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quarta-feira, março 31, 2010

Vale recebe Licença Prévia para construção da Aços Laminados do Pará

Presidente da Vale Roger Agnelli

Siderúrgica vai gerar mais de 30 mil empregos em Marabá durante as obras e na fase de operação
A Vale recebeu, nesta quarta-feira, 31 de março, a Licença Prévia do Projeto Aços Laminados do Pará (Alpa). O documento foi entregue pela Governadora Ana Julia Carepa ao diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, em Marabá, local onde será instalada a siderúrgica.

O empreendimento faz parte da estratégia da Vale na siderurgia, de promover o desenvolvimento do setor no Brasil, agregando valor ao minério e gerando riqueza e desenvolvimento para o País.

"O nosso papel é fomentar o crescimento da produção siderúrgica no Brasil e, para isso, estamos buscando as melhores tecnologias, os melhores processos", acrescenta o diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli.

A Aços Laminados do Pará terá investimentos de cerca de R$ 5,2 bilhões, com uma previsão de capacidade anual de produção de 2 milhões de toneladas métricas de aços semiacabados (placas) e 500 mil toneladas de aços laminados (bobinas a quente e chapas grossas).

A siderúrgica da Vale trará vantagens competitivas para o Estado, uma vez que agregará valor ao minério de ferro extraído das minas de Carajás, no município de Parauapebas (PA), gerando na região cerca de 16 mil empregos durante a implantação e, na fase de operação, mais de 5.300 empregos diretos (entre próprios e terceirizados) e 16 mil indiretos.

A expectativa é de que os serviços de terraplenagem iniciem em junho de 2010 e, as demais etapas das obras, em outubro. A entrada em operação da usina (alto forno, aciaria e laminação) tem previsão para novembro de 2013.

O empreendimento compreende a instalação de um sistema totalmente integrado: uma usina siderúrgica, para produzir aços laminados e placas; a construção de um acesso ferroviário, para receber o minério de ferro de Carajás; e a construção de um terminal fluvial no rio Tocantins, para receber o carvão mineral e fazer o escoamento da produção siderúrgica até o Terminal Portuário de Vila do Conde, em Barcarena (PA). Além de atender à produção da siderúrgica, a futura hidrovia deverá servir a outras atividades socioeconômicas da região.

Foco na formação de profissionais da região

Para a capacitação de profissionais especializados para o empreendimento, a Vale e os Governos Federal, do Estado do Pará e do município de Marabá desenvolverão programas de formação, capacitação e qualificação voltados para a comunidade regional.

Nesse sentido, o primeiro passo foi dado com o lançamento do Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho, em novembro do ano passado, com o objetivo de qualificar moradores residentes na área de influência do projeto para que possam concorrer aos postos de trabalho que serão gerados na região em função da implantação da nova siderúrgica e de outros empreendimentos.

Em janeiro deste ano foram iniciadas as aulas do Programa direcionado, prioritariamente, à Aços Laminados do Pará. O programa conta com parceiros, como o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (S Em janeiro deste ano foram iniciadas as aulas do Programa direcionado, prioritariamente, à Aços Laminados do Pará.

O programa conta com parceiros, como o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), Sistema Nacional de Emprego (Sine), Obra Kolping do Brasil, Inove, além dos governos federal, estadual e municipal. Dezessete cursos de formação fazem parte do Programa de Preparação para o Mercado de Trabalho, que abrange, também, as áreas de ajudante de obra civil, mecânico montador, mecânico ajustador, carpinteiro, montador de andaimes, auxiliar de topografia, soldador e eletricista.

Os treinamentos acontecerão ao longo de 2010 e 2011. Além disso, com o apoio do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF), do Governo do Pará, e do Programa Inove, coordenado pela Vale, a empresa continuará estimulando os fornecedores locais a buscarem alternativas competitivas para atender às futuras demandas da Vale por produtos e serviços.

Gestão socioambiental

O empreendimento utilizou a melhor tecnologia existente para o estudo de engenharia conceitual de projetos e de redução de impactos, tudo em conformidade com a legislação ambiental brasileira e demais legislações aplicáveis. O projeto prevê a destinação adequada dos resíduos oriundos de cada processo. A planta conta também com Estação de Tratamento de Efluente Industrial, reuso de água e sistema de controle de emissões.

Com relação aos aspectos sociais, a Vale já traçou um planejamento com ações a serem desenvolvidas para controle e mitigação de possíveis impactos nesta área. Foram mapeados mais de 25 programas e projetos que são parte integrante do EIA/RIMA e cujo desenvolvimento será em conjunto com comunidades, poder público, instituições e parceiros da Alpa. As iniciativas incluem ações de apoio à gestão municipal nas áreas de infraestrutura, habitação, desenvolvimento humano e econômico, apoio ao migrante, política de desmobilização de mão de obra, com definição de regras, procedimentos e orientações de conduta a serem seguidas pelas empreiteiras e subcontratadas, ações na área de educação ambiental e fomento ao desenvolvimento local.

Os projetos em desenvolvimento

Atualmente, a Vale está diretamente envolvida na viabilização de quatro grandes projetos siderúrgicos. Em 2008, a indústria siderúrgica brasileira produziu 34 milhões de toneladas de aço bruto. Os quatro projetos em desenvolvimento podem agregar 18,5 milhões de toneladas de aço à capacidade do setor, ou seja, ampliação de mais de 50% da capacidade de produção nacional atual.

A expectativa é de que cada um desses projetos siderúrgicos contribua para a criação de cerca de 10 mil a 25 mil empregos durante a construção, dependendo da fase de implementação. Na fase de operação, cada projeto pode gerar em torno de 3 mil empregos diretos e outros 15 mil indiretos. Além da Alpa, a Vale investe nos seguintes projetos siderúrgicos:

CSU (Companhia Siderúrgica Ubu) - O projeto, com capacidade de produção de 5 milhões de toneladas de placas anuais, deverá ser instalado no Estado do Espírito Santo. A expectativa é de que a planta entre em operação em 2014.

