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sexta-feira, março 01, 2013

Ação Trânsito Sem Álcool inicia hoje





                                           




O governo Federal em parceria com Estados e Municípios realiza a ação Trânsito sem Álcool, que terá sua primeira atuação em Parauapebas nesta sexta-feira (01), às 21 horas. Participam da ação que objetiva fiscalizar a punir motoristas alcoolizados Polícia Civil, Polícia Militar, Detran, DMTT, Semurb, Conselho tutelar e Semma.



O ponto de encontro é o quartel de polícia militar. A operação vai até às 03 horas da manhã e atuará conforme o seguinte roteiro: Casas Populares I e II, Praça do Altamira, Boate Vip, Novo Brasil e Cabana do Tarzan.



SERVIÇO

Data: 01 de março de 2013

Horário: 21h

Local: Quartel de Polícia Militar



Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de Comunicação Social
Núcleo de Imprensa | imprensa@parauapebas.pa.gov.br
(94) 3356-0531 / 3346-1005 - Ramal 253 | (94) 8807-7734
www.parauapebas.pa.gov.br

Centenas protestam após estupro de menina de 7 anos em escola na Índia

Garota foi encontrada ferida em colégio público em Nova Déli.
Ônibus foi destruído, houve confrontos e três pessoas foram presas.

Do G1, em São Paulo
28 comentários
 
Pelo menos 400 pessoas realizaram protestos em Nova Déli nesta sexta-feira (1º) após o estupro de uma menina de sete anos em um colégio público, informou a polícia.

As manifestações aconteceram depois que a menina foi encontrada ferida em uma escola na área de Mangolpuri, no norte da cidade, disse um porta-voz policial à agência local Ians.
A menina foi levada para um hospital, onde os médicos confirmaram que sofreu abusos sexuais. O caso aconteceu na quinta-feira (27).

Após ser divulgada a notícia, centenas de moradores da área de Mangolpuri foram às ruas para exigir uma resposta imediata das forças de segurança.

Ônibus destruído durante protestos nesta sexta-feira (1º) em Nova Déli, na Índia (Foto: Reuters) 
Ônibus destruído durante protestos nesta 
sexta-feira (1º) em Nova Déli, na Índia (Foto: Reuters)
 
Durante três horas de protestos, os manifestantes pararam o trânsito e destruíram um ônibus.
A polícia enfrentou a manifestação com tropa de choque e material antidistúrbio.
Dois professores e um guarda do colégio foram presos para ser interrogados.

O estupro e assassinato de uma estudante de 23 anos em dezembro passado em Nova Déli gerou protestos e um debate sem precedentes sobre a situação da mulher no gigante asiático.

Na apresentação do orçamento geral do Estado, o governo anunciou ontem a criação de um fundo em homenagem à estudante violentada destinado a melhorar a segurança da mulher no país.

Além disso, foi anunciada a fundação de um banco com o objetivo de promover a inclusão financeira da mulher na sociedade indiana.

Casais gays de Campinas preparam casamento coletivo com 54 noivos

Cartórios de São Paulo passam a registrar uniões gays a partir desta sexta.
Prefeitura recebeu 27 pedidos para cerimônia marcada para 21 de março.

Do G1 Campinas e Região
 
712 comentários
Carlos Alberto do Nascimento e  Ivair Fernandes Barbosa, em Campinas (Foto: Arquivo Pessoal / Ivair Barbosa) 
Carlos Alberto do Nascimento e Ivair Fernandes
Barbosa, em Campinas  (Foto: Arquivo Pessoal)
 
Em vez de uma festa, barzinho ou ida ao cinema, o cenário que aproximou o enfermeiro aposentado Carlos Alberto do Nascimento e o auxiliar administrativo Ivair Fernandes Barbosa, há 18 anos, foi o Hospital de Clínicas da Unicamp, em Campinas (SP). 

Com nomes gravados nas alianças, eles contam os preparativos para uma cerimônia que reunirá 54 noivos e celebram o início dos casamentos gays em cartórios paulistas, a partir desta sexta-feira (1º).

"Infelizmente nos conhecemos quando meu pai estava doente. Acho que a data é um marco para os homossexuais e, para nós, será uma espécie de bodas de prata antecipada", conta Barbosa.

O primeiro casamento comunitário entre pessoas do mesmo sexo, em Campinas, está marcado para o dia 21, no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais do 3º Subdistrito. Na sequência, haverá uma confraternização no Museu da Imagem e do Som (MIS), no Centro.

