionais da Vale. Ao término do programa, o participante apresentará uma monografia como conclusão da sua formação e receberá certificado de conclusão do curso.

O programa de Especialização Profissional, oferecido pela Valer, departamento de educação da Vale, representa o compromisso contínuo da empresa com o desenvolvimento econômico e social das regiões em que atua, promovendo a formação para o trabalho, a cidadania e a inclusão social. No ano de 2008, o programa Especialização Profissional formou 330 alunos em três modalidades de pós-graduação: especialização em mina, em ferrovia e em porto.

Fases do Processo Seletivo:

Após a análise curricular, serão aplicadas provas de inglês e raciocínio lógico. Na etapa seguinte haverá redação e dinâmica de grupo e, por último, entrevista pessoal. Todas as etapas são eliminatórias. Serviço:

O que: Programa de Especialização Profissional

Quando: 8 a 26 de julho de 2009

Quantidade de vagas: 60Como se inscrever: acesse o site www.vale.com

Belém, 08 de julho de 2009.

terça-feira, julho 07, 2009

Vale lança Brasil Vale Ouro, um dos maiores programas de caça-talentos olímpicos do país


Objetivo é preparar atletas para as Olimpíadas de 2016 em judô, natação e atletismo; programa terá centro de excelência na Vila Militar, no RJA Vale lança hoje (dia 7/07), no Rio, o programa Brasil Vale Ouro, que visa a descobrir novos talentos olímpicos nas modalidades de judô, natação e atletismo nas cidades onde a empresa atua. Coordenado pela Fundação Vale, o programa representa a entrada da Vale no segmento de esportes de alto rendimento. O objetivo do programa é que o Brasil tenha mais e mais campeões olímpicos e um número maior de medalhas nas Olimpíadas de 2016. O Brasil Vale Ouro funciona dentro das Estações Conhecimento, construídas pela Vale nos Estados que mantém operações. No Rio, a empresa construirá uma unidade no Círculo Militar de Deodoro, na Vila Militar, zona oeste, cuja pedra fundamental também será lançada hoje pelo diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim.Lançado em outubro de 2008, o programa Estação Conhecimento - Núcleo de Desenvolvimento Humano e Econômico desempenha o papel de agente articulador de redes sociais para o desenvolvimento local, com gestão compartilhada entre a Vale, o poder público e a sociedade. A idéia é deixar um legado de conhecimento sistematizado e institucionalizado para gerações futuras nessas regiões.

"Nosso objetivo é realizar um investimento social estruturante, para que o legado do conhecimento aplicado permaneça no local. Queremos que esse programa seja referência na parceria social público-privado", afirma o diretor-presidente da Fundação Vale, Silvio Vaz.O público-alvo da Estação são jovens entre 7 e 19 anos, que são atendidos com programas nas áreas de esportes, cultura e educação profissional. Atualmente, existe uma unidade em Tucumã, sudeste do Pará, região onde a Vale desenvolve o projeto de níquel da Mina de Onça Puma. A unidade foi a primeira de uma série de 15 núcleos a serem construídos até 2015 nos estados do Maranhão, Minas Gerais, Espírito Santo, Pará, Sergipe e Rio de Janeiro, beneficiando 30 mil crianças e adolescentes.Além de ter uma unidade da Estação, que atenderá cerca de 2 mil crianças do Rio, a Vila Militar de Deodoro vai abrigar o Centro Nacional de Excelência do Brasil Vale Ouro, para onde serão transferidos todos os atletas que obtiverem índice olímpico das três modalidades nas unidades regionais da Estação Conhecimento.