ThyssenKrupp CSA - Em construção em Santa Cruz, no Rio de Janeiro, é o maior investimento na área siderúrgica em andamento no Brasil. A nova usina terá capacidade de produção anual de 5 milhões de toneladas métricas de placas de aço. O projeto engloba ainda porto, coqueria e térmica. O início das operações da planta está previsto para o primeiro semestre de 2010.

CSP (Companhia Siderúrgica do Pecém) - A usina, em parceria com a coreana Dongkuk, terá capacidade de produção anual de 3 milhões/ano na primeira fase, podendo ser expandida para 6 milhões de toneladas de placas de aço para exportação por ano em uma segunda fase. O projeto, no Estado do Ceará, deverá entrar em operação em 2013.

Marabá, 31 de março de 2010

Vale abre 20 vagas para o Programa de Trainee 2010

Estão abertas, a partir de 1° de abril, as inscrições para o Programa de Trainee da Vale.

São 20 vagas para profissionais de quatro nacionalidades: brasileiros, canadenses, colombianos e indonésios. O objetivo do programa é atrair e desenvolver jovens talentos com perfil de liderança e capacitar estes profissionais para implantar o modelo de gestão da Vale nas diferentes áreas da empresa. As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 30 de abril.

"A Vale deseja ser a melhor e maior mineradora do mundo e para isso precisaremos ter os melhores profissionais conosco. Os trainees serão parte da construção desta realidade, criando um ambiente de excelência cada vez maior e lidando com os desafios e a diversidade inerentes ao nosso negócio", diz Hanna Meirelles, Gerente de Atração e Seleção de Pessoas da Vale.

Os candidatos precisam ter inglês fluente; mobilidade global, incluindo para áreas remotas; e graduação concluída nos últimos três anos nos cursos de Engenharia, Geologia, Administração ou Economia.

O Programa de Trainee da Vale tem a duração de 18 meses e será dividido em etapas teórica e práticas:

Teórica: 2 meses de formação no Brasil, onde os selecionados farão um curso sobre mineração, aprenderão sobre a cadeia produtiva da empresa, visitarão unidades da Vale e participarão de treinamentos voltados a liderança e gestão.

Prática (1° fase): 6 meses de treinamento em um projeto da empresa localizado em um dos países envolvidos no programa.

Prática (2° fase): 6 meses de treinamento em um segundo projeto da empresa localizado em um dos países envolvidos no programa.

Prática (3° fase): 4 meses em um projeto da empresa no qual o trainee irá trabalhar após o término do programa.


Durante o período de treinamento, os profissionais receberão salário de R$ 4.600, assistência médica, seguro de vida e vale refeição.

Serviço:O que: Programa de Trainee

Quando: De 1° a 30 de abril

Quantidade de vagas: 20

Como se inscrever: www.vale.com/oportunidades

Mais informações para a Imprensa

Janaina Rezende - Assessoria de Imprensa In PressTel: 3814-6301 / 8459-6474

Site: www.vale.com

Homicídios no país se concentram em homens, jovens, negros e pobres


São Paulo – Homens com idade entre 15 e 24 anos, negros e pobres são as maiores vítimas de violência no Brasil. A conclusão consta do estudo Mapa da Violência 2010 – Anatomia dos Homicídios no Brasil divulgado terça-feira (30), em São Paulo, pelo Instituto Sangari que analisa dados coletados entre os anos de 1997 e 2007. Segundo o estudo, em mais de 92% dos casos de homicídio no Brasil as vítimas são homens. Em 2007, por exemplo, para cada mulher vítima de homicídio no país, morreram 12 homens. Neste mesmo ano, faleceram 3.772 mulheres e 43.886 homens.

Os maiores índices de mortes violentas também estão concentrados na população jovem, entre 15 e 24 anos. Só no ano de 2007 mais de 17,4 mil jovens foram assassinados no Brasil, o que representou 36,6% do total ocorrido no país. O estado que apresentou o maior crescimento na taxa de assassinatos de jovens entre 1997 e 2007 foi Alagoas, que passou de 170 mortes em 1997 para 763 mortes dez anos depois (crescimento de 348,8%). Por outro lado, São Paulo foi o estado que apresentou a maior queda (-60,6%), passando de 4.682 mortes em 1997 para 1.846 óbitos em 2007.

As maiores vítimas de violência no país também são os negros. Morrem proporcionalmente duas vezes mais negros do que brancos no Brasil. Enquanto o número de vítimas brancas caiu de 18.852 para 14.308 entre os anos de 2002 e 2007, o de negros cresceu de 26.915 para 30.193.

“Temos um personagem das vítimas que coincide no Brasil com quem os vitima. Vítimas e algozes compartilham da mesma estrutura. Quem é esse nosso personagem? É um jovem entre 15 e 24 anos, provavelmente na faixa de 20 a 23 [anos], morador de periferia urbana, pobre, de baixo índice educacional, homem, e que, por motivos culturais, fúteis e banais, mata o outro”, explicou o pesquisador e sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, do Instituto Sangari.

Segundo ele, a história de violência no Brasil é demonstrada pela matança de sua juventude e pode ser explicada por um aspecto cultural. “[A matança de jovens] não é natural porque em metade dos países do mundo a taxa é de menos de um homicídio para cada 100 mil jovens. E nós temos 50. Ou seja, é cultural. Se fosse natural teria que estar em todos os países do mundo”, afirmou.

De acordo com Waiselfisz, enquanto não houver uma solução para os problemas do jovem no Brasil, não haverá solução para o problema da violência. E uma dessas soluções, segundo ele, passaria pela educação. “Pela dimensão continental, penso que a nossa estratégia é notadamente educacional. A escola tem um papel muito grande, primeiro porque a própria escola é um foco de violência. E essa violência está, nesse momento, desestimulando os estudos”, disse ele.

