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terça-feira, setembro 03, 2013

MP denuncia Marcinho VP e pastor Marcos por associação para o tráfico


Marcos Pereira está preso desde 8 de maio, acusado de estupro e coação.
Deputados da Comissão de Direitos Humanos acompanham o caso no Rio.

Do G1 Rio



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A Promotoria de Investigação Penal do Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o traficante Marcos dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e o pastor Marcos Pereira, da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, por associação ao tráfico. 

O promotor Alexandre Murilo Graça pediu a prisão dos acusados. As informações são do Bom Dia Rio.

O pastor Marcos Pereira está preso desde o dia 8 de maio, acusado de estupro e coação.

Segundo a denúncia, Marcinho VP e o pastor Marcos se associaram para a prática do tráfico e arquitetaram um plano criminoso no qual ambos se utilizariam da estrutura da igreja fundada pelo pastor. 

O texto diz ainda que em um primeiro momento o pastor Marcos agia como um simples "pombo-correio", levando ordens dos chefes do tráfico que estavam presos para as comunidades onde estes atuavam.

Um outro trecho do documento revela que os bandidos, em troca, ajudaram o pastor a ganhar fama e passaram a promover filmagens de supostas "ações de resgate". Nessas ações, traficantes pegavam pessoas da comunidade, as julgavam e as condenavam a morte, sendo que o segundo denunciado chegava nesses locais e convencia os traficantes a não matar as vítimas.

O texto também lembra que em razão das denúncias feitas por José Júnior, coordenador do Afroreggae, sobre a relação entre o pastor Marcos e Marcinho VP em favor da organização criminosa, foi determinado pelo traficante a realização dos ataques às instalações do Afroreggae.

Por fim, o documento destaca que os denunciados montaram uma grande estrutura utilizando-se de bens e da fé das pessoas para a atividade criminosa.


Deputados acompanham o caso

Deputados federais da Comissão de Direitos Humanos estão no Rio para acompanhar a investigação do caso do pastor Marcos Pereira, que está preso há quase quatro meses. 


Os deputados federais Liliam Sá, do PR, Jair Bolsonaro, do PP, e pastor Eurico, do PSB, foram recebidos pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e pela chefe de Polícia Civil, Martha Rocha.

Os deputados foram ao Ministério Público. 

Eles pediram que novas testemunhas sejam ouvidas no processo e que o pastor Marcos responda em liberdade.

COMENTÁRIO:
Esses deputados dessa comissão de "Direitos Desumanos" que só intercede por bandidos no Brasil, precisam ficar presos também com esse bandido travestido de "Pastor" Marcos. 

Valter Desiderio Barreto. 

Câmara pede ao STF para julgar com urgência liminar sobre Donadon

Ministro suspendeu efeitos da sessão que livrou deputado da cassação.
Decisão liminar (provisória) vigora enquanto plenário do STF não julgar.

Fabiano Costa e Felipe Neri Do G1, em Brasília
188 comentários

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta segunda-feira (2), por meio de nota oficial, que irá solicitar que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgue urgentemente a liminar (decisão temporária) concedida pelo ministro Luís Roberto Barroso que suspendeu os efeitos da sessão que rejeitou cassar o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO).

A decisão de Barroso vale até que o plenário do Supremo julgue em definitivo o pedido de suspensão dos efeitos da sessão, formulado pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP).

“A presidência da Câmara dos Deputados solicitará a urgente decisão do pleno do Supremo Tribunal Federal sobre o mérito da questão [liminar de Barroso]. 

Ressalte-se que o sr. Natan Donadon já foi afastado do exercício do mandato e o suplente empossado”, diz a nota.

No pedido ao Supremo, Sampaio argumentou que, como Donadon foi condenado pelo STF, perdeu os direitos políticos e, com isso, não caberia mais ao plenário da Câmara decidir sobre a perda de mandato. 

Para o parlamentar, a mesa da Câmara teria simplemente que decretar a cassação, cumprindo a decisão do Supremo ao condenar Donadon.

Ao conceder a liminar, o ministro deu prazo de dez dias para que a Câmara dos Deputados e a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestem sobre o caso, informando os motivos pelos quais o requerimento de cassação foi levado à votação no plenário. 

Depois que as informações chegarem, Barroso enviará o processo para julgamento pelo plenário do STF. 

Não há data para que isso aconteça.

Henrique Alves foi informado sobre a liminar ao desembarcar em Brasília, no final da tarde. Assim que soube da decisão, se dirigiu ao gabinete do vice-presidente da República, Michel Temer. 