O auxiliar administrativo, de 43 anos, lembra que conheceu o companheiro, de 52, após pedir transferência na empresa onde trabalhava em Cordeirópolis (SP). Ele conta que o casal possui o documento da união estável há dez anos, mas fará questão de participar da união comunitária. "Estamos ansiosos. Já compramos as roupas e, após o casamento, vamos comemorar em Ubatuba [litoral de São Paulo]", adianta Barbosa.

Sobre a possibilidade do casal adotar uma criança, ele pondera. "Apesar de sermos favoráveis à ideia de que um filho deve ser amparado por um casal homossexual ao invés de estar na rua, não temos intenção", explicou o auxiliar.

Em ritmo de tango


O jornalista e diretor da Escola Jovem LGBT de Campinas, Deco Ribeiro, de 41 anos, diz que gostaria de vestir traje semelhante ao usado pelo príncipe William no casamento com Kate Middleton, em abril de 2011. "Ficaria muito caro. Serei mais tradicional, vou usar um fraque", brinca o noivo de Chesller Moreira, a drag queen Lohren Beauty.


O casal Deco Ribeiro e Lohren Beauty, em Campinas  (Foto: Arquivo Pessoal / Deco Ribeiro) 
O casal Deco Ribeiro e Lohren Beauty durante festa, 
em Campinas (Foto: Arquivo Pessoal / Deco Ribeiro)
 
O educador lembra que pediu Lohren, de 30, em casamento há sete anos, com presença de familiares e troca de alianças. "A gente decidiu esperar uma conjuntura mais favorável, sem brigas. Queríamos que o casamento fosse reconhecido como casamento", define.

Ao mencionar o trabalho feito na escola que oferece cursos de drag queen, cinema e literatura para adolescentes, Ribeiro acredita que a possibilidade dos casais gays oficializarem a união, sem recorrer à Justiça, ajudará na quebra do preconceito.

"Antes, todos a partir dos 18 anos tinham o direito de casar no civil, menos os gays. A legitimidade do STF [Supremo Tribunal Federal] vai retirar parte desta carga negativa sofrida principalmente pelos jovens na família, estado ou igreja. Agora eu posso ser gay, porque isso é legal", pondera o jornalista.

Ribeiro admite que ainda não escolheu o bolo e as novas alianças. Enquanto a noiva planeja o desenho do vestido para a festa, ele pensa no destino para a lua de mel. "Nossos amigos vão decidir este presente. Acho que será Buenos Aires", arrisca em bom humor. 


Legislação

A norma que regulamenta o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foi publicada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) em dezembro do ano passado. A partir desta sexta-feira, casais gays que quiserem oficializar a união não precisarão recorrer à Justiça.




712 comentários no G1 da Globo...

Gúh Munhoz
Religiosos pirando em 3...2..1 Héteros...Gays e afins pagam impostos...tem diretos civis... Não vem com essa de macho e fêmea...de Adão e Eva...O Estado é Laico! Vão terminar o Ensino Fundamental! Maldita inclusão digital que da Liberdade de expressão para esse povo pobre de espírito!

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Ricardo Marquez
caro Gúh, se vc acha certo é sua opinião. Respeito todas as opiniões desde que não me venham falar que isso é normal. pq isso é uma abominação.

Danielle Santos 

Normal isso não é.....

Carlos Fonseca
Ricardo Marquez abominação é termos que ler esta diarreia mental que escrevem aqui, isso sim!

Dilmar Santos
gúh vc ñ deve ter filhos pois eu tenho acho um absurdo meus filhos ter que ver isso na tv ou nas ruas pois se um homem quer ser homosexoal é problema dele nossos filhos ñ podem pagar pela escolhas deles e tão pagando vendo na tv ,nas ruas

Claudio Orides 


Ricardo, não é a opinião dele, é a lei, sua mula.

Gúh Munhoz 

Ricardo Marquez Vc tem todo o direito de achar abominável...ou que não é normal...Porém o conceito de laicidade implica que opiniões religiosas não interfere em Direitos Civis!


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Evandro Tavares
eu não sou religioso e não acho essa poca vergonha normal é normal para voce que defende sua classe , os bandidos também defende a classe dele e achão que estão serto

Gúh Munhoz
Dilmar...eu não tenho filhos...Mas cresci vendo casais héteros se beijando e etc...Isso não me influenciou...Cresci jogando games violentos...e não me tornei um assassino!

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Daniel Sincero
Você é católico, evangélico, enfim.. cristão ? Se não, tudo bem, respeito os homossexuais, é só uma indagação mesmo. Agora você é cristão e é homossexual ? Vá ler Romanos e repense sobre sua fé ou então sobre sua opção sexual. Sou católico, não fervoroso; também sou um pecador, todos somos.. Não é hipocrisia, mas você se for cristão precisa de uma boa reflexão... Fica com Deus !