Morre aos 105 anos homem que alimentou milhares



Seu Deócles procurava terrenos vazios, pedia autorização ao dono para iniciar a lavoura, colhia o que plantava e doava o que colhia a creches e a abrigos de idosos em Ituiutaba (MG).

Morreu, nesta terça, em Ituiutaba, Minas Gerais, o brasileiro Deócles Gomes Machado. Na cidade, ele era conhecido como o tio Dock. No Brasil, muitos vão se lembrar do aposentado que um dia, ao se tornar viúvo, fez uma opção: em vez da solidão, a solidariedade. “Quando eu morrer, não vou levar nada. Tenho que levar meus bons atos. Trabalhar em benefício do próximo”. E há quase 20 anos o Jornal Nacional mostrou o trabalho de Seu Deócles. Procurava terrenos vazios, pedia autorização ao dono para iniciar a lavoura, colhia o que plantava e doava o que colhia a creches e a abrigos de idosos. “Ele era meu pai, mas um pai verdadeiro, pai de todo mundo”. Deócles Gomes morreu de causas naturais, segundo o atestado de óbito. Estava com 105 anos de idade e, entre os 100 mil habitantes de Ituiutaba, pelo menos um já se apresentou para seguir o caminho dele. Valmir, também aposentado, cuida de hortas em terrenos baldios, como fazia o Seu Deócles. Leva tudo o que produz no seu carrinho velho. Herdou do lavrador o amor pela terra e o carinho pelas crianças. “Porque se uma pessoa faz, a outra faz, 10 mil ajudando o que vai acontecer? Vai melhorar tudo, não vai? É só ter a vontade e a oportunidade”. As sementes e mudas de frutas, legumes e verduras cultivadas por Seu Deócles eram pagas com o dinheiro da aposentadoria dele. E chegaram a alimentar 1,2 mil adultos e crianças por mês.

sábado, março 27, 2010

Após condenação, perita do caso Isabella fala da ‘sensação de dever cumprido’

A competentíssima perita Rosangêla Monteiro.

'A justiça foi feita', afirmou Rosângela Monteiro em entrevista ao G1.Chamada de 'arrogante' pela defesa, ela disse que atitude foi 'desespero'.

A perita Rosângela Monteiro, do Instituto de Criminalística
Depois de enfrentar uma sabatina que durou mais de cinco horas durante seu depoimento no Fórum de Santana (Zona Norte), a perita Rosângela Monteiro afirmou neste sábado (27) que a condenação de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá lhe deu a “sensação de dever cumprido”.

“Minha sensação é de dever cumprido, de satisfação, de justiça sendo feita”, afirmou a perita, que acompanhou a divulgação da sentença no próprio fórum. “Eu estava muito confiante. A condenação veio coroar um trabalho de dois anos.”

Rosângela foi a representante do Instituto de Criminalística responsável pela perícia no caso Isabella e foi ela quem explicou no julgamento como todo o trabalho foi realizado e as provas, levantadas. Como não havia testemunhas do crime, a denúncia era toda baseada em provas periciais.

E, portanto, Rosângela foi também o principal alvo da defesa do casal. Seu testemunho foi mais longo de todos.

O advogado Roberto Podval, durante sua explanação no tribunal, colocou o trabalho da perícia em dúvida, apontou eventuais falhas e ainda ironizou Rosângela, chamando-a de “gênia” e de “a pessoa mais esperada, ilustre, a mais culta”.

Ele ainda se referiu à perita como arrogante. “Não tem a menor importância”, disse a perita. “Isso demonstra desespero. Quando não têm argumentos, atacam pessoalmente. Não sou 'gênia', sou competente e consciente do trabalho que desenvolvo há 30 anos na área forense – primeiro no IML e agora no IC.” No período de uma hora no tribunal, Rosângela chegou a responder a mais de 50 questões feitas pela defesa.

Mas ela disse que já era esperado. “O laudo é uma tese que eu tenho de defender. E eu defendo mesmo, como uma leoa defende seus filhotes. Tinha convicção absoluta do bom trabalho realizado, e o questionamento da defesa era esperado.

Minha grande preocupação era ser didática”, afirmou. “Posso ficar [falando sobre a perícia] 12 horas, 24 horas, tenho disposição para discutir. Meu depoimento foi longo, pois o caso era todinho baseado em provas periciais. Mas foi tranquilo.”

Quanto à grande repercussão do caso e, consequentemente, do trabalho realizado pelo Instituto de Criminalística, Rosângela afirmou que foi “fantástico”.

“Nosso trabalho sempre foi de bastidor, muita gente nem sabia que existia no Brasil.” Ela deve passar o restante do sábado e o domingo dando entrevistas já agendadas, mas afirmou que “na segunda-feira volta tudo ao normal”.

Casal Nardoni é condenado pela morte de Isabella

Casal Nardoni condenado pelo povo e pela justiça.

Populares na porta do fórum, comemora condenação dos Nardonis

O casal Nardoni foi condenado pela morte de Isabella, ocorrida em março de 2008.
A sentença foi anunciada no começo da madrugada deste sábado (27) pelo juiz Maurício Fossen. Os dois terão de cumprir a pena em regime fechado.
Para o juiz, houve frieza emocional do casal, que atacou a vítima de forma covarde.

Alexandre Nardoni irá cumprir 31 anos, 1 mês e 10 dias de reclusão e Anna Carolina Jatobá, a 26 anos e 8 meses de reclusão.
Os dois foram condenados também a 8 meses de detenção cada um pela acusação de fraude processual.
A prisão preventiva foi determinada para manter a ordem pública até novo julgamento.
Após a leitura do veredicto do júri que condenou o casal, as pessoas em frente ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, festejaram soltando fogos de artifício.

