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terça-feira, julho 01, 2014

Saiba de quais partidos candidatos a presidente terão apoio na campanha


Último dia do prazo legal para

convenções partidárias é esta 

segunda-feira.


Dilma Rousseff e Aécio Neves são os que mais atraíram adesões.

Do G1, em Brasília
No último dia do prazo legal para a realizaçãodas convenções partidárias, nove legendas aprovaram apoio à candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e outras nove, à do senador Aécio Neves (PSDB). 

A coligação que sustentará a candidatura do ex-governador Eduardo Campos (PSB) reúne cinco partidos.

Até a noite desta segunda-feira (30), somente um dos 32 partidos do país ainda não tinha anunciado a decisão em relação à disputa presidencial – o PHS (Partido Humanista da Solidariedade).
Veja abaixo como ficou a distribuição dos apoios entre os candidatos a presidente (até a última atualização desta reportagem):
DILMA ROUSSEFF (PT)
PT (Partido dos Trabalhadores)
PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro)
PDT (Partido Democrático Trabalhista)
PCdoB (Partido Comunista do Brasil)
PP (Partido Popular)
PR (Partido da República)
PSD (Partido Social Democrático)
PROS (Partido Republicano da Ordem Social)
PRB (Partido Republicano Brasileiro)
AÉCIO NEVES (PSDB)
PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira)
DEM (Democratas)
PTB (Partido Trabalhista Brasileiro)
SD (Solidariedade)
PMN (Partido da Mobilização Nacional)
PTC (Partido Trabalhista Cristão)
PTdoB (Partido Trabalhista do Brasil)
PTN (Partido Trabalhista Nacional)
PEN (Partido Ecológico Nacional)
EDUARDO CAMPOS (PSB)
PSB (Partido Socialista Brasileiro)
PPS (Partido Popular Socialista)
PRP (Partido Republicano Progressista)
PSL (Partido Social Liberal)
PPL (Partido Pátria Livre)
PASTOR EVERALDO (PSC)
PSC (Partido Social Cristão)
EDUARDO JORGE (PV)
PV (Partido Verde)
LUCIANA GENRO (PSOL)
PSOL (Partido Socialismo e Liberdade)
ZÉ MARIA (PSTU)
PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado)
MAURO IASI (PCB)
PCB (Partido Comunista Brasileiro)
LEVY FIDELIX (PRTB)
PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro)
JOSÉ MARIA EYMAEL (PSDC)
PSDC (Partido Social Democrata Cristão)
RUI COSTA PIMENTA (PCO)
PCO (Partido da Causa Operária)

Indonésia condena ex-juiz eleitoral à prisão perpétua por caso de suborno

France Presse

Akil Mochtar, de 53 anos, foi 


presidente do Tribunal 


Constitucional do país.

Ele teria recebido propina para 


beneficiar partes em processos 


eleitorais.

Da France Presse
  •  
Ex-juiz Akil Mochtar espera em uma sala de detenção antes de seu julgamento por corrupção em Jacarta, na Indonésia (Foto: Robert/AFP Photo)Ex-juiz Akil Mochtar espera em uma sala de detenção antes de seu julgamento por corrupção em Jacarta, na Indonésia (Foto: Robert/AFP Photo)
O ex-presidente do Tribunal 
Constitucional da Indonésia Akil Mochtar foi 
condenado à prisão perpétua nesta terça-feira (1º) por ter aceitado suborno em processos envolvendo questões eleitorais, ao final de um julgamento de quatro meses.
Mochtar foi considerado culpado pelo tribunal anticorrupção de Jacarta por aceitar mais de 57 bilhões de rupias (3,5 milhões de euros) para beneficiar partes em litígio sobre processos decorrentes de 15 eleições regionais.
O ex-presidente do Tribunal Constitucional também foi declarado culpado de "lavar" 180 bilhões de rupias (11 milhões de euros) quando estava à frente da corte e durante seu mandato de deputado.
Akil Mochtar, 53 anos, considerou a decisão "injusta" e anunciou que recorrerá.
Mochtar foi preso no ano passado, em sua residência de Jacarta, por membros da comissão decombate à corrupção, no momento em que recebia suborno de um empresário e de um parlamentar.
Uma das principais atribuições do Tribunal Constitucional é resolver questões eleitorais.
A ONG Transparência Internacional situa a Indonésia na 114ª posição no ranking do 177 países mais corruptos do planeta.

Barbosa participa nesta terça da última sessão como ministro do STF



Magistrado tem 59 anos e decidiu 

se aposentar precocemente.


Sessão desta terça-feira é a última 

antes do recesso de julho.