Ele deixou o escritório da Vice-Presidência por volta das 18h30 e foi para sua residência oficial, onde se reuniu com o secretário-geral da Câmara, Mozart Viana, e assessores jurídicos da Casa.

Plenário preservou mandato
Na semana passada, em votação secreta, 233 deputados se manifestaram a favor da cassação, mas para isso eram necessários pelo menos 257 votos. 


Outros 131 deputados votaram pela manutenção do mandato de Donadon e 41 se abstiveram.

Mesmo com o resultado, o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), declarou o afastamento de Donadon, devido ao cumprimento de pena de prisão em regime fechado, e deu posse ao suplente Amir Lando (PMDB-RO).

O parlamentar está preso desde 28 de junho no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde cumpre pena de 13 anos devido à condenação em 2010 por peculato e formação de quadrilha pelo Supremo – Donadon nega as acusações.

Leia abaixo a íntegra da nota da Câmara:

A Presidência da Câmara dos Deputados tomou conhecimento da liminar proferida pelo ministro Luís Roberto Barroso, a quem manifesta profundo respeito e consideração.

A Presidência da Câmara dos Deputados solicitará a urgente decisão do Pleno do Supremo Tribunal Federal sobre o mérito da questão. 

Ressalte-se que o sr. Natan Donadon já foi afastado do exercício do mandato e o suplente empossado.

Assessoria de Imprensa da Presidência da Câmara dos Deputados

segunda-feira, setembro 02, 2013

Doença psíquica fez filho de PMs matar família, afirma psiquiatra


'Pessoas normais não fazem o que ele fez', diz Guido Palomba.
Especialista afirma que nome do transtorno vai constar em perícia.

Kleber Tomaz Do G1 São Paulo



78 comentários
Marcelo Pesseghini - GloboNews (Foto: reprodução GloboNews) 
Perfil de Marcelo Pesseghini foi traçado por psiquiatra chamado pela Polícia Civil (Foto:
Reprodução/GloboNews)


Uma "doença psíquica" levou o garoto Marcelo Pesseghini a matar toda a família e cometer suicídio em 5 de agosto, segundo conclusão do psiquiatra forense Guido Palomba.  

O especialista foi chamado pela Polícia Civil para traçar o perfil psicológico do principal suspeito de cometer a chacina. 

Ele vai produzir uma "perícia psiquiátrica" que será anexada ao inquérito policial sobre os crimes.

"Ele tinha uma doença psíquica que o levou a cometer os crimes. Pessoas normais não fazem o que ele fez", diz Palomba.

Segundo investigações da Polícia Civil, o estudante de 13 anos usou a pistola .40 da mãe para executar os pais, que eram policiais militares, a avó materna e a tia-avó, e se matar depois. Todos morreram baleados na cabeça com tiros à queima-roupa.


O psiquiatra Guido Palomba fará uma “perícia psiquiátrica forense” sobre a saúde mental de Marcelo à época dos crimes. 

Para isso, teve acesso aos quase 50 depoimentos de testemunhas que conviveram com as vítimas e com o investigado. Ele também irá requisitar os resultados das perícias da Polícia Técnico-Científica.

Em entrevista nesta segunda-feira (2) ao G1, o psiquiatra, que analisou mais de 1.300 casos em 40 anos de carreira, falou que está fazendo uma “perícia póstuma retrospectiva” de Marcelo. Ele não adiantou, no entanto, qual foi a doença mental diagnosticada no caso do estudante.



Ele tinha uma doença psíquica que o levou a cometer os crimes. A princípio chego a essa conclusão que o que ele tinha era doença. Pessoas normais não fazem o que ele fez"
Guido Palomba, psiquiatra forense.
“Eu tenho determinada suspeita, mas não posso adiantar porque quero confirmar e recolher mais dados”, alegou Palomba, que disse ter encontrado, porém, a motivação para todas as mortes. “Ele tinha uma doença psíquica que o levou a cometer os crimes. 

A princípio chego a essa conclusão que o que ele tinha era doença. Pessoas normais não fazem o que ele fez”.

Procurado pela equipe de reportagem para comentar o assunto, o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), falou que “é muito raro uma doença psíquica levar alguém a cometer crimes, mas pode acontecer”.

