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segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Governo diz que concluiu 23,8% das obras do PAC previstas para 2018

Planejamento divulgou o 2º balanço referente ao período de 2015 a 2018.
Segundo a pasta, governou aplicou R$ 251,7 bilhões por meio do PAC. 

Do G1, em Brasília

 Governo afirma que concluiu cerca de 23,8% das obras do PAC

O Ministério do Planejamento anunciou nesta segunda-feira (29) que o governo concluiu 23,8% das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) previstas para o período de 2015 a 2018. 

Segundo a pasta, as obras que já foram concluídas tiveram investimento de R$ 159,7 bilhões dos R$ 672 bilhões previstos.

O PAC foi criado durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para alavancar investimentos em obras consideradas fundamentais em infraestrutura logística, infraestrutura energética e infraestrutura social e urbana. 

Nesta segunda, o governo divulgou o segundo balanço do programa para o período 2015-2018.
Do valor gasto para concluir obras previstas, R$ 4,9 bilhões foram destinados a obras de logística; R$ 63,6 bilhões na área de energia; e R$ 91,2 bilhões em obras sociais e urbanas, informou o Planejamento.




Na área de infraestrutura energética, estão investimentos em geração de energia elétrica, transmissão de energia, exploração e produção de petróleo e gás, refino e petroquímica e indústria naval.


Já na área de infraestrutura social e urbana, os investimentos são voltados para o Minha Casa, Minha Vida, financiamento de imóveis novos, urbanização de assentamentos precários, recursos hídricos, saneamento, pavimentação, prevenção em áreas de risco, o programa Luz para Todos e construção de UPAs, creches e quadras esportivas.

De acordo com o Ministério do Planejamento, o governo executou R$ 137,4 bilhões no segundo semestre do ano passado, o que fez com que execução total em 2015 fosse de R$ 251,7 bilhões. 

O valor executado corresponde àquilo que foi reservado no Orçamento e que foi efetivamente gasto.

A execução até 31 de dezembro de 2015, segundo o Planejamento, representa 24,2% do total previsto para o período 2015-2018, que é de R$ 1,04 trilhão. 

Até o dia 30 de junho, o governo havia executado R$ 114,3 bilhões em projetos.

Segundo a pasta, do total executado em 2015, o governo investiu R$ 99,9 bilhões para financiar unidades habitacionais novas e do programa Minha Casa, Minha Vida.

Além disso, R$ 55,8 bilhões correspondem a investimentos executados por empresas estatais; R$ 47,3 bilhões foram destinados ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social; R$ 45,4 bilhões foram executados pelo setor privado; e R$ 3,3 bilhões de contrapartidas a estados e municípios.

Motorista sobrevive após carro cair do 9º ao 3º andar de edifício garagem

Acidente ocorreu na tarde desta segunda-feira (29), em Salvador.
Veículo caiu na parte interna do edifício; vítima foi resgatada consciente.

Do G1 BA

Um homem sobreviveu após o carro em que ele estava cair do nono ao terceiro andar da área interna de um edifício garagem localizado no bairro do Comércio, em Salvador.

O acidente ocorreu na tarde desta segunda-feira (29).

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a vítima, identificada como Adriano dos Santos, 34 anos, trabalhava como manobrista do estacionamento, que fica na Rua Torquato Bahia, e a queda ocorreu depois que ele realizou uma manobra de ré. 

Ainda segundo os bombeiros, o carro só não caiu até o térreo do edifício, porque ficou preso entre dois pilares, no terceiro andar.

O manobrista foi resgatado consciente e sem ferimentos aparentes de dentro do veículo. 

De acordo com os bombeiros, ele só se queixou de dor nas pernas. Adriano foi encaminhado para o Hospital Jorge Valente, na Av. Garibaldi.
Acidente ocorreu quando manobrista fazia manobra de ré com o veículo (Foto: Alex de Paula/G1 Bahia)Acidente ocorreu quando manobrista fazia manobra de ré com o veículo (Foto: Alex de Paula/G1 Bahia)
Vítima foi resgatada consciente e sem ferimentos aparentes  (Foto: Alex de Paula)Vítima foi resgatada consciente e sem ferimentos aparentes (Foto: Alex de Paula/G1 Bahia)

domingo, fevereiro 28, 2016

Aos 92 anos, médico de Mogi ainda atende e descarta aposentadoria

Nobolo Mori diz atender a quarta geração de algumas famílias.
Outros médicos que já passaram dos 70 também não pensam em parar.

Gladys PeixotoDo G1 Mogi das Cruzes e Suzano

Aos 92 anos, médico Nobolo Mori, de Mogi das Cruzes, continua atendendo. (Foto: Jamile Santana/G1)Aos 92 anos, médico Nobolo Mori, de Mogi das Cruzes, continua atendendo. (Foto: Jamile Santana/G1)
 
Aos 92 anos, o médico Nobolo Mori, de Mogi das Cruzes (SP), trabalha todos os dias, de manhã e à tarde, em um hospital particular da cidade. 

Enquanto a maioria das pessoas sonha com a aposentadoria, ele e alguns colegas não pensam em pendurar o estetoscópio. 

Para Mori, já são 62 anos dedicados à medicina.  

Mesmo com o aumento do número de médicos na cidade, ele diz que pacientes não faltam.

Especialmente, os mais antigos. 

“Tem famílias que estão na quarta geração e eu continuo fazendo o atendimento de todos.”

Para o médico é preciso ser útil enquanto está vivo. 

“A medicina é uma maneira de ser útil. 

O médico dá a sua vida para salvar vidas.”