Mariana Oliveira

Do G1, em Brasília

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, participa nesta terça-feira (1º) de sua última sessão como ministro da Corte. 
Barbosa assumiu a função em 2003 e se aposentará aos 59 anos.
Cronologia Joaquim Barbosa (Foto: Editoria de Arte / G1)
Pelas regras do tribunal, se não fosse por decisão pessoal, Barbosa só teria de deixar o Supremo quando completasse 70 anos, idade a partir da qual os ministros são aposentados compulsoriamente.
No fim de maio, Joaquim Barbosa anunciou que se aposentaria no fim do primeiro semestre. 
Ele ainda não protocolou oficialmente o pedido de aposentadoria – a expectativa é de que isso seja feito nesta terça.
Barbosa decidiu participar da última sessão antes do recesso de meio do ano do Judiciário, que só retoma os trabalhos em 1º de agosto, antes de iniciar o procedimento burocrático para sair do cargo
A aposentadoria definitiva só deve sair no fim de julho.
Na última sessão, Barbosa deve discursar sobre sua atuação no Supremo. 
Ele também terá que dar o voto decisivo sobre o julgamento retomado na semana passada em relação à quantidade de deputados federais que cada estado elegerá neste ano. 
O voto de Barbosa definirá se oito estados perderão parlamentares na eleição deste ano e cinco ganharão.
Ao explicar o motivo sobre sua saída no fim de maio, Barbosa afirmou que fez por "livre arbítrio". "A minha concepção da vida públicaé pautada pelo princípio republicano. 
Acho que os cargos devem ser ocupados por um determinado prazo e depois deve se dar oportunidade a outras pessoas. 
E eu já estou há 11 anos."
Com a saída de Barbosa, Ricardo Lewandowski assumirá antecipadamente a presidência do tribunal - ele assumiria somente em novembro. 
Após o recesso, Lewandowski assume interinamente e terá duas sessões para convocar novas eleições que confirmem seu nome para comandar a Corte.
Barbosa assumiu a presidência do Supremo em novembro de 2012. 
Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, ele se destacou no tribunal como relator do processo do mensalão do PT, julgamento que durou um ano e meio e condenou 24 pessoas, entre eles o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino.
Desde o fim do processo do mensalão do PT, em dezembro do ano passado, Barbosa afirmava publicamente que estava cansado, mas que não sabia quando iria deixar o tribunal.
Ele sofre de sacroileíte, uma inflamação na base da coluna, que o fez se licenciar do tribunal diversas vezes nos últimos anos. 
A doença impedia que o magistrado ficasse sentado por muitas horas, e era comum observar Joaquim Barbosa de pé durante os julgamentos.
Atuação polêmica

Durante os 11 anos no Supremo, Joaquim Barbosa protagonizou duros embates no plenário com vários colegas de tribunal, antes e depois do processo do mensalão. 
Ele travou debates acalorados com Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e Cezar Peluso.
Durante o julgamento do mensalão, Barbosa acusou o colega Ricardo Lewandowski, revisor da ação penal, de fazer "chicana", espécie de manobra para atrasar o processo, em favor dos condenados.
Ao longo de sua gestão na presidência do Supremo, ele criticou em vários momentos magistrados e advogados. 
Aos juízes, disse que agiram de forma "sorrateira" para a aprovação de Proposta de Emenda à Constituição que autoriza a criação de novos tribunais no país. 
Barbosa era contra o projeto por entender que geraria gastos desnecessários ao Judiciário.
Barbosa também criticou advogados que atuam como juízes eleitorais e classificou de "conluio" relações próximas entre magistrados e advogados.
Em 2009, o presidente do STF protagonizou uma das discussões mais polêmicas no Supremo, quando, durante um debate, disse ao ministro Gilmar Mendes que ele mantinha "capangas" no Mato Grosso. "Vossa excelência, quando se dirige a mim, não está falando com os seus capangas do Mato Grosso, ministro Gilmar."
Depois, em 2012, chamou o ex-presidente do Supremo Cezar Peluso de "tirânico" e disse que eletentava "manipular" julgamentos.
Trajetória de Barbosa

Joaquim Barbosa nasceu no dia 7 de outubro de 1954 na cidade de Paracatu (MG). 
Foi o primeiro de oito filhos em uma família humilde - o pai era pedreiro e a mãe, lavadeira. 
Em 1971, Barbosa se mudou para uma região administrativa do Distrito Federal chamada Gama, a 35 quilômetros de Brasília. 
Trabalhou como faxineiro no Tribunal Regional Eleitoral e, segundo familiares, virou contínuo depois que um diretor o ouviu cantando em inglês. 
Anos  também tipógrafo como tipógrafo na gráfico do Senado.
Formou-se em direito na Universidade de Brasília (UnB) em 1979. 
Foi oficial de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores entre 1976 e 1979 e advogado do Serviço Federal deProcessamento de Dados entre 1979 e 1984. 
Fez mestrado em Direito e Estado na UnB entre 1980 e 1982.
Aprovado em concurso público, tornou-se procurador da República do Ministério Público Federal, função na qual permaneceu até 2003. 
Tornou-se mestre em Direito Público pela Universidade de Paris-II se licenciando do cargo no MP por quatro anos. 
Fez estudo de línguas estrangeiras e tornou-se fluente em francês, inglês e alemão.
Em 22 de novembro de 2012, Joaquim Barbosa tomou posse como o primeiro presidente negro do Supremo. 
Evento foi marcado pela presença de celebridades, como os atores Lázaro Ramos e Milton Gonçalves, o cantor Djavan, e a apresentadora Regina Casé. 
Muitos parentes do ministro, de Paracatu, foram à posse.

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