COMENTÁRIO:

O proprietário deste blog já havia antecipado a condenação dos assassinos contumazes da indefesa Isabella, em comentário recente, postado neste blog.

Graças a Deus os jurados de forma imparcial, ratificaram a condenação do casal assassino pela população brasileira.

quinta-feira, março 25, 2010

Matemático russo recusa prêmio de 1 milhão de dólares


Grygory Perelman resolveu um problema proposto a mais de cem anos

Um matemático russo, que resolveu um problema proposto a mais de cem anos, não quis o prêmio milionário.


O partido comunista russo e uma entidade beneficente que cuida de crianças já fizeram um apelo ao matemático para que ele aceite o prêmio e doe e dinheiro para eles.

Essa não é a primeira vez que o matemático recusa um prêmio. Ele também não quis o Nobel da matemática.

Perelman abandonou a matemática e continua morando em São Petersburgo com sua mãe e sua irmã em um pequeno apartamento, que estaria infestado de baratas.

Bush limpa a mão em Clinton após cumprimentar haitiano


Gafe foi flagrada no Haiti.Ex-presidentes dos EUA discutem formas de ajuda ao Haiti

Dois ex-presidentes dos Estados Unidos que visitaram o Haiti essa semana chamaram a atenção por uma gafe flagrada só por uma câmera.


Veja o site do Jornal da Globo
George W. Bush acompanhava Bill Clinton na viagem para avaliar as necessidades para a reconstrução do Haiti.

Depois de cumprimentar um haitiano, Bush disfarça e limpa a mão na camisa de Clinton.

Clinton até esboça uma reação, mas a indiscrição de Bush já havia sido registrada. Mais uma para lista de gafes do ex-presidente americano.

quarta-feira, março 24, 2010

Obama fez um gol com a reforma na saúde


por Arnaldo Jabor
A reforma da saúde vai tirar do abandono e da morte 32 milhões de americanos e vai diminuir o déficit público em US$ 138 bilhões. Pois é, mesmo assim, 59% dos americanos são contra. Por que?
Bem, porque Obama ousou mexer nos fundamentos sagrados da cultura americana: o individualismo egoísta e a paranóia do êxito obrigatório.


Pobre é considerado fracassado. Não é atoa que Obama é chamado de comunista porque fala nos direitos da maioria, não como indivíduos amontoados, mas como massas espoliadas.
Obama declarou: “mostramos que este governo é do povo e trabalha para o povo”.


Esta vitória revigora seu mandato, atacado por racistas e reacionários em geral e coloca o presidente no nível dos que iniciaram a política de bem estar social como Roosevelt e Lyndon Johnson.
Também dará a América mais energia para enfrentar crises internacionais com a Rússia, China, Irã, Israel. Vem ai a reforma da educação e imigração. Além disso, ajuda a “civilizar” a boçal tradição da direita americana, implacável e cruel.


É difícil descrever a alma do Republicano.
No Brasil não temos essa direita clássica, aqui só temos os picaretas do atraso. Mesmo se intitulando “de esquerda”.


Obama fez um gol.


Quem dera tivéssemos “comunistas” como ele.

Delegada diz ter 'certeza' de que casal matou Isabella

Delegada RENATA PONTES

Isabella em vida com sua mãe

Última lembrança de Isabella viva no aconchego de sua mãe.

Os Nardonis: casal assassino.

No segundo dia do julgamento do caso Isabella Nardoni, os peritos convocados pela acusação relataram um crime brutal cometido contra uma menina indefesa.

Os advogados de defesa tentaram desqualificar o trabalho da delegada que investigou o crime, que disse ter 100% de certeza de que o pai e a madrasta mataram a criança. Só nesta terça-feira (23), dez horas de julgamento.

No segundo dia, advogado e promotor já demonstram cansaço. Até agora, apenas quatro pessoas foram ouvidas. A defesa do casal Nardoni está preocupada com o ritmo. "Certamente a defesa se vê prejudicada, porque a defesa é a última a falar, e obviamente que os jurados estarão cansados", afirma o advogado de defesa, Roberto Podval.

"Que dure três, cinco, dez ou 15 dias, pouco importa, eu sairei daqui certamente com um veredicto a ser dado pelo júri que espelhe a verdade do processo", afirma o promotor, Francisco Cembranelli. O último dos três depoimentos desta terça foi o do perito baiano Luiz Eduardo Dórea.

Fotos de gotas de sangue feitas no apartamento de Alexandre e Anna Jatobá foram apresentadas aos jurados. O perito contou que, pelas características, as gotas encontradas no apartamento caíram de um corpo em movimento e de uma altura superior a 1,25 metros, o que sugere que Isabella foi carregada por alguém enquanto sangrava.

Antes do perito, os jurados ouviram o relato de Paulo Sérgio Tieppo Alves, médico legista que examinou o corpo da menina. Segundo o legista, os exames revelaram que Isabella foi agredida antes de cair.

Ele contou que ela tinha marcas de esganadura, de unhas nas pálpebras e lesões típicas de quem foi jogado violentamente contra o chão. O legista afirmou que essas agressões foram mais decisivas para a morte da menina do que a queda do sexto andar.


saiba mais


Os detalhes e a análise do segundo dia de julgamento do casal Nardoni
A avó de Isabella, que assistia ao julgamento, chorou e abandonou a sala quando o médico mostrou aos jurados as fotos do corpo da neta. Nesta terça, os jurados também viram as maquetes do prédio e do apartamento dos Nardoni, levados pela promotoria.

A maquete foi usada durante o primeiro e mais longo interrogatório do dia, o de Renata Pontes, a delegada que comandou a investigação. O promotor pediu que ela indicasse na maquete onde encontrou manchas de sangue no apartamento. A delegada afirmou que as manchas estavam logo na entrada. Pela primeira vez, um jurado fez uma pergunta: quis saber se a roupa de Anna Jatobá tinha vestígios de sangue.