Abiel
Gúh Munhoz, Fecha a matraca seu GAY imundo.

FERNANDO OBA 

Boiolismo DETECTED!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Rafael Silva 

Daniel Sincero do que vc está falando, o rei davi era gay e foi o mais amado por deus, portanto deus apoia os gays 2 SAMUEL 1:26 Davi diz "Angustiado por ti,meu irmao jonatas;muito querido me eras!Maravilhoso me era o teu amor,ultrapassando o amor de MULHERES"

Rafael Silva 

Daniel Sincero do que vc está falando, o rei davi era gay e foi o mais amado por deus, portanto deus apoia os gays 2 SAMUEL 1:26 Davi diz "Angustiado por ti,meu irmao jonatas;muito querido me eras!Maravilhoso me era o teu amor,ultrapassando o amor de MULHERES"

Pietra Oliveira
verdade gúh

Sarah Souza
arrasou GUH

Lexotan
Dilmar Santos, deixa te contar..1 dos seus filhos já queimam a rosca faz tempo.

Andrey
Que todo mundo deve respeitar a opção ou condição de cada um, isso sem dúvida, pq são seres humanos todos nós...agora, dizer q isto é normal, sem chance.

Gúh Munhoz 

Daniel Sincero ..Sou Cristão...E conheço todas as passagens em Gênesis... Levítico...Romanos... Deuteronômio...e por ai vai...Quero deixar algumas passagens para sua reflexão também... Levítico 11.12, diz que comer marisco é abominação. É uma abominação maior ou menor do que a homossexualidade? Levítico 25.44 declara que eu posso possuir escravos ou escravas desde que tenham sido comprados em um dos países vizinhos. Um amigo meu insiste, que esta regra se aplica a argentinos, e, paraguaios, mas, não, aos Uruguaios. Poderia me orientar? Porque não me é permitido possuir escravos uruguaios?

Imagem do usuário

Supico 

Meu caro, Gúh Munhoz, não precisa ser religioso, hétero etc para "pirar", não. Basta ter um pouco de moral e zelo por tudo o que à de melhor na instituição FAMÍLIA. Ai, sim, as pessoas na qual citei "piram " ao ver notícias bizarras como essas, na qual você compartilha.

Mineirao
Se isso fosse normal você não teria nascido.Será que você poderá ser mãe um dia!

Paulo Muniz
Cara, ta de brincadeira, a opinião é sua, não concordo com sacanagem, o pior você dizer que é cristão, vai se enternar

Kandanguin
Gúh Munhoz - Pela sua cara e nick dá pra ver que vc também é uma aberração...

Luis Pires
eita ! briga de espada total !

Luiz Dias 

O Estado é completamente Laico?

Diana Verillo
olhem os comentarios abaixo os religiosos se matando um achando que sabe mais que o outro na verdade kkkkkkkkkkkkkkk

Luiz Vanzan 
E SÓ PRA COMPLETAR, O CASAMENTO DELES NÃO VAI INTERFERIR EM NADA NA VIDA DOS HETEROS OU DE QUEM QUER QUE SEJA, VAI TUDO CONTINUAR IGUAL, VOCES NÃO VAO FICAR MAIS POBRES OU MAIS FRACOS. A UNICA MUDANÇA QUE TEM É NA VIDA DOS HOMOSSEXUAIS QUE PASSAM A TER MAIS DIREITOS, POIS AFINAL DE CONTAS A GENTE PAGA IMPOSTOS IGUAL A VOCES. SE QUISEREM QUE SEJAMOS TRATADOS DIFERENTES E SEM DIREITOS ENTÃO QUERO ISENÇAO DE IMPOSTOS TOTAL.


...Leiam o restante no G1


Pesquisa diz que animais silvestres são mais eficientes na polinização

Abelhas nativas, morcegos e outros animais podem ajudar na agricultura.
Pesquisa foi publicada na edição da revista 'Science' desta semana.


Um estudo realizado por mais de 50 cientistas de diversos países, publicado pela renomada revista "Science", afirma que animais silvestres são, em várias situações, polinizadores mais eficientes do que as abelhas comuns (Apis mellifera), muito utilizadas para polinizar culturas agrícolas.

Morcegos, beija-flores, besouros e abelhas de espécies diversas, não só da espécie Apis mellifera, são capazes de polinizar vários tipos de plantas. No caso de culturas agrícolas, a polinização por animais silvestres fez aumentar a frutificação em até duas vezes, ressalta Juliana Hipólito, pesquisadora de ecologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e uma das autoras do estudo, publicado nesta quinta-feira (28).