Palomba afirmou estar convencido de que Marcelo cometeu os crimes a partir da investigação feita pelo Departamento de Homicídios e de Proteção è Pessoa (DHPP). Foram mortos o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, da cabo Andreia Bovo Pesseghini, de 36, da avó materna Benedita de Oliveira Bovo, 67, da tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, 55. 

Depois da chacina, Marcelo se matou, de acordo com a polícia.

Do ponto de vista clínico, Palomba comentou que Marcelo sofria de uma “psicopatologia”. “Psicopatologia não é o nome da doença. Psicopatologia é uma anormalidade psíquica, Ele sofria de algum transtorno mental, por exemplo: alucinação, delírio, depressão grave, distúrbio de memória, etc”, afirmou.


Crime em família SP 08/08 (Foto: Arte/G1)
Palomba disse que nas próximas semanas dirá o nome, causa e sintomas da doença que acometeu Marcelo.

“No caso do Marcelo é incompreensível psicologicamente o que ele fez. Só é possível entender se der uma pitada de psicopatológica: de doença, anormalidade e transtorno mental”, disse o psiquiatra, que teve informações de que os pais do suspeito jamais perceberam a doença. “Eles não perceberam porque não dava para perceber”.

Doença e game


Entre outros motivos que estavam sendo investigados pela polícia para tentar saber o que poderia ter levado um garoto aparentemente normal a matar a família e se suicidar estão a doença que sofria - fibrose cística - e o uso de games violentos.


A médica que cuidava de Marcelo, Neiva Damaceno, já descartou, porém, a chance de os remédios contra a fibrose terem alterado seu comportamento a ponto de levá-lo a cometer os crimes.

Marcelo tomava insulina para controlar a diabetes. A fibrose cística é uma doença genética que afeta o funcionamento de secreções do corpo, levando a problemas nos pulmões e no sistema digestivo. Ela não tem cura e pode levar à morte precoce.

Um mês antes da tragédia em família, o adolescente havia mudado sua foto nas redes sociais na internet - ele colocou a imagem de um personagem de "Assassin´s Creed" na sua página pessoal do Facebook.  

No dia 8 deste mês, a desenvolvedora de games Ubisoft, criadora do jogo, divulgou nota de repúdio à ligação feita entre o jogo e o assassinato da família Pesseghini. Recentemente, o criador do game lamentou a tragédia.

Alguns dos depoimentos prestados ao DHPP têm declarações consideradas importantes para apontar Marcelo como o único suspeito pela chacina. 


Disseram, entre outras coisas, que o adolescente planejava matar seus parentes, fugir de casa e se tornar um assassino profissional, um ‘matador de aluguel’. 

A inspiração teria vindo do game. Colegas de escola relataram que Marcelo chegou a criar um grupo, ‘Os Mercenários’, baseado no jogo, e passou a usar um capuz. O menino também comentava com eles que se sentia sozinho mesmo na presença dos pais.

Um PM da Rota afirmou que o menino já tinha ameaçado matar a mãe durante uma discussão. Outro amigo contou que ele quis acertar uma flechada na avó, mas não conseguiu. 

Após o crime, o estudante revelou aos amigos que finalmente havia conseguido matar a família. Como pensaram se tratar de brincadeira não o levaram a sério.

Laudos e crimes

A Polícia Civil de São Paulo aguarda os resultados dos laudos da Polícia Técnico-Científica para poder concluir o inquérito sobre o caso Pesseghini. 


A expectativa do DHPP é que os exames fiquem prontos ainda nesta semana e depois sejam entregues para a investigação.

De acordo com policiais e peritos que investigam a chacina, os testes feitos pelo Instituto de Criminalística (IC) e pelo Instituto Médico-Legal (IML) deverão confirmar a principal versão que está sendo apresentada pelo DHPP para explicar os crimes. 

Para os investigadores, Marcelo é o assassino e suicida do caso.

Os laudos periciais deverão apontar que as mortes foram cometidas entre a madrugada e a tarde do dia 5 de agosto em duas casas onde a família morava na Brasilândia, na Zona Norte da capital.

“Estamos no aguardo dos laudos para poder relatar o caso e concluir o inquérito”, disse o delegado Itagiba Franco, do DHPP.

Procurada para comentar o assunto, a superintendente da Polícia Técnico-Científica, Norma Sueli Bonaccorso, afirmou que “os laudos serão entregues e depois haverá uma coletiva com a imprensa para falar das conclusões do caso”. 

Segundo a perita, ainda não há uma data prevista para a entrega dos documentos.