A delegada respondeu que não. A defesa perguntou se durante as investigações a polícia tomou café no apartamento do casal, o que poderia ter alterado a cena do crime. A delegada disse que a esposa do subsíndico levou café para os policiais e que nenhum deles mexeu na cozinha dos Nardoni. Renata Pontes afirmou que trabalhou com várias linhas de investigação e ouviu pessoas indicadas pela defesa.

Contou ainda que mais de 30 policiais fizeram uma varredura ao redor do prédio em busca de alguém que pudesse ter invadido o apartamento, mas não encontraram nada. A delegada disse ter 100% de certeza de que o pai e a madrasta mataram Isabella. A pedido da defesa, o juiz manteve Renata Pontes à disposição da Justiça.

Durante o julgamento ela vai permanecer no prédio do tribunal, incomunicável, assim como a mãe de Isabella. O advogado de defesa criticou o trabalho feito pela delegada. "É alguém absolutamente ligada emocionalmente com a investigação.

Acho que ficou claro que as investigações foram absolutamente voltadas a chegar à conclusão que ela queria". "É mais uma bravata que não encontra respaldo algum. A prova vem demonstrando categoricamente tudo o que a promotoria afirma, e é com esse espírito que eu sigo adiante no julgamento", conclui o promotor.

COMENTÁRIO:

Esse casal assassino, nunca conseguiu convencer a nação brasileira de sua inocência no assassinato de Isabella. Agora terá a punição que merece através dos representantes da sociedade brasileira, que são os componentes do corpo de jurados que decidirão pela condenação da dupla de assassinos frios e calculista. Seus advogados de defesa ganham para defendê-los, por isso, compete aos mesmos, usarem todo tipo de argumento para desacreditar a delegada de polícia, responsável pela investigação, o promotor de justiça, as testemunhas de acusação e os peritos. Até os leigos sabem que advogados na sua maioria se formam para transformar demônio em santo e santo em demônio. Até porque, é um princípio universal de que "todo réu, tem direito a defesa".

Valter Desiderio barreto.

Vale faz esclarecimentos sobre sua política comercial


A Vale esclarece que a propósito de notícias divulgadas na mídia sobre as negociações comerciais da companhia, que não fez qualquer novo comunicado ao mercado de capitais sobre preços de seus produtos.

Ademais, conforme documentos arquivados junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais órgãos reguladores, já informou oficialmente que implementou nos últimos tempos uma nova política comercial, envolvendo, entre outras coisas, uma abordagem mais flexível com relação aos preços do minério de ferro, inclusive quanto a sua forma de venda (C&F, FOB), flexibilidade esta plenamente aplicável aos mercados e clientes nas mais diversas geografias em que atua.

Tal política reflete a realidade de mercado e as necessidades específicas de cada cliente.

Nesse contexto, a Vale também informa que os resultados de seus esforços comerciais serão publicamente apresentados por ocasião da divulgação regular de nossas demonstrações trimestrais, nos termos da legislação em vigor.

Rio de Janeiro, 23 de março de 2010

2010Vale participa do V Fórum Urbano Mundial

A Vale participa nesta quarta-feira, dia 24, do V Fórum Urbano Mundial, no Rio de Janeiro. O diretor-presidente da Fundação Vale, Silvio Vaz, fará parte de uma mesa sobre gestão de riscos sociais e desenvolvimento local, junto com representantes da Petrobras.

Vaz falará sobre o modelo de investimento social que tem sido usado nos municípios onde a empresa atua. O modelo é formado por ações estruturantes, baseadas em diagnósticos socioeconômicos, sempre buscando as parcerias sociais público-privadas (PSPP), trabalhando junto com o Poder Público local e a sociedade civil organizada. As ações realizadas pela Fundação Vale no Pará serão destacadas na apresentação.

Após as apresentações das empresas, haverá debate com a plateia. A mesa está marcada para as 14h. Na quinta-feira, das 13h30m às 16h, a Fundação Vale também participa da mesa redonda "Negócio e inovação: unindo o urbano dividido", fechada para CEOs e diretores de grandes empresas. O V Fórum Urbano Mundial acontece ao longo desta semana nos armazéns do Cais do Porto.

Assessoria de Imprensa

- Tel: 91 3215-2461 / Cel: 91 3215-2462

Lívia Amaral (Belém) - Tel: 91 3215-2460 / Cel: 91 9100-9276

Regina Rozin (Sudeste do Pará) - Tel: 94 3327-4763 / Cel: 94 8803-1039

www.vale.com/saladeimprensa

terça-feira, março 23, 2010

Vale oferece 51 vagas para engenheiros


Selecionados participarão de pós-graduação em projetosEstão abertas, a partir de hoje, 23 de março, as inscrições para o Programa de Recrutamento para Projetos da Vale, que irá oferecer 51 vagas para profissionais formados nos últimos três anos em Engenharia.

O programa, que será oferecido pela primeira vez, tem como objetivo contratar e especializar profissionais para atuarem na implantação de novos projetos da empresa no Brasil e no exterior.

"O Programa de Recrutamento para Projetos é uma grande oportunidade para engenheiros ingressarem na empresa, que, só em 2010, vai investir cerca de US$ 13 bilhões e tem projetos desafiadores para os próximos cinco anos", destaca Hanna Meirelles, Gerente de Atração e Seleção de Pessoas.

Os profissionais contratados passarão por uma ambientação aos negócios da empresa e realizarão uma pós-graduação em Projetos, sendo divididos em duas turmas, uma em Belo Horizonte (MG) e uma em Belém (PA). O curso terá cerca de 440 horas/aula, com duração de aproximadamente três meses, e será realizado em regime integral, em parceria com instituições de ensino brasileiras.