Abelhas de diversas espécies encontradas em vários locais do mundo polinizam flores (Foto: Reprodução/'Science')Abelhas de diferentes espécies de vários locais do mundo polinizam flores (Foto: Reprodução/'Science')



"Isso está relacionado à qualidade da deposição do pólen. Os polinizadores nativos demonstraram maior eficiência nesse quesito em certas culturas agrícolas", diz a pesquisadora. Em todos os cultivos em que animais nativos fizeram a polinização, independente da presença da Apis mellifera, houve ganho na reprodução, afirma ela.

Sem competição

Juliana aponta que, no início do estudo, os pesquisadores imaginaram que haveria competição entre as abelhas comuns e animais polinizadores nativos, caso ambos convivessem na mesma área. A situação praticamente não ocorreu.


"Basicamente não há relações fortes de competição como a gente achava que haveria. Constatamos que polinizadores nativos, como vespas, podem ajudar na agricultura", diz a pesquisadora. "A Apis mellifera pode ter papel complementar ao dos animais silvestres [na polinização]."

Professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) e também autor do estudo, Breno Magalhães Freitas informa que foram estudadas cerca de 600 áreas agrícolas (como fazendas) em todos os continentes do mundo, exceto na Antártica.

"A prática atual da agricultura é não se preocupar com os polinizadores silvestres", afirma. Segundo ele, quando os animais nativos são eliminados de uma área agrícola, "o produtor tende a pensar: 'eu posso colocar colmeias de abelhas para polinizar'", mas isso está longe de aumentar a eficiência na agricultura.

"O trabalho mostra que as abelhas comuns polinizam, mas não são muito eficientes. Os polinizadores [abelhas e outros animais] não são excludentes", pondera o pesquisador.

A maioria dos animais polinizadores são abelhas de diversas espécies - elas representam de 70% a 80% dos seres com esta função, segundo Freitas. "Não quer dizer que uma espécie é melhor do que a outra. Elas são complementares."

Abelha pousa em flor em Jerusalém; espécies silvestres se 'especializam' em polinizar certas plantas (Foto: Baaz Ratner/Reuters)Abelha pousada em flor, em Jerusalém; espécies silvestres se 'especializam' em polinizar certas plantas (Foto: Baaz Ratner/Reuters)
Especialistas

Os animais silvestres tendem a ser mais eficientes na polinização porque são "especialistas" em certos tipos de planta, afirma o pesquisador. "Eles atingem um grupo menor, e com isso conseguem ser eficientes naquela planta que visitam", ressalta.


Já as abelhas comuns, também chamadas de abelhas europeias, polinizam vários tipos de plantas. "Elas não são especialistas, fazem uma polinização básica, mais geral", diz Freitas.
Exemplos de animais polinizadores nativos do Brasil são abelhas mamangavas, essenciais para a reprodução do maracujá. Já o caju pode ser polinizado tanto por abelhas centris, um tipo natívo, quanto pela Apis mellifera. "Elas se complementam", afirma o professor da UFC.

Orientações para os produtores rurais são evitar o desmatamento ao redor de suas propriedades, para garantir o habitat natural dos animais silvestres que podem ser polinizadores. Também é importante usar menos agrotóxicos, afirma o professor.

Jovem é acusado de matar e esquartejar mãe em Nova York

Bashid McLean esquartejou o corpo da mãe com uma serra.
Um suposto cúmplice, William Harris, também foi preso pelo crime.

 

Da France Presse



29 comentários


Um jovem de 23 anos foi acusado na quinta-feira (28) de matar e esquartejar a própria mãe em Nova York (EUA). Partes do corpo da mulher foram encontrados em sacos de lixo no bairro do Bronx.

Bashid McLean esquartejou o corpo da mãe com serra (Foto: Reprodução)Bashid McLean esquartejou o corpo da mãe com serra (Foto: Reprodução)
Bashid McLean, de 23 anos, que morava com a mãe e um irmão menor perto do estádio dos Yankees, foi preso sem possibilidade de fiança.

Ele é acusado de espancar a mãe, Tanya Byrd, uma auxiliar de enfermagem de 45 anos, na noite de domingo. Após o crime, esquartejou seu corpo com uma serra.

Um suposto cúmplice, William Harris, também está preso pelo crime.
Os dois homens ensacaram as partes do corpo e deixaram em diferentes ruas do bairro.

Partes do corpo de Tanya Byrd foram encontrados em sacos (Foto: Reprodução)Partes do corpo de Tanya Byrd foram encontrados em sacos (Foto: Reprodução)

"Cada um dos acusados ajudou o outro a cortar o corpo da morta Tanya Byrd" e ambos "deixaram as partes em diferentes locais", detalha a promotoria.

