Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quarta-feira, janeiro 29, 2014

Nova diretoria do DEM em Parauapebas




Reunião ontem (28) na sede do Democratas estadual com os pré candidatos a Deputado Estadual. 

Da esq. para direita: Henderson Presidente da Câmara de Vereadores de Santarém, Elias Barreto ( Vereador em Ananindeua), Abel Loureiro ( Vereador e Presidente do Partido em Belém), Deputado Estadual Haroldo Martins (todos são pré candidatos a Deputado Estadual, ainda da Foto Presidente Estadual do Partido Deputado Federal Lira Maia e EU, Marcelo Catalão também Pré Candidato a Deputado Federal. 

Aproveitando o ensejo o Deputado Lira Maia assinou a Nova diretoria do DEM PARAUAPEBAS, na qual eu estou encabeçando. 

Que venha 2014 que esse Parazão é nosso!!!

terça-feira, janeiro 28, 2014

Blog do Valter deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O casamento é uma instituição sagrada para o Senho...":







Compartilho com você minha esposa amada Gina Miuki Mikawa Barreto, com tudo que você fala nessa sua belíssima e inteligente mensagem que serve para nós homens, como também para as mulheres !

Se todo casal tivesse essa compreensão do que significa o matrimônio, não teríamos tantos lares destruídos nesse grande universo que o mundo !

Você nos dá a dica de como um homem e uma mulher podem constituir um lar sólido e resistente aos ataques do Demônio, que com sua sutileza, usa suas estratégias para destruir a união conjugal dentro dos padrões estabelecidos pelo Criador do universo, que é o Deus Todo poderoso.

Fiquei muito lisonjeado com sua declaração pública dos 1914 orgasmos que você conseguiu atingir em 2013 !

Com certeza isso demonstra o grau de harmonia e sintonia que vivemos no nosso dia a dia como marido e mulher debaixo do mesmo teto.

São frutos de nossas orações diárias ao nosso Deus que nos uniu através dos laços matrimoniais que no dia 1º de março do ano em curso completaremos 05 anos de pura felicidade conjugal.

Esse é o segredo da nossa abençoada união !

Vivermos aos pés do Senhor e Salvador Jesus Cristo, rogando a Ele que nos abençoe a cada dia, despertando nossos desejos sexuais somente um para o outro, e que só tenhamos nossos olhos somente um para o outro.

Se existisse no mundo algum manual de sobrevivência em uma união conjugal, com certeza, esse seu depoimento público, seria um, amor da minha vida !

Você nos mostra em poucas linhas, o segredo de uma vida a dois harmoniosa, feliz e duradoura.

Obrigado por você fazer parte da minha vida minha esposa maravilhosa e abençoada por Deus !

Você é o meu verdadeiro Viagra natural, que com seu jeito sedutor e sensual, desperta a minha libido a cada palavra de ternura e carinho dirigidas a mim, como o homem da sua vida, como você mesma faz questão de confessar, a todo momento que estamos juntos.

Só tenho a agradecer a Deus por Ele ter me presenteado com essa dádiva tão preciosa para a minha vida que é VOCÊ, MULHER da minha vida !

Beijos no seu corpo todo.

Valter Desiderio Barreto.

Igreja de R. R. Soares e Bradesco oferecem cartão de crédito

Parte da anuidade do meio de pagamento serve para pagar as contas da Igreja Internacional da Graça de Deus

28 de janeiro de 2014 | 16h 14


SÃO PAULO - A Igreja Internacional da Graça de Deus e o Bradesco buscam clientes e fiéis. 

De acordo com anúncio no site do banco, o cartão de pagamento oferecido na parceria permite, ao mesmo tempo, fazer pagamentos em até 40 dias, sem juros, e financiar parte das despesas da instituição religiosa liderada pelo comunicador R. R. Soares.

"Com o Cartão da Igreja da Graça de Deus Bradesco Visa Nacional, você ajuda a fortalecer as obras missionárias", diz o anúncio. 

Essa ajuda vem por meio de fatia das anuidades pagas pelo uso do meio de pagamento, de R$ 151,20, para o titular, e de R$ 75,60, para cartões adicionais. 

Embora o cartão seja aceito só no Brasil, a igreja está presente em pelo menos outros 11 países.

Mas essa não é a única maneira encontrada pela Igreja Internacional da Graça de Deus para facilitar a arrecadação de dinheiro. 

Pagamentos de dízimos podem ser feitos pelos "patrocinadores" - como se refere aos seus colaboradores - com cartões de crédito e débito e por boleto e depósito bancários.


Por meio de nota, o Bradesco diz que "o objetivo é oferecer ao cliente a opção de adquirir um cartão de uma entidade que ele se identifique". 