Os laudos deverão sair lacrados da perícia e deverão seguir primeiramente para o gabinete do secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.


Entre os exames técnicos que serão apresentados estão os laudos necroscópicos que poderão determinar os horários e sequência das mortes no dia 5. 

Marcelo teria matado primeiro os pais num dos imóveis e depois a avó materna e a tia-avó na outra residência.

A reconstituição acústica poderá indicar que os disparos foram dados entre 0h20 e 0h30. 

Em outras palavras, Marcelo teria matado a família em dez minutos. 

Ao todo, seis disparos foram feitos. Um tiro foi encontrado na parede do quarto da tia-avó. 

E a perícia constatou que Marcelo disparou o tiro porque a tia acordou depois que ouviu disparo que matou a avó. 

O garoto se assustou e deu dois tiros: um que matou Bernardete e outro que pegou na parede.


palomba (Foto: globo news) 
Psiquiatra Guido Palomba diz que doença psiquica levou Marcelo a cometer crimes (Reprodução/ Globo News)
IML e IC

Exames do IML não detectaram substâncias químicas nas vítimas que poderiam ter sido usadas para dopá-las.


Análises feitas pelo IC nas câmeras de segurança mostram ainda que o garoto ir para a escola horas depois do crime. 

Para a investigação, ele pegou o carro da mãe, o estacionou perto do Colégio Stella Rodrigues, e dormiu no veículo até o horário de entrada na escola. 

Em seguida, assistiu as aulas e comentou, segundo o depoimento dos colegas, que havia matado a família. 

Depois voltou para a casa de carona com o pai de um amigo. Lá, teria se matado com um tiro na cabeça.

Os corpos foram encontrados por um colega de Andreia, que é PM e estava de folga no dia do crime, e pelo filho de Bernadete. O policial queria saber porque a mulher não havia ido trabalhar e o rapaz buscava informações sobre a mãe, que não atendia seus telefonemas.

A perícia também analisa o computador da família Pesseghini. Ela quer saber se há mais informações sobre o que Marcelo acessava na internet ou o que escrevia a respeito do grupo ‘Os Mercenários’. 

Segundo os colegas do suspeito, o estudante também tinha uma lista com mais pessoas que teriam de ser mortas, inclusive uma professora.

Os investigadores devem ter acesso essa semana aos documentos da quebra do sigilo telefônico da família, o que pode ajudar a polícia a determinar quem mais deve ser ouvido sobre o caso.

O que deve acontecer


Assim que o DHPP receber os laudos, deverá relatar o inquérito à Justiça. 


O Ministério Público também deverá se manifestar. 

Como o assassino se matou, a Promotoria poderá sugerir que o caso seja arquivado. Para outros parentes da família Pesseghini, Marcelo não matou os pais, a avó e a tia-avó.

Prefeito decreta luto oficial de três dias

 






O prefeito de Parauapebas Valmir Queiroz Mariano decreta Luto Oficial, no período de 2 a 4 de setembro de 2013, em razão do falecimento do servidor Geraldo Nunes Rodrigues que prestava serviço como agente de trânsito do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT).


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Delegado dá detalhes da morte do agente de trânsito em Parauapebas


O delegado Rodrigo Paggi, diretor da 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas informou há pouco detalhes sobre o assassinato do agente municipal de trânsito Geraldo Nunes.


Segundo relatou o delegado, o acusado Jorge Luiz da Conceição Santos, de 18 anos, trafegava pelas proximidades da FAP em uma moto com duas mulheres na garupa, sem capacete quando foi abordado pelo agente do DMTT que, inconteste, verificando que o mesmo não apresentou a CNH e os documentos da moto e que a mesma estaria sem placa e com o retrovisor quebrado, efetuou a apreensão da moto, colocando-a em um caminhão guincho contratado pelo Departamento de Trânsito para acompanhar a operação.


Segundo o delegado apurou, cerca de vinte minutos depois, quando o guincho se preparava para levar as motos apreendidas para o pátio do DMTT, o acusado chegou em uma camioneta S-10 acompanhado do pai, Luiz Carlos da Conceição, e usou por duas vezes o veículo para impedir a passagem do guincho, impedindo-o de seguir seu destino.


Nesse momento o acusado teria descido da camioneta e discutido com o agente de trânsito. 


Os dois entraram em luta corporal em cima do guincho e no chão. 

Inconformado, o acusado voltou à camioneta onde estava o pai e voltou com uma faca. 