Podem se candidatar profissionais de todo o Brasil, que tenham até três anos de formação nos cursos de Engenharia de Minas, Civil, Mecânica, Elétrica, Automação e de Produção. Também é pré-requisito, prévia experiência no ramo de engenharia, disponibilidade para mudanças e fluência em inglês.

Além da remuneração, os profissionais receberão benefícios como vale refeição, vale alimentação, plano de saúde e participação nos resultados da empresa. Ao término da pós-graduação, os empregados serão alocados em projetos da Vale no Brasil e no exterior.

As inscrições vão até o dia 23 de abril e podem ser feitas pelo site www.vale.com.

Fases do Processo Seletivo

Após a análise curricular, serão aplicadas provas de inglês e raciocínio lógico. Na etapa seguinte haverá dinâmica de grupo e entrevista pessoal.Pós-graduação

A curso compreende abordagens teóricas e práticas relacionadas a gerenciamento de projetos. Ao término do programa, o participante apresentará uma monografia e receberá certificado de conclusão do curso.

Serviço:

O quê: Programa de Recrutamento para ProjetosQuando:

De 23 de março a 23 de abril

Quantidade de vagas: 51Como se inscrever: acesse o site www.vale.com/oportunidades

Mais informações para a imprensa:

Janaina Rezende -

Assessoria de Imprensa In PressTel: (21) 3814-6301 / 8459-6474

Governo oferece 'bolsa combustível' a comissionados


Segundo oposição, gasto anual pode chegar a R$ 25 milhões.Ministério do Planejamento diz que medida representa economia.

A edição de um decreto presidencial concedendo ajuda de combustível aos ocupantes de cargos comissionados no governo, deixou a oposição em estado de alerta. Publicado nesta segunda-feira (22) no Diário Oficial da União, o decreto 7.132 autoriza cerca de 6 mil servidores de confiança, nomeados na administração direta, autarquias e fundações, a receberem indenização, apelidada de "bolsa combustível", pelo uso de veículo próprio em serviços externos.


Cada um deles pode embolsar até R$ 374 extras ao mês e a conta pode chegar a R$ 25 milhões anuais para os cofres públicos. Os partidos de oposição anunciaram que se reúnem nesta terça (23) para definir medidas destinadas a anular o benefício, provavelmente por meio de decreto legislativo.

O PSDB e o DEM acham esse o caminho mais adequado para barrar o que consideram ação indevida do governo para favorecer a pré-candidata do PT à sucessão presidencial, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. O líder do PPS na Câmara, Fernando Coruja (SC), informou, por meio de nota, que a oposição reagirá. "Vamos reunir a assessoria para saber que medidas podemos tomar a partir de um decreto que causa estranheza por causa do período em que ele está sendo editado."


O Ministério do Planejamento informou que a medida, ao contrário, representa economia de gasto público com aquisição e manutenção de frota de veículos, além da contratação de motoristas. Esclareceu ainda que a indenização ocorrerá em casos comprovados de uso do veículo próprio pelo servidor, em missão autorizada por sua chefia imediata.

segunda-feira, março 22, 2010

Após desistir de volta ao cargo, Arruda faz novo pedido de liberdade

FINALMENTE O BANDIDO FORA DO PODER

Governador cassado do DF comunicou decisão por carta à Justiça Eleitoral.

Em novo pedido, Arruda apresenta laudos médicos e a carta de desistência.

Concluí que posso ajudar mais Brasília, no seu aniversário de 50 anos, com a minha ausência do que com a minha presença"
Depois de comunicar nesta segunda-feira (22), por meio de uma carta, a sua decisão de “sair da vida pública”, o governador cassado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), ingressou no Superior Tribunal de Justiça (STJ) com um novo pedido de revogação de sua prisão preventiva, ocorrida no dia 11 de fevereiro. Após receber o pedido, o STJ solicitou um parecer à Procuradoria Geral da República.


Os advogados de Arruda apresentam o conjunto de laudos médicos que comprovaria a saúde abalada do governador. Eles também juntaram ao novo pedido de liberdade a carta de quatro páginas em quem Arruda comunica à Justiça Eleitoral a decisão de não recorrer da medida que tirou seu mandato por infidelidade partidária no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) no dia 16 de março.


A carta foi apresentada pela advogada do ex-governador, Luciana Lóssio. Escrita de próprio punho na prisão, Arruda afirma ter seguido o caminho de permanecer fora do governo para ajudar Brasília. “Concluí que posso ajudar mais Brasília, no seu aniversário de 50 anos, com a minha ausência do que com a minha presença”.

Arruda agradece o esforço dos advogados, reafirma sua inocência no processo que envolve o mensalão do DEM e faz um longo desabafo. “Não tenho a culpa que querem me imputar”, afirma. “Resisti a um inquérito que já ultrapassa 180 dias.

Suportei pressões, traições, flagrantes montados, as farsas, as buscas e apreensões, o vazamento de documentos para fomentar o escândalo, o abandono do Democratas e a prisão.”

O governador cassado do DF também reclama do fato de a Justiça jamais tê-lo ouvido a respeito das supostas acusações contra ele. “180 dias de inquérito, 40 dias de prisão e, até agora, EU NÃO FUI OUVIDO (sic) uma única vez”, reclama Arruda.

O governador cassado do DF foi preso no dia 11 de fevereiro, por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que enxergou a suposta atuação de Arruda em uma tentativa de suborno a uma testemunha do mensalão do DEM, o jornalista Edmilson Edson dos Santos, o Sombra.

Ele continua preso na Superintendência da Polícia Federal por entender a Justiça que sua liberdade poderia atrapalhar as investigações do inquérito que tramita no STJ, sob à presidência do ministro Fernando Gonçalves.

