Comida de qualidade a preço baixo será disponibilizada à população no Restaurante Popular, que ofertará 2.000 refeições diariamente por apenas R$ 1,99.
A pedra
fundamental para construção da obra foi lançada no dia 1º de maio,
quarta-feira, pelo prefeito Valmir Mariano e pelos secretários de assistência
social e de obras.
Durante o evento, o prefeito citou algumas
dificuldades enfrentadas devido às mudanças implementadas nesses primeiros
quatro meses de governou.
Valmir destacou, ainda, o plano de governo que vai
preparar Parauapebas para a realidade de 500 mil habitantes, o que deve ocorrer
em 2026, de acordo com a estimativa do IBGE.
“O político pensa na próxima eleição, o
estadista na próxima geração, eu quero pensar em nossa geração futura”,
enfatizou Valmir Mariano, antecipando que na próxima semana anunciará
oficialmente seu plano de governo, que minimizará os principais problemas
atuais e, de forma inédita, vai preparar Parauapebas para o futuro.
O
prefeito informou também que o restaurante
popular é uma das mais de 100 obras que devem começar, em breve, na
cidade, um investimento que vai passar de 200 milhões de reais, segundo o
secretário de obras, Dário Veloso.
Leudicy
Leão, titular da pasta de assistência social, falou do trabalho árduo para
conseguir implantar o restaurante.
Já o vereador Israel Pereira Barros
(Miquinha), que fez a Indicação do projeto em 2009, parabenizou o empenho do
executivo para concretização da obra do restaurante popular.
Restaurante
Popular
A
localização do restaurante é estratégica, de acordo com Leudicy Leão, fica em
frente ao Sine e próximo da feira do produtor. Na área de 3.692 m2
será construída a estrutura nos padrões estabelecidos pelo Ministério do
Desenvolvimento Social (MDS).
O
investimento na obra passa dos dois milhões de reais que contará com o recurso
de um milhão e oitocentos mil reais do MDS, o restante sairá dos cofres
públicos municipais.
A meta é inaugurar o restaurante popular dia primeiro de
maio de 2014.
O
público beneficiário dos restaurantes populares, projetado pelo MDS, são
trabalhadores formais e informais de baixa renda, desempregados, estudantes,
aposentados, moradores de rua e famílias em situação de risco de insegurança
alimentar e nutricional.
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Texto:
Karine Gomes
Fotos:
Anderson Souza