Harris não foi acusado de assassinato, mas de cumplicidade e posse de um bem roubado, assim como de maconha.

A polícia foi alertada por um pedestre que passeava na rua com seu cachorro e encontrou os restos na manhã do dia seguinte ao crime.


29 comentários no G1 da Globo.

 

Haroldo Sampaio 
É impressionante como sempre que há esses tipos de noticias tem alguém falando mal do Brasil. Se não gosta daqui, vá para lá viver ilegalmente e seja feliz.

RAQUEL FARIAS
Cala a sua boca seu burro.

Respeito
Tem a opcao de viver aqui legalmente tb e ser mais feliz ainda, Haroldo.

Haroldo Sampaio
Nossa Raquel...que afetadinha...

Haroldo Sampaio
Respeito, longe da familia e do seu próprio povo, não sei se é o meu resumo para felicidade não. Digo por experiência própria de quem já morou fora.

Respeito
Mas o problema do Brasil eh exatamente o povo. Como sentir falta desse "povo"?

Bruno Cesar   
ele pensou que estava no Brasil e se ferrou..la tem LEI e é cumprida, aqui nao..aqui é uma Vergonha, Politicos corruptos, roubam, tem provas contra e estao todos soltos..enquanto se um 'mendigo' roubar um pao no mercado, para matar a fome, o coitado é preso..KD a Justiça nesse pais...Governates tudo LADRAO 

Aline Rosa 
Misericórdia. 



Museu de Arte do Rio será inaugurado com quatro exposições simultâneas

Complexo cultural é 1º projeto concluído da revitalização da Zona Portuária.
Inauguração acontece no mesmo dia em que a cidade completa 448 anos.


Quase três anos depois do início das obras, os cariocas ganham, na noite desta sexta-feira (1º), a primeira obra concluída do projeto de revitalização da Zona Portuária da cidade. É o Museu de Arte do Rio (MAR), complexo cultural que inclui dois prédios: a Escola do Olhar, cuja proposta é formar professores e alunos a partir da conjugação de arte e educação; e o Palacete Dom João VI, que vai abrigar exposições nas oito salas distribuídas por seus quatro andares.

Fachada do Palacete Dom João VI, um dos prédios que compõem o Museu de Arte do Rio (MAR): edifício abrigará oito salas de exposições a partir desta sexta (1º) (Foto: Alexandre Macieira/Riotur) 
Fachada do Palacete Dom João VI, um dos prédios que 
compõem o Museu de Arte do Rio (MAR): edifício 
abrigará oito salas de exposições a partir desta sexta 
(1º) (Foto: Alexandre Macieira/Riotur)
 
Com 15 mil metros quadrados, sendo 2,4 mil de área expositiva, o museu será inaugurado com as expsições simultâneas "Rio de Imagens: uma paisagem em construção", "O colecionador: arte brasileira e internacional na coleção Boghici", "Vontade construtiva na Coleção Fadel" e "O abrigo e o terreno - Arte de sociedade no Brasil I".

Para acessar o palacete, o público terá obrigatoriamente que entrar no complexo pela escola. Por meio de um elevador, os visitantes chegarão ao último andar, onde encontrarão uma passarela que dá acesso ao prédio expositivo. As mostras, então, poderão vistas de cima para baixo, do terceiro andar ao térreo.

Obras de Di Cavalcanti que serão expostas na mostra "O colecionador:  arte brasileira e internacional na Coleção Boghici", no Museu de Arte do Rio (Foto: Alexandre Durão/G1) 
Retratos dos escritores Oswald de Andrade (à esq.) e 
Mario de Andrade pintadas por Anita Malfatti, da mostra 
'O colecionador: arte brasileira e internacional na 
Coleção Boghici' (Foto: Alexandre Durão/G1)
 
A primeira neste fluxo de visitação proposto pelo museu delas é "Rio de imagens", sobre as transformações do cenário urbano da cidade ao longo de quatro séculos. Com curadoria de Carlos Martins e Rafael Cardoso, a exposição vai contar com aproximadamente 400 peças, dentre elas quadros de Tarsila do Amaral, gravuras de Lasar Segall e aquarelas de Ismael Nery, além de uma reprodução multimídia que remonta a antiga Avenida Central, a atual Avenida Rio Branco, no Centro.

No segundo andar, serão exibidas cerca de 140 peças da coleção particular do marchand Jean Boghici. A mostra "O colecionador: arte brasileira e internacional na coleção Boghici" inclui pinturas e esculturas de Di Cavalcanti, Brecheret, Guignard, Vicente do Rego Monteiro, Rubens Gerchman, Antonio Dias, Calder, Kandinsky e outros 70 artistas sob a curadoria de Luciano Migliaccio e Leonel Kaz. 