O escândalo do mensalão do DEM começou no dia 27 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Caixa de Pandora. No inquérito do STJ, Arruda é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.‘Saio da vida pública’


Arruda segue a carta afirmando ter pensado muito na decisão do TRE e no cateterismo realizado para identificar uma doença coronariana, e que esses fatores teriam justificado sua decisão. “Neste final de semana, imobilizado na cama de uma cela, pensei muito sobre tudo isso.

Pensei na minha família, nos meus amigos de verdade, no trabalho que fizemos por Brasília nesses três anos”, argumenta Arruda listando obras de sua gestão.
Arruda diz “sair da vida pública” e querer enfrentar os processo que têm na Justiça “como cidadão comum” e argumenta que recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para salvar seu mandato seria “prolongar o drama”. “Divergem-se os conflitos e as paixões”, afirmou.

“Decidi solicitar a vocês, meus advogados, que não recorram ao TSE, apesar do bom direito que me assiste. Recorrer seria prolongar o drama. Acatando a decisão do TRE, responderei os processos como cidadão comum, longe das paixões e dos interesses políticos. Saio da vida pública”, comunica o ex-governador.

COMENTÁRIO:

SERÁ QUE O JUDICIÁRIO BRASILEIRO VAI PERMITIR QUE ESSE BANDIDO, CHEFE DE QUADRILHA ARRUDA, SE LIVRE DAS PENAS DA LEI, APENAS PORQUE DESISTIU DE "BATER DE FRENTE" COM A JUSTIÇA ? OU SERÁ QUE TAMBÉM VAI PERMITÍ-LO QUE O MESMO DEPOIS DE PERDER O MANDATO DE GOVERNADOR, VAI USUFRUIR DOS MILHÕES DE REAIS QUE ROUBOU JUNTO COM SEUS COMPARSAS NO COMANDO DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL?
Valter Desiderio Barreto.

Parque da Vale desperta os sentidos do público em defesa da água

Parar tudo por alguns instantes apenas para apreciar e estabelecer uma conexão maior com a natureza. O som de uma cachoeira, os pingos d'água sobre a pele e todas as outras sensações que o contato com a água possibilita. Essa foi a experiência oferecida ao público que foi ao Parque Zoobotânico Vale (PZV), no último sábado, dia 20, em Parauapebas, para celebrar a Semana da Água. Na ocasião, crianças e adultos tiveram a oportunidade de discutir um dos temas da atualidade que mais preocupa o planeta: a possibilidade de escassez da água, num evento realizado pela Vale, em parceria com a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e o Museu Paraense Emílio Goeldi.

Um dos destaques da programação foi o Circuito das Águas, um passeio por três ambientes, cada um oferecendo uma experiência complementar. Na Sala Sensorial, os visitantes puderam liberar a imaginação, a partir de uma experiência virtual relaxante. Com os olhos vendados, sentiram como se estivessem em uma cachoeira, ouvindo sons gravados da água caindo e sentindo na pele a simulação do vento.

"Nem todos têm a oportunidade e disponibilidade para visitar uma cachoeira. Então, se Maomé não vai à montanha, levamos a montanha até Maomé", brinca Eduardo Perini, biólogo do Parque, que espera com esta atividade ter estimulado nos visitantes o amor e o respeito pela natureza. Após apurar os sentidos, os participantes seguiram para outra sala, onde conheceram o ciclo da água, técnicas de tratamento e a importância desse recurso para a vida no planeta. Voluntários Vale também foram convidados para apresentar as boas práticas realizadas na região, que tanto contribuem para a preservação ambiental.

Outra atividade transformou o jardim do Parque em um rio artificial, que serviu de base para uma ação simbólica de despoluição de sua margem e leito. Para sensibilizar o público de que a água também serve de moradia para vários seres vivos, o orquidário do Parque expôs alguns animais que habitam os rios da região. "O circuito foi criado de forma que, após um contato mais próximo com a água, por meio dos sentidos, as pessoas assimilem melhor as informações e se tornem defensoras da sua preservação", reforça Perini.

Beatriz Paes fez parte do grupo de alunos do Centro de Educação Ambiental de Parauapebas (Ceap) que prestigiou o evento. Com apenas 12 anos de idade, ela mostrou que já sabe como vai dar sua contribuição. "Aprendemos muito e agora temos que passar essas informações para nossos amigos, família e vizinhos, para que todos ajudem a cuidar do meio ambiente", ensinou. O PZV também recebeu um ônibus com integrantes da Paróquia São Sebastião de Parauapebas.

Leitura ao ar livre

Outra ação de reforço da programação ficou a cargo do Museu Paraense Emílio Goeldi que, a partir do "Carro da Atitude" - uma biblioteca ambulante - possibilitou ao público folhear um rico acervo de livros sobre o meio ambiente. O local da leitura não poderia ser mais confortável: um espaço ao ar livre em total contato com o meio ambiente. A equipe do Museu também disponibilizou kits educativos com jogos de temática ambiental para divertir e educar pais e filhos.

Parauapebas, 22 de março de 2010

sábado, março 20, 2010

Matança no asfalto brasileiro é pior que guerra

por Alexandre Garcia
Teremos as aulas noturnas um motorista mais bem preparado.

Tomara que pegue. É preciso que pegue. O país vai ficar mais seguro. Teremos motorista que sabe para que serve a luz do veículo.
O que temos hoje é um grande desconhecimento.

Tem motorista que não sabe que o farol baixo tem duas utilidades. Outra é para ser visto. O farol baixo deve estar ligado quando o sol estiver no horizonte: pela manhã ou à tarde, porque o sol ofusca pela frente, ofusca pelo retrovisor.

Essa é a forma de o carro ser visto, com farol baixo.
À noite, sempre farol alto, a não ser que venha veículo em sentido contrário. Não faz sentido farol alto em cidade iluminada. Não se pode dirigir à noite apenas com as lanternas de posição de estacionamento.