Resultado de uma parceria com os ministérios da Defesa e dos Esportes, o Centro de Excelência vai contar com uma pista profissional de atletismo; dois alojamentos com capacidade total para 100 atletas do Brasil Vale Ouro e um dos mais modernos ginásios de judô do Brasil, com seis áreas de treinamento simultâneas (dojôs) e arquibancada para 1.500 pessoas. "O tatame, por exemplo, está sendo construído sobre uma camada de 14 centímetros de isopor, para amortecer a queda dos atletas no solo", explica o presidente da Federação de Judô do Rio de Janeiro, Francisco Grosso. A piscina olímpica, já existente no local, será adaptada para seguir todos os padrões tecnológicos internacionais exigidos pelo Comitê Olímpico Internacional. A Fundação Vale já investiu R$ 3 milhões na construção do ginásio de judô e no início da construção de um dos dois alojamentos. Outros R$ 10 milhões serão aplicados na construção da Vila Olímpica e no segundo alojamento. O Ministério do Esporte também fez um aporte financeiro de R$ 250 mil. Segundo o diretor-presidente da Fundação, Silvio Vaz, os futuros atletas do Centro de Excelência de Deodoro terão apoio financeiro e acompanhamento profissional de uma equipe multidisciplinar de médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, professores de educação física e assistentes sociais - tudo para garantir o desenvolvimento do jovem na sua formação esportiva.No local, haverá ainda oficinas para a capacitação de futuros técnicos esportivos nas três modalidades com padrão internacional, que poderão trabalhar em instituições públicas e privadas. "No Centro de Excelência do Brasil Vale Ouro, não queremos apenas formar futuros atletas de excelência, mas futuros técnicos de excelência esportiva", afirma Vaz.Para o general Marco Antônio de Farias, comandante da 1ª Divisão de Exército e da Guarnição da Vila Militar, o Brasil Vale Ouro vai ao encontro dos objetivos do Exército, que sempre incentivou a prática esportiva. "Já apoiamos, por exemplo, esportes como o futebol, o voleibol, o judô, o atletismo, o pentatlo e tantos outros. Portanto, temos orgulho em participar de uma iniciativa que alia a prática do esporte ao desenvolvimento pessoal de jovens, forjando, assim os cidadãos do amanhã", afirma.O presidente do Círculo Militar da Vila Militar, coronel Roberto Criscuoli, acredita que o programa da Vale irá ajudar o Círculo a se tornar um dos pontos de referência em esportes de alto rendimento no país. "A parceria com a Vale tornará o Círculo um importante pólo de treinamento e exemplo de trabalho social envolvendo o esporte", ressalta. Atualmente, no local, são realizadas competições de hóquei sobre a grama, pentatlo moderno, tiro e hipismo. No Pan-Americano de 2007, foram realizadas ali as competições de pentatlo moderno e hóquei sobre a grama. Fundação ValeCom o objetivo de contribuir para o desenvolvimento integrado - econômico, ambiental e social - dos territórios onde a empresa está presente, a Fundação Vale atua na articulação e potencialização dos investimentos sociais da Vale, fortalecendo o capital humano das comunidades, com respeito às identidades culturais locais.Para alcançar seu objetivo, a Fundação montou um programa inovador baseado no tripé: desenvolvimento humano e econômico, infraestrutura e gestão pública. "Nosso objetivo é assegurar ganhos permanentes a essas populações, dos quais elas possam se apropriar com o apoio da Vale", afirma Silvio Vaz. Segundo o diretor-presidente da Fundação, a proposta funciona como uma engrenagem, para que cada parte do tripé estimule o funcionamento da outra. O primeiro vértice é o desenvolvimento humano e econômico a partir da educação profissionalizante, do esporte e da cultura, materializado na Estação Conhecimento. No vértice infraestrutura, foi fixado o objetivo de reduzir os déficits de infraestrutura urbana e habitacional nas cidades onde a empresa está presente, destinando recursos próprios para a elaboração de projetos-executivos de saneamento e habitação. Segundo Vaz, muitos desses municípios não conseguem financiamento público, porque não tem um bom projeto-executivo. "Nós ajudamos essas cidades a captar esses recursos na Caixa Econômica Federal e no Ministério das Cidades investindo recursos da Fundação na elaboração dos projetos", afirma Vaz.