O detalhe fica por conta da disposição das peças, organizadas em dois grandes círculos. No primeiro, as telas ficarão voltadas para o centro da sala; na segunda, viradas para as paredes, numa alusão ao movimento de sístole e diástole, como definem os curadores.

Detalhe de um dos salões onde será exposta parte da coleção do marchand e colecionador de arte Jean Boghici (Foto: Alexandre Durão/G1) 
Detalhe de um dos salões onde será exposta parte da 
coleção do marchand e colecionador de arte Jean Boghici 
(Foto: Alexandre Durão/G1)
 

Um piso abaixo, a "Vontade construtiva na Coleção Fadel" reúne aproximadamente 230 peças, todas produzidas por artistas plásticos brasileiros participantes dos movimentos concreto e neoconcreto, que surgiram e se desenvolveram durante as décadas de 1950 e 1960. 

São destaques obras de Willys de Castro, Hercules Barsotti, Lygia Clark, Franz Weissemen, Ligya Pape, Hélio Oiticica e Aloísio Carvão, entre outros, sob curadoria de Paulo Herkenhoff e Roberto Conduru.

Com curadoria de Clarissa Diniz e Paulo Herkenhoff, "O abrigo e o terreno - Arte de sociedade no Brasil I" será instalada no térreo e vai incluir obras relativas às questões do direito à habitação, à política territorial, à ocupação do espaço público e aos grandes projetos de reforma urbana, além das relações de inclusão e exclusão no contexto urbano. 

Além de projetos coletivos, também serão expostas obras de Antonio Dias, Bispo do Rosário e Lygia Clark, entre outros, e penetráveis de Helio Oiticica e Ernesto Neto, que promovem interatividade com o público.

O Museu de Arte do Rio de Janeiro é uma realização da prefeitura do Rio e da Fundação Roberto Marinho.

Começa a valer em SP norma que regulamenta casamento civil de gays

Norma foi publicada pelo Tribunal de Justiça em dezembro de 2012.
Na prática, não há mais o risco de o casamento ser negado pela Justiça.


Homossexuais que vivem no estado de São Paulo e querem se casar não precisam mais aguardar decisão judicial para oficializar a união. Nesta sexta-feira (1º) começa a valer, em todos os 832 Cartórios de Registro Civil paulistas, norma que regulamenta o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

Na prática, a partir de agora não há mais o risco de o casamento entre homossexuais ser negado pela Justiça, como ocorria em alguns casos. “Agora é igual. É o mesmo procedimento tanto para casais heterossexuais como para homossexuais”, disse Luis Carlos Vendramin Júnior, presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP).
Antes, os processos de casamento gay em São Paulo precisavam ser submetidos ao juiz corregedor do cartório. Caso aprovada, a união era realizada. Se não, o casal tinha de recorrer à segunda instância do Tribunal de Justiça (TJ). Agora, a concordância do magistrado não é mais necessária, como ocorre num casamento entre homem e mulher. “As responsabilidades são as mesmas, os valores são os mesmos, os prazos são os mesmos. Essa norma garante a igualdade, como está determinado na Constituição“, disse Vendramin Júnior.

A norma que regulamenta o casamento civil gay foi publicada pelo Tribunal de Justiça (TJ) em dezembro de 2012, passando a valer nesta sexta. À época, o TJ afirmou que o tratamento igualitário dispensado aos casais homossexuais, “além de amparado no posicionamento consagrado pela Suprema Corte e também pelo Conselho Superior da Magistratura, prestigia a dignidade humana de parcela da sociedade, trazendo praticidade e facilidade para o registro".

Segundo a Arpen-SP, somente na capital foram celebrados 108 casamentos gays (86 em 2012 e 22 em janeiro e fevereiro de 2013) desde o ano passado, quando foi autorizada a primeira cerimônia do tipo na cidade. Com a nova norma, a expectativa é que mais homossexuais procurem os cartórios para o casamento civil.

Primeiro casamento

São Paulo é o primeiro estado do país a adotar a norma que regulamenta o casamento civil gay. Foi numa cidade paulista, também, que ocorreu a primeira conversão de união estável entre homossexuais em casamento.


Em 27 de junho de 2011, o cabeleireiro Sérgio Kauffman Sousa e o comerciante Luiz André Moresi trocaram alianças em um cartório em Jacareí, no interior. Os dois, então, se tornaram oficialmente casados e passaram a usar o mesmo sobrenome: Sousa Moresi.