Elas servem para indicar veículo em parada eventual. As luzes não são vistas pelo espelho retrovisor, além de não anunciarem aproximação do veículo.
E o farol auxiliar ou de neblina? Esse só deve ser usado quando a visibilidade for inferior a 50 metros, no meio da névoa, na Serra.

Serve para indicar que há um carro no meio da neblina. Só tem um facho, não é de luz baixa, ofusca todo mundo. Hoje, esse farol é uma praga nas cidades brasileiras.
Por isso já começa tarde essa aula noturna, para ensinar essas coisas.

Só que ainda falta ensinar a dirigir em emergência, como evitar um atropelamento, sair de uma poça de óleo ou água, evitar uma derrapagem, como se proteger dos outros.

E o básico: o carro que o motorista tem nas mãos. Será que ele sabe? Os moradores não sabem, por exemplo, o que é torque, que é fundamental para segurança.

Essa é a capacidade de um motor tirar o carro de um lugar o mais rapidamente possível em uma emergência.
Não é difícil entender por que a matança no asfalto é pior que uma guerra.

É o desconhecimento.

Ainda há muitas dúvidas sobre Caso Arruda

por Alexandre Garcia
Que confusão.

Tem eleição indireta?

O atual governador em exercício segue no cargo?

Ainda existe a possibilidade de intervenção?

José Roberto Arruda vai para um presídio comum?

Quanta dúvida…
Mas por outro lado, as dúvidas diminuíram. Havia dúvida se o governador ficaria impune, quando apareceram as imagens do dinheiro. Havia dúvida se daria em nada outra vez. Havia dúvida se ele seria preso. A última das dúvidas: se ele perderia o mandato. Essa se dissipou ontem.
Há outras dúvidas.

Quem vai governar a capital do país?

Será que isso escancara as portas para uma intervenção federal?

O bom exemplo de reação da lei e da Justiça vai ser aplicado pelo país afora, contra os mesmos indícios de superfaturamento, caixa dois, dinheiro por fora, mensalão, corrupção?
Quanto à prisão, é bom lembrar que ele não está preso por ser governador, mas por interferir nas investigações.

Mesmo com as apreensões de dinheiro na casa do suspeito, ainda sobre muito.

Tanto que quiseram comprar o testemunho do jornalista Sombra com R$ 200 mil à vista e R$ 1 milhão a prestações.
Ainda tem dinheiro guardado.

Enquanto houver essa munição, permanece o motivo da prisão.

Polêmica dos royalties é problema sério para Rio


por Alexandre Garcia
A polêmica sobre os royalties do pré-sal esquenta no Rio de Janeiro. O governador Sérgio Cabral já chorou e eu acho que depois das declarações do presidente Lula na Jordânia ele tem mais um motivo para chorar.

O que aparenta é que o presidente Lula tenha dito: “Governador Sérgio Cabral, se segura no pincel que eu vou tirar esse cara”.
Aliás, já havia queixas de que, na Câmara, onde a votação foi aplastante contra o Rio de Janeiro, a base governista não se moveu, ficou alheia.

Claro, havia interesses dos estados também. Tampouco as lideranças que representam os partidos no governo.
É uma situação difícil para o Rio de Janeiro. O deputado Ibsen Pinheiro chegou a mencionar que a passeata no Rio de Janeiro não tem importância. Entra ironia, pode dar em guerra.

O deputado vê que tem a seu lado uma grande quantidade de votos dos estados, sabe que o assunto vai para o Senado, onde os estados são mais especificamente representados e se sente forte a ponto de ironizar essa passeata de 150 mil pessoas.


O secretário de Fazenda do Rio de Janeiro, Joaquim Levy, chegou a dizer que como o Rio de Janeiro tem uma dívida muito grande com a União, em relação a ICMS, esse valor não será pago. Haveria rompimento de contrato e consequências financeiras sérias. O que se ouve em Brasília é que problema do Rio de Janeiro é do Rio de Janeiro.

As drogas criam dependência. Será que o Rio de Janeiro criou uma dependência, uma expectativa sobre o royalty e deixou as outras opções econômicas – de produção, de arrecadação de impostos?

O presidente Lula deixou uma frase que é importante lembrar para aplicar nele próprio: “Em ano eleitoral, todo mundo quer fazer gracinha”.

É ano eleitoral para Lula também. A dificuldade dele, agora, ao não falar sobre o prometido veto é mais ou menos isso.

Os estados já estão salivando o pirulito do royalty. Como vai tirar esse pirulito?
É um problema muito sério para o Rio de Janeiro.

A passeata pelos royalties foi uma reação contra morte progressiva do RJ

por Arnaldo Jabor
A passeata no Rio vai além da luta pelos royalties do petróleo. Foi uma reação da cidade desfigurada há décadas.

O poder central ignora o Rio como se fosse uma bela lembrança do passado.

O Estado também sofre com esta ameaça, mas me detenho no Rio. Não é mais possível suportarmos esta morte progressiva.
Primeiro foi a mudança da capital por um delírio onipotente de JK, que criou a ilha da fantasia corrupta e cercada de miséria, que já nos custou trilhões.

Depois o Geisel acabou com o estado da Guanabara com um peteleco.
Eu sou carioca e vi a cidade e o estado dominados pela cáfila mais incompetente de governadores e prefeitos da história.

Eu vi a violência ocupando os morros, eu vi as indústrias fugindo, eu vi o progressivo desalento de uma cidade sem economia, virando um mercado persa de camelôs ou uma praça de guerra miserável.
Até que aconteceu a escolha das Olimpíadas e voltou a esperança! O Rio ganhou um projeto.

Aí, vem a emenda do Ibsen que simplesmente extingue nosso futuro.

Se esta emenda passar no Senado é melhor cancelarmos as Olimpíadas.
A passeata tem de continuar como um movimento constante da consciência carioca.

O poder canta em Brasília: “cidade maravilhosa” ou “Rio de Janeiro, gosto de você”. Aqui ó!

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