Na última ponta, a gestão pública, a Fundação Vale vem investindo na capacitação e treinamento de pessoal dos municípios para dar maior transparência à aplicação dos recursos dos impostos. "Uma vez aprovado o projeto-executivo, o município irá geri-lo da melhor maneira para que esses recursos possam, de fato, chegar ao beneficiado final. Por isso, vamos capacitar esses gestores públicos, mas, em contrapartida, vamos acompanhar a aplicação dessa verba, para que, de fato, ela possa atingir o seu fim, que é o desenvolvimento social", explica Vaz.

segunda-feira, julho 06, 2009

Zona rural de Parauapebas recebe 40 novas pontes de madeira

Fotos Waldir Silva






De janeiro até o início do mês de junho deste ano, período de intensas chuvas no município, a Prefeitura de Parauapebas construiu cerca de 40 novas pontes em várias regiões da zona rural do município e conservou quilômetros e quilômetros de estradas vicinais. A revelação foi feita à reportagem no último final de semana pelo secretário municipal de Obras, João Eduardo Fontana.
O titular da Secretaria Municipal de Obras (Semob) explica que uma das maiores preocupações do prefeito Darci Lermen era não deixar a comunidade rural isolada por causa das chuvas, principalmente professores, estudantes e os produtores rurais.
Neste sentido, o gestor municipal determinou que a Semob ficasse atenta durante o período chuvoso, substituindo pinguelas improvisadas de tora por pontes de madeira construídas com sistema de bate-estaca e deixando trafegáveis as estradas vicinais.
De acordo com João Fontana, a prefeitura já construiu e vem construindo essas pontes em bate-estaca e conservando as estradas em toda zona rural, principalmente nas regiões da Área de Proteção Ambiental (Apa), Vila Sanção, Beiradão, vilas Palmares I e II, Cedere I, Região do Contestado, vila Rio Branco, Valentim Serra, Gameleira e outras regiões.
O secretário de Obras acrescenta que agora, com o início do verão, as obras estão fluindo com maior rapidez. Segundo ele, a meta do prefeito Darci Lermen é atingir a construção de cerca de 100 pontes de madeira até o final do ano em toda zona rural do município, proporcionando a normalidade do transporte de professores e alunos, e da produção agrícola para ser comercializada na cidade.
João Fontana lembra que por causa do longo período de chuvas algumas pinguelas improvisadas com toras de madeira foram levadas pela enxurrada, mas imediatamente em seus lugares foram construídas pontes de madeira em bate-estaca, enquanto outras foram substituídas em razão de estarem desgastadas pelo tempo e pelo uso de veículos pesados.“Enfrentamos muitos problemas em construir essas pontes e manter trafegáveis as estradas vicinais, por causa das constantes chuvas que caíram no período. Mas os serviços foram feitos, deixando a comunidade rural satisfeita”, destaca o secretário. (Waldyr Silva)

MJ: Ingressos são vendidos por até US$ 10 mil

A AEG, empresa que organiza o funeral de Michael Jackson, ainda não divulgou os nomes das 8.750 pessoas que receberão duas entradas para o evento. Porém, já existem ingressos sendo vendidos pela internet.
De acordo com informações da agência "EFE", o valor do bilhete para o velório de Michael chega custar até US$ 10 mil. Os anúncios foram feitos no site "Craigslist".
Segundo a empresa responsável, a divulgação real sobre os escolhidos deve ocorrer até a meia noite desta segunda-feira (6).
Mais de 1,6 milhões de pessoas se inscreveram para assistir o enterro do cantor.
Show
A Polícia de Los Angeles aguarda a presença de mais de 700 mil curiosos, que devem ficar nos arredores do local do evento.
O funeral de Michael Jackson será transmitido pela televisão de forma gratuita. Não se sabe como funcionará as homenagens ao "Rei do Pop", apenas que a cantora Jennifer Hudson fará um show ao vivo.
Nesta terça-feira (7), o cantor será velado no ginásio Staples Center, da equipe de basquete Los Angeles Lakers. Outras homenagens devem acontecer no teatro Nokia.