E, embora o cartão tenha sido criado há cinco anos, como afirma o banco, foi apenas nesta terça-feira, 28, que alguns internautas se deram conta da nova opção.


Repercussão na internet



 
Jéssica Mendes @Impactei
Garanta já o seu rolezinho no céu. 

Doutor é quem faz Doutorado


PROF. DR. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA   








No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.

A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. 


Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.

Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. 


Há quase vinte anos sou Professor de Direito. 

E desde sempre vejo "docentes" e "profissionais" venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.

Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. 


Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.

Pois bem!

Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia "baixado um alvará" pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras. 


Então, por uma "lógica" das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores. 

Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. 

Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: "o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?").

1) Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. 


Era Louca mesmo! 

E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!

2) Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. 


Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). 

Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. 

Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.

3) Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. 


Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. 

Advogados e não quaisquer bacharéis. 

Portugueses e não quaisquer nacionais. 

Nas Cortes Brasileiras e só! 

Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. 

Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. 

E não seria mesmo. 

Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). 

Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. 

E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!

4) Continuemos. 


Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há "alvará" como ato normativo. 

E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. 

Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. 

Na República vale o mérito. 

E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).

A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto.

Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.

Agora o ato é um "decreto". E o "culpado" é Dom Pedro I (IV em Portugal).

Mas o enredo é idêntico. 


E as palavras se aplicam a ele com perfeição.

Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?!

A Lei de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: "Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bacharéis formados. 


Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes".

Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel. B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). 


Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife). 

A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta.

Senhores.

Doutor é apenas quem faz Doutorado. 


E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc.

A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. 


Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.

Falo com sossego.

Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. 


E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade.

Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros. 


Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. 

Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. 

Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado.

Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade. 


E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.

Em nossa Procuradoria, Doutor é só quem tem título acadêmico. 


Lá está estampado na parede para todos verem.

E não teve ninguém que reclamasse; porque, aliás, como disse linhas acima, foi a própria Ordem dos Advogados do Brasil quem assim determinou, conforme as decisões seguintes do Tribunal de Ética e Disciplina: Processos: E-3.652/2008; E-3.221/2005; E-2.573/02; E-2067/99; E-1.815/98.

Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.

Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:

www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_63/Lei_1827.htm

Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. 


Isso vale para todos. 

Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação.

Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função. 


Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos. 

Mas só então.

PROF. DR. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA , 41 anos, jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.

Aprovada em quatro concursos, nova juíza do TJGO diz que “o importante é não desistir”


Escrito por Assessoria  26 de janeiro de 2014  
Juíza Gabriela Maria de Oliveira Franco


 

Aos 29, a magistrada Gabriela Maria de Oliveira Franco traz para Goiás experiências vividas na Justiça do Pará

O escritor inglês Charles Dickens dizia que “cada fracasso ensina ao homem algo que ele precisava aprender”. 

A máxima se confirma verdadeira a cada exemplo de pessoas decididas, resilientes, que permaneceram firmes até a concretização dos seus objetivos. 

O que vale, inclusive, em concursos públicos.

“Infelizmente, as reprovações podem vir, mas o importante é não desistir”, observa a juíza substituta do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) Gabriela Maria de Oliveira Franco. 

Casada, mãe de um garoto de quatro anos, a jurista teve de renunciar ao tempo com o próprio filho, à época, com um ano, para se dedicar aos estudos da magistratura. 

“Aproveitava as férias e o recesso forense para estudar”, diz Gabriela, de 29 anos, que atua na comarca de Caiapônia, no Sudoeste goiano.

Natural de Barra do Bugres (MT), a juíza Gabriela Maria possui título de bacharel em Direito pela Universidade de Cuiabá (Unic), curso concluído em 2006. 

Ainda na faculdade, Gabriela ingressou na carreira jurídica como estagiária do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT). 

Concluído o estágio, a juíza permaneceu no TJMT, exercendo função de assessora de desembargador, em cargo comissionado. 

“O trabalho como assessora de desembargador contribuiu para minha escolha”, conta Gabriela sobre a opção pela magistratura. 

Anteriormente à aprovação no certame do TJGO, em 2013, a magistrada exerceu o mesmo cargo, também, no Tribunal de Justiça paraense (TJPA), por nove meses. 

A posse de Gabriela naquele órgão ocorreu em março do ano passado.

Meses antes de assumir a função no TJPA, Gabriela abriu mão da magistratura no Acre, no concurso então em andamento do Tribunal de Justiça estadual (TJAC). 

A juíza participava dos processos seletivos de ambos os Tribunais simultaneamente, quando optou pela atuação no Pará, para o qual foi aprovada. 