Luiz André dedicou o casamento aos militantes, à Justiça em Jacareí e aos ministros do Supremo Tribunal Federal. “A gente luta por tantos anos e quando acontece, a gente entra em êxtase. É por isso que eu divido e dedico essa vitória a todos os militantes”, disse.

Operação Monte Carlo faz 1 ano com todos os condenados em liberdade

Ação revelou esquema de exploração de jogos ilegais em Goiás e no DF.
Ao G1, procuradores lamentam tolerância a crimes de colarinho branco.

Gabriela Lima Do G1 GO
6 comentários
carlinhos cachoeira (Foto: globonews) 
Carlinhos Cachoeira, principal personagem da
Monte Carlo (Foto: Reprodução/Globonews)
 
A Operação Monte Carlo, que revelou um esquema de exploração de jogos ilegais e corrupção em Goiás e no Distrito Federal, completou um ano. Deflagrada pela Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF) em 29 de fevereiro de 2012, ela trouxe à tona gravações telefônicas que derrubaram um senador da República, abasteceram duas CPIs, uma no Congresso e outra na Assembleia Legislativa de Goiás, causaram mudanças nos comandos da Segurança Pública goiana e levaram à condenação de oito pessoas. No entanto, todos os envolvidos recorreram da sentença e aguardam em liberdade.

Autores da denúncia que resultou na condenação do que chamam de “cúpula da quadrilha”, os procuradores da República Daniel de Resende Salgado e Lea Batista de Oliveira concederam entrevista ao G1 nesta semana. 

Eles fizeram um balanço positivo do trabalho que, segundo a dupla, desarticulou o esquema comandado pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. No entanto, admitem que o contraventor dificilmente voltará à prisão e lamentam dois pontos: não terem atingido a parte financeira do grupo e a tolerância de setores da Justiça com o crime de colarinho branco.

Para o procurador Daniel Salgado, a sociedade não percebe esse tipo de crime como grave. “ O MPF conseguiu levantar o véu de uma realidade extremamente complexa. Alguns setores da Justiça criminal ainda têm uma percepção leniente do colarinho branco. Nosso trabalho é tentar convencer esses setores e a sociedade que esses crimes são tão graves quanto os outros", argumenta.

Alguns setores da Justiça são lenientes com o colarinho branco"
Daniel Salgado
 
Os procuradores sustentam que o grupo de Cachoeira foi desmantelado, mas não totalmente desarticulado. “Nos ressentimos dos vazamentos de informação, de setores onde não esperávamos. Por causa deles, tivemos que antecipar a operação, e, por isso, não conseguimos levar a investigação até a parte financeira, que é a espinha dorsal”, explicou Daniel Salgado.

Eles não descartam a possibilidade da atividade ilegal se encontrar em plena ação, mas com novas formas de atuação: "O mercado espúrio dos jogos é rentável e não temos notícias de redistribuição ou tomadas de pontos de exploração". Além do lucro, outro ponto forte que, segundo Daniel Salgado, demonstra a união do grupo é o silêncio orquestrado. "São próprias de grupos criminosos com parâmetro mafioso atitudes de proteção mútua por meio do silêncio", diz o procurador.


No início da Operação Monte Carlo, 31 pessoas foram presas, em quatro estados e no Distrito Federal, suspeitas de ligação com o esquema de Carlinhos Cachoeira, entre elas, o próprio contraventor, que chegou a ficar encarcerado por quase noves meses.

Dos 80 denunciados, somente Cachoeira e mais sete foram condenados, por crimes de quadrilha, corrupção ativa, violação de sigilo funcional, advocacia administrativa, peculato e furto. São eles: Lenine Araújo, a 24 anos e 4 meses de prisão; José Olímpio Queiroga Neto, a 23 anos e 4 meses; Idalberto Matias, o Dadá, a 19 anos e três meses; Geovani Pereira da Silva, a 13 anos e 4 meses; Raimundo Queiroga, a 12 anos e 8 meses; Gleyb Ferreira da Cruz, a 7 anos e 8 meses; e Wladimir Garcêz, a 7 anos. Todos ganharam o direito de recorrer da setença em liberdade.

Condenação final

Para o procurador, dificilmente Carlinhos Cachoeira irá para a prisão novamente, “a menos que aparece algum fato novo”. Condenado a 39 anos e 8 meses de prisão, o contraventor ainda pode recorrer em três instâncias da decisão proferida pelo juiz da 11ª Vara Criminal, Alderico Rocha Santos.

Daniel Salgado demonstra esperança em uma condenação final. “Nosso trabalho foi desenvolvido em parceria com a Polícia Federal, da forma mais técnica possível. É uma investigação robusta, com provas e que serviu de alicerce para uma condenação que, nós acreditamos, será mantida em instâncias superiores”, defende.