Vendo que o acusado estava armado e temendo pela sua vida, o agente correu de imediato. 



Todavia, tropeçou em uma pedra e caiu ao chão. 


Aproveitando-se da queda, o acusado desferiu dois golpes de faca nas costas do agente, que , socorrido, veio a falecer ainda quando era levado ao Hospital.


Após atingir o agente, o acusado evadiu-se do local, assim como o pai.


Poucos minutos depois, informou o delegado Rodrigo Paggi, a Polícia Civil sabia os nomes dos criminosos e já empreendia buscas para capturá-los.


Luiz Carlos da Conceição, o pai do acusado, que é comerciante de frangos em Parauapebas, foi preso em casa poucos minutos após a confusão. 


Conduzido à Depol, vai responder como co-partícipe do crime, já que deu carona ao filho, fechou o veículo que levava a moto do acusado e teria fornecido a arma que matou o agente,

As Polícias Civil e Militar continuam as buscas para prender Jorge Luiz da Conceição Santos.



Fonte: Blog do Zé Dudu

domingo, setembro 01, 2013

Gimar Afonso Taborda deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Parauapebas: Morte de agente do DMTT repercute na ...":



Meus pêsames a família e aos colegas de trabalho.

Gerente de banco Átila Alves é preso por aplicar golpe em cliente idoso em São Paulo


gerente-atila-alves 
Fonte: G1

Um idoso, de 85 anos, foi vítima de um golpe de um estelionatário em São Paulo e teve um prejuízo de R$ 10 mil. 

O cartão de crédito dele foi trocado, em uma espécie de clonagem. 

O aposentado ficou atordoado, principalmente quando descobriu quem era o golpista, o próprio gerente do banco dele.

O idoso não quis aparecer. 

A honestidade de uma vida inteira ainda o deixa incomodado com o golpe que levou. 

“Meu pai tem 85 anos, uma pessoa inteiramente correta ao longo da vida. 

Ensinou os filhos a ser desta forma e ele ficou muito nervoso e falou: ‘Infelizmente, não dá para confiar em mais ninguém’. 

Ele se sentiu lesado e totalmente transtornado”, contou o filho do idoso, Mario Lopes.

Durante cinco dias alguém fez compras com o cartão dele. 

Um prejuízo de quase R$ 10 mil. 

Foi o próprio banco que percebeu a movimentação estranha. 

O gerente avisou a família e bloqueou o cartão.

“Ele falou: ‘Não, não se preocupa. O banco vai ressarcir seu pai, isso é normal, isso acontece, pode ficar tranquilo. 

É só ir na delegacia fazer um boletim de ocorrência e está tudo ok.”

A polícia começou a investigar os gastos: suplementos alimentares para quem faz musculação, restaurantes, R$ 1,9 mil em um tablete, R$ 2,5 mil em pneus e rodas para o carro. 

E e a polícia não achava pistas sobre o criminoso.

Em todas as compras que fez, o golpista não deixou o nome, nem número de identidade ou telefone, para o cadastro das lojas. 

A polícia só conseguiu identificá-lo porque em um shopping toda precaução foi vencida pela vaidade.

Em uma loja de roupas, ele gastou quase R$ 700 em duas calças. 

Novamente, não quis fazer cadastro. 

Até que a vendedora argumentou que quando chegasse produtos que ele queria lá na loja ela precisava do cadastro dele no caderno dela, para que ela pudesse ligar para avisá-lo. 

E no caderno a polícia encontrou o nome verdadeiro do estelionatário.

Para surpresa de todos, era o gerente do banco, Átila Alves, que havia atendido o idoso, alertado a família sobre o golpe e bloqueado o cartão. 

A polícia deteve Átila quando ele saia da agência. 

No carro, estavam os pneus novos e o recibo do pagamento, com o número do cartão do aposentado.

Na delegacia, Átila confessou o crime. 

A polícia está investigando agora se o gerente havia feito outras vítimas. 

O banco já devolveu o dinheiro ao aposentado. 

Como não foi pego em flagrante, o gerente vai responder ao inquérito em liberdade

Parauapebas: Morte de agente do DMTT repercute na região

Parauapebas: Morte de agente do DMTT repercute na região


A violência em Parauapebas continua deixando populares assustados. 

No começo da noite deste sábado (31), um crime bárbaro abalou funcionários do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Parauapebas (DMTT).

Trata-se do falecimento do servidor Geraldo Nunes Rodrigues, lotado no Departamento Municipal de Trânsito e Transporte, que atuava como agente de trânsito na cidade.