Gabriela acumula quatro aprovações em concursos públicos, sendo do TJGO, TJPA, TJAC (até a etapa de provas discursivas) e TJMT, onde trabalhou por cerca de sete anos como analista e técnico judiciário.

Recomeço

Gabriela diz que começou a preparação para concursos públicos ainda em 2006, após a conclusão do curso de Direito. 

Apesar de uma pausa nos estudos, em 2009, a juíza voltou a estudar por até 10 horas diárias aos finais de semana e feriados.

“Após aprovação e posse para o cargo de analista (no TJMT), parei os estudos temporariamente, pois me casei em 2009 e tive filho no mesmo ano. 

Quando meu filho completou um ano, em dezembro de 2010, voltei a estudar, então focada na magistratura. 

Como trabalhava durante o dia, estudava à noite, nos feriados e fins de semana. 

Além de fixar horas de estudo com, no mínimo, 4 horas por dia durante a semana e de 6 a 10 horas aos fins de semana e feriados, me cobrava com metas diárias e semanais, relacionadas aos conteúdos que obrigatoriamente tinha que estudar”, esclarece Gabriela.

Metas

“Eu era disciplinada com relação às metas semanais. 

Também fazia uma escala de estudo por matérias, optando por estudar duas matérias por dia. 

Treinava com a resolução de questões, principalmente na elaboração de sentenças”, relata a juíza.

Renúncia

“Minha família me deu muito apoio, principalmente meu marido e minha mãe. 

Tive que deixar de lado os momentos de lazer com meus familiares, inclusive com o meu filho Hugo, que hoje está com quatro anos. 

Fiquei ausente em muitos momentos, porque tinha que viajar muito para fazer provas. 

Deixei de comemorar datas importantes perto dos meus familiares, tais como Dia das mães, aniversários, Dia dos pais. 

Mas valeu a pena cada sacrifício. 

Nos poucos momentos de lazer, aproveitava para ficar com minha família, principalmente com meu filho”, recorda Gabriela.

Curso preparatório

A magistrada do TJGO considera essencial, em sua experiência, o suporte intelectual prestado pelos cursos preparatórios para seleções públicas.

 “Fazer um curso preparatório foi fundamental para aprovação, em face das dicas e incentivos dos professores”, pondera.

Material de apoio

“Estudei por apostilas e resumos. 

Utilizei também uma doutrina de cada matéria, fazendo um estudo mais aprofundado para as provas discursivas. 

Para a prova objetiva, estudei  basicamente por lei seca e informativos. 

Para prova oral, foi um estudo mais intenso, com doutrinas e resumos e com direito a treinar na frente do espelho”, compartilha a juíza Gabriela.

Carreira

“Como magistrada, quero contribuir para a pacificação social, em busca pela efetivação dos direitos e garantias fundamentais. 

Podia-se dizer que a função exclusiva do magistrado era julgar. 

Atualmente, pode-se afirmar que o juiz se vê diante de desafios que extrapolam o direito e a jurisdição, devendo, para tanto, estar preocupado não só com o processo, mas com a verdadeira justiça. 

Humildade e compromisso com a sociedade sempre”, afirma a magistrada.

Anote as dicas

Gabriela compartilha com candidatos a concursos públicos dicas de comportamento e planejamento durante a fase de preparação para os certames.

“Persistência, disciplina, planejamento e renúncia.

Infelizmente, as reprovações podem vir, mas o importante é não desistir. 

Para aprovação, é fundamental ter disciplina: ter cronograma de estudo, metas diárias e semanais, planejamento para cada etapa do certame. 

Renúncia também é fundamental, uma vez que o estudo diário e ininterrupto implica em abdicação de momentos de lazer e diversão”, conclui Gabriela.

Gelo mineral, é na Glacial !

Alô Parauapebas, já estamos atendendo na Rua Rio de Janeiro 252, próximo a Escola Eduardo Angelim. 

Temos um amplo estoque em bebidas, gelo e água mineral, Fornecemos em consignação para eventos. 

Se você desejar saborear um delicioso petisco com aquela cerveja bem gelada, temos os mais deliciosos da cidade e um ambiente climatizado. 

Venha nos fazer uma visita, caso você prefira, ligue no disk entrega, teremos o prazer em entregar na sua casa!


 

Turista de SP é assassinado com um tiro em casa de veraneio invadida por criminosos; VÍDEO Dupla de bandidos pulou o muro do imóvel em Itanhaém e, depois de ameaçar a vítima, disparou contra ela. Os criminosos levaram um celular. Por g1 Santos

16/03/2024 13h29.  Ativar som Ativar som Homem é assassinado com um tiro dentro de casa após invasão de criminosos. Um homem, de 52 anos, fo...