Procurado pelo G1, Carlinhos Cachoeira disse não poder dar entrevistas por determinação da defesa.

Procurador da República Daniel de Resende Salgado, no MPF em Goiânia (Foto: Gabriela Lima/G1) 
Procurador da República Daniel de Resende
Salgado, no MPF (Foto: Gabriela Lima/G1)
 
Estratégia

Os procuradores da República adotaram como estratégia o desmembramento do inquérito da Operação Monte Carlo. A primeira denúncia resultou na condenação.


Uma segunda parte está em curso no Judiciário. As respostas à acusação, uma espécie de defesa prévia, estão sob análise do juiz Alderico Rocha Santos. Mas Daniel Salgado acredita que, nesse caso, o trâmite será mais demorado porque há envolvimento de agentes públicos.

Ameaças


Nos 12 meses que sucederam a Operação Monte Carlo, os procuradores receberam ameaças. Desde então, Daniel Salgado e Lea Batista adotaram medidas de segurança, que continuam até hoje. Entretanto, eles preferiram não especificar quais são essas medidas. No segundo semestre, conforme os procuradores, as ameaças continuaram. “A mais grave dizia que merecíamos um tiro na cabeça. A última foi em dezembro de 2012", pontuaram.


Arte 1 ano da Operação Monte Carlo (Foto: Arte/G1)
CPMI no Congresso
 

As investigações da Operação Monte Carlo apontaram a ligação de políticos e empresários com o contraventor. Para apurar esse relação de Cachoeira com parlamentares, o Congresso Nacional instalou uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), conhecida como CPI do Cachoeira, em abril do ano passado. A CPI do Cachoeira custou R$ 167 mil aos cofres do Congresso, mas acabou em um relatório de 2 páginas, sem sugerir o indiciamento de nenhum dos envolvidos.

Após oito meses de trabalho, deputados e senadores rejeitaram o documento final elaborado pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), com mais de 4 mil páginas, que pedia o indiciamento de 46 pessoas. Os membros da CPI aprovaram um "parecer alternativo" redigido pelo deputado Luiz Pitiman (PMDB-DF).

Senador cassado

Entre os políticos investigados, o principal deles foi o então senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), que acabou cassado por quebra de decoro parlamentar, em julho de 2012. Demóstenes e Cachoeira se falaram por telefone quase 300 vezes em um ano, conforme escutas telefônicas feitas durante a operação. De acordo com o relatório do MPF, ele usava o mandato a serviço dos interesses do contraventor.


Procurado pelo G1, o advogado do ex-senador, Antônio Carlos de Almeida, o Kakay, defende a tese de que as escutas da Operação Monte Carlo foram ilegais. Com o fato de Demóstenes ter sido cassado, a reclamação contra ele, que estava no Supremo Tribunal Federal (STF), voltou ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

"Essa operação, no mínimo estranha, burla o direito dele, que na época tinha imunidade parlamentar. Vamos insistir no fato das escutas terem sido ilegais e requerer o arquivamento do processo. Foi prematuro cassar o senador", argumentou.

Kakay também é advogado de outro importante político que teve o nome envolvido no escândalo, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). O tucano compareceu à CPMI, negou envolvimento pessoal com o contraventor e falou aos parlamentares sobre a venda da casa onde Cachoeira foi preso, em um condomínio de luxo de Goiânia. O imóvel, antes de ser ocupado pelo empresário, pertencia ao governador.

"Contra ele [Perillo] foi uma questão puramente midiática. O excesso de exposição na mídia causou prejuízo à imagem dele, mas o relatório não apura nada contra o governador. Um inquérito foi aberto a nosso pedido, na Procuradoria Geral da República, porque queremos esclarecer os fatos", disse o defensor. Para Kakay, a CPMI foi instrumento político que teve um fim melancólico.


CPI da Delta

Paralela à CPI em Brasília, deputados goianos criaram uma comissão na Assembleia Legislativa. O objetivo seria investigar a ligação de políticos goianos com a contravenção, assim como os contratos da Delta, construtora supostamente ligada ao contraventor, e da Gerplan - antiga empresa de jogos de Cachoeira - com as prefeituras do interior.


Na última terça-feira (26), o relator da CPI da Delta, o deputado Talles Barreto (PTB), apresentou o relatório da comissão. No texto, ele sugeriu o indiciamento de delegados, policiais civis e militares, além de servidores públicos, por corrupção ativa e passiva, mas deixou de lado as peças principais da Operação Monte Carlo. A votação do relatório está marcada para a próxima terça-feira (5).

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