Geraldo Nunes estava trabalhando na operação de organização do trânsito nas proximidades do parque onde ocorre a Feira de Agronegócios de Parauapebas (FAP), quando foi atingido por facadas desferidas por um condutor após uma discussão, o que o levou a óbito no local. 

O fato ocorreu por volta das 19 horas deste sábado (31).

Em nota, a Prefeitura Municipal de Parauapebas se solidariza com a família do servidor e afirma que irá disponibilizar todo apoio psicológico e social necessário.

Em virtude do ocorrido, a operação de trânsito realizada pelos agentes do DMTT foi suspensa no sábado. 

A Polícia Militar colaborou com a organização do trânsito e para isso aumentou o efetivo de pessoal, disponibilizando 35 homens para o reforço na segurança ao longo do evento.




12 comentários:
 


Shirley Lima Oliveira · Cessin-uema
o homem não tem limites em suas ações criminosas sempre conseguimos nos surpreender..


Cilene Carvalho · SOTER
Verdade. ):


Krlos Lima · CABO at Exército Brasileiro (Oficial)
mas e ai pessoal, conseguiram prender o criminoso?


Maquisi Max · Works at Correios
luto.


Ronelson Bezerra · E.E. Prof. Elza Maria Corrêa Dantas
vamos punir com mais rigor esses assassinos, vamos dar um basta nessa violencia.


Jonhs Estefh · Auxiliar Administrativo at Escritório de Advogacia Oliveira & Sampaio
O que fazer com esse Vandalo? como resolver. agora. É dificil mais agora so resta consolar a familia, e pedir para Deus the Paz aos corações dos familiares. Deus Guarde Todo esse Evento, Não deixe que o inimigo venha atrapalhar toda essa festa. amém.

Edivan Pereira Silva · Faetel
Dizem que ja foi preso o criminoso, ele é de menor, tem 17 anos.

Daniela Matos Vila Seca
E uma pena, as vezes dar medo da cidade.

Bruna Rodrigues Silva
LUTO GERALDO ETERNO :(


Caramba, essa cidade está cada dia pior :/

Marcos Aurelio · · Works at Claro Brasil
Caramba, senhor prefeito aparece e dê uma resposta ha essa famÌlia que merece mais do quê uma simples resposta.. a sociedade em si merece uma resposta pela violencia que essa cidade estar sofrendo!

 
Valter Desiderio Barreto 
O que é que o prefeito tem a ver com mais esse crime praticado em Parauapebas, cidade que está concorrendo no índice de violência com as grandes capitais, Marcos Aurélio? 


O prefeito iria adivinhar que um facínora fora da Lei, iria reagir de forma tão brutal e inconsequente a um procedimento legal que estava sendo cumprido por um pai de família servidor público do  Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Parauapebas-DMTT ? 


Para indivíduos que tem a índole criminosa, não tem lei e nem autoridade que dê jeito, só Deus, se ele desejar curar-se dessa sua índole perversa, porque Deus não obriga a ninguém mudar de comportamento e atitudes, ou então a sepultura precoce, como acontece com muitos, a exemplo do que aconteceu com os assassinos daquela criança, filha do casal de bolivianos em São Paulo, que foram mortos "misteriosamente" por envenenamento dentro do presídio daquele estado. 
Fonte: Pebinha de Áçucar 

FALECIMENTO DO AGENTE DE TRÂNSITO GERALDO NUNES RODRIGUES










NOTA
 

É com profundo pesar que a Prefeitura de Parauapebas informa o falecimento do servidor Geraldo Nunes Rodrigues, lotado no Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), que atuava como agente de trânsito na cidade. 


Geraldo Nunes estava trabalhando na operação de organização do trânsito nas proximidades do parque onde ocorre a Feira de Agronegócios de Parauapebas (FAP), quando foi atingido por facadas desferidas por um condutor após uma discussão, o que o levou a óbito no local. 

O fato ocorreu por volta das 19 horas deste sábado (31).


A Prefeitura se solidariza com a família do servidor e disponibiliza todo apoio psicológico e social necessário. 

Em virtude do ocorrido, a operação de trânsito realizada pelos agentes do DMTT foi suspensa para este sábado. 

A Polícia Militar vai colaborar com a organização do trânsito e para isso aumentou o efetivo de pessoal, disponibilizando 35 homens para o reforço na segurança ao longo do evento.


Prefeitura Municipal de Parauapebas 

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