domingo, julho 05, 2009

TV Cultura do Pará inaugura 44ª retransmissora em Parauapebas

A TV Cultura do Pará inicia o segundo semestre de 2009 com a inauguração da 44ª retransmissora da TV pública e educativa paraense, agora em Parauapebas. O município, pertencente à Região de Integração de Carajás, recebe o sinal da TV Cultura no próximo sábado (4), às 10h, com a cerimônia de inauguração da retransmissora no município. Participam da solenidade o diretor de Comunicação Institucional da Funtelpa, Marcos Urupá, representando a presidente da instituição, Regina Lima, autoridades locais e equipe técnica da fundação.

Os 700 quilômetros que separam Parauapebas da capital, Belém, não serão mais obstáculo para que os mais de 145 mil habitantes do município recebam a programação da emissora pública estatal, que levará à localidade, por semana, mais de 25 horas de programação local. Os moradores poderão acompanhar, pelo Canal 5, programas como Jornal Cultura 1ª e 2ª Edições, Jornal Cultura Direto da Redação (com três edições diárias), Esporte Cultura, entre outros, como o Sem Censura Pará, Cultura Pai-d'égua, Sementes, Brasil da Amazônia, 7 Set Independente, Cinerama, Moviola, Cena Musical e o infantil Catalendas, além dos programas de grade nacional, transmitidos pela TV Brasil, como o Cocoricó, Repórter Brasil, Observatório da Imprensa, Conversa Afinada, Sem Censura e Roda Viva.

Fundada em maio de 1988, depois de ter sido desmembrada politicamente do município de Marabá, a cidade de Parauapebas se transformou em um pólo de atração populacional depois da descoberta de uma jazida de minério de alto teor, de onde é extraído ouro, minério de ferro, manganês e cobre pela maior mineradora do mundo. Apesar de também ter a agropecuária desenvolvida, o destaque exploratório e industrial do município continua sendo a mineração.

A chegada da TV Cultura representa não somente a chegada de um sinal de tevê, mas simboliza o ganho de uma alternativa educativa, informativa e de entretenimento para os moradores do município, que tem mais de 7 mil metros quadrados de área.

Tv Cultura - Abaetetuba, canal 11; Castanhal, canal 8; Bragança, canal 11; Salinópolis, canal 8; Igarapé-Miri, canal 9; Óbidos, canal 5; Monte Alegre, canal 13; Tomé-Açu, canal 12; Capanema, canal 9; Santa Maria do Pará, canal 5; Alacilândia (Conceição do Araguaia), canal 5; Floresta do Araguaia, canal 3; Brasil Novo, canal 5; Medicilândia, canal 7; Vigia, canal 12; Goianésia, canal 13; São Félix do Xingu, canal 9; Marapanim, canal 11; São Miguel do Guamá, canal 10; Igarapé-Açu, canal 12; Santa Luzia do Pará, canal 13; Ipixuna do Pará, canal 9; S. José Porfírio, canal 11; Cametá, canal 3; Curuçá, canal 5; Mãe do Rio, canal 11; Breves, canal 10, Irituia, canal 3; Terra Santa, canal 3; Curuá-Una (Santarém), canal 8; Rondon do Pará, canal 12; Vila Mainardi (Breves), canal 8; Vila de Porto Alegre (Breves), canal 3; Ourém, canal 12; Acará, canal 9; Baião, canal 8; Melgaço, canal 11; Curionópolis, canal 3; Portel, canal 13; Santa Cruz do Arari, canal 9; Oriximiná, canal 11; Soure, canal 9; Capitão Poço, canal 8; Parauapebas, canal 5.

Turista de SP é assassinado com um tiro em casa de veraneio invadida por criminosos; VÍDEO Dupla de bandidos pulou o muro do imóvel em Itanhaém e, depois de ameaçar a vítima, disparou contra ela. Os criminosos levaram um celular. Por g1 Santos

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