Médico Nobolo Mori, aos 92 anos, ainda trabalha todos os dias da semana (Foto: Jamile Santana/G1)Médico Nobolo Mori, aos 92 anos, ainda trabalha todos os dias da semana (Foto: Jamile Santana/G1)
 
Desde que se formou em 1953 na Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro, não parou mais.

 “Em 1954 comecei a trabalhar como médico em Mogi das Cruzes.

Meu pai era lavrador e queria que eu fosse médico”, conta Mori.

Ele diz que ao chegar na cidade, onde os pais já moravam, foi trabalhar na Santa Casa. 

“Naquela época no hospital só tinha o Doutor Rosa, Milton Cruz, Nelson Cruz e Nelson Straube. 

A gente trabalhava dia e noite na Santa Casa.

E tinha muito chamado até a casa de paciente. 

Eu ia muito no Cocuera atender as famílias japonesas porque sou descedente também e falo o idioma”, lembra.

O atendimento ao paciente naquela época fazia toda a diferença, destaca Nobolo Mori.

 Isso por causa da falta de exames tão avançados quanto hoje. 

“A gente  tinha que saber os nomes de remédios, os nomes das doenças, os sintomas e pedir exames de laboratório para poder diagnosticar melhor, como sangue, urina e fezes.” 

Nobolo Mori acompanhou a evolução da medicina em Mogi das Cruzes. 

Além de atender, ele idealizou e construiu um hospital na cidade que foi inaugurado em 1962. 

“Fiz o hospital porque tinham poucos e precisava de mais vagas. 

Aí decidi fazer o hospital. 

O desafio foi bom para mim e outros colegas que fundaram a unidade comigo.”

Péricles é diretor em um hospital e atende também em seu consultório (Foto: Bruno dos Santos/Arquivo pessoal) 
Péricles (à dir) é diretor em um hospital e atende também em seu consultório (Foto: Bruno dos
Santos/Arquivo Pessoal)
 
Medicina para continuar vivo

Aos 74 anos, o médico Péricles Bauab já tem quase 45 anos dedicados à medicina e nem pensa em parar. 


“Na nossa profissão parar é suícidio. 

Eu diminui meu ritmo, mas há dois anos fui convidado para participar da diretoria de um hospital particular da cidade. 

Hoje alterno entre a diretoria técnica e a superintendência e ainda atendo no meu consultório.”  

Bauab é de Sabino, interior de São Paulo, e formou-se em medicina em 1970 na Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo.

Mogi das Cruzes entrou em sua vida depois que recebeu o convite para fazer plantões na antiga Maternidade Mãe Pobre. 

Era um trabalho temporário, mas ele diz que gostou tanto da cidade que acabou deixando a capital.

Para o obstetra e ginecologista, na medicina de antigamente era fundamental saber tirar as informações do paciente já que não existiam exames tão complexos e precisos quanto os atuais.

“Não tinha ultrassom e nem sonar para ouvir o coração do bebê.

A gente usava um instrumento de madeira em forma de tubo para ouvir o coração.

Antes o diferencial do médico era a experência clínica.

Os exames atuais facilitaram bastante a vida do médico.”

Para quem começou na profissão sem esses recursos tão avançados, Bauab conta que a atualização foi e ainda é constante. 

“Sempre gostei de participar de cursos e foi preciso para entender o ultrassom e outros exames que foram temas que  a gente não tinha na faculdade.”

Com tanto tempo dedicado à profissão, o médico acumula pacientes de várias gerações. 

Bauab diz que a mãe traz a filha que muitas vezes nasceu sob seus cuidados. 

“Faço com muito amor. 

Minha clientela sabe que gosto da medicina e faço com carinho.

Não me canso. 

Deus me livre de me aposentar. 

Se aposentar tenho que fazer outra coisa.”

Glauco de Lorenzi se dedica a medicina diariamente (Foto: Arquivo/O Diário) 
Glauco de Lorenzi se dedica a medicina diariamente (Foto: Arquivo/O Diário)
 
Parto à luz de lampião

Criado em Mogi das Cruzes, Glauco de Lorenzi deixou a cidade para estudar medicina no Rio de Janeiro onde se formou em 1966.


Depois retornou para a cidade onde se dedica aos seus pacientes há 50 anos.

Ele se recorda do tempo em que atuava como médico na Santa Casa de Mogi das Cruzes, trabalhando no mínimo 16 horas por dia.

 A jornada ficava ainda maior com  os atendimentos feitos na casa dos pacientes. 

“Uma coisa que hoje não existe mais, mas que era muito comum quando comecei na medicina eram os chamados nas residências. 

Eu fiz vários partos em casa, especialmente no bairro do Cocuera.

Em Mogi tinha muita parteira e quando elas não conseguiam fazer o parto chamavam o médico. 

Eu fiz parto à luz de lampião no Cocuera.

Chegava na casa, a parteira estava pálida por conta das dificuldades com o parto e o marido nervoso.” 

A medicina era mais humanizada, menos exame e mais carinho", Glauco de Lorenzi médico há 50 anos.
 
Como não existiam exames avançados, pronto-socorros ou farmácias de plantão 24 horas, Lorenzi lembra que o médico tinha que estar preparado para emergências a qualquer hora.

 “Eu tinha uma mala pronta no meu fusca para fazer os atendimentos de última hora. 

Lá tinha de tudo: materiais de sutura, remédios, enfim tudo que eu pudesse precisar em um atendimento de urgência.” 

Outra dificuldade de exercer a medicina antigamente era a falta de exames complementares, diz o médico.

 “Quando comecei Mogi tinha dois laboratórios e dois aparelhos de Raio X.

 Um ficava na Santa Casa e outro em um prédio comercial no Largo do Rosário. Era o que  a gente dispunha. 

Era preciso examinar e ouvir muito bem o paciente para poder fazer o diagnóstico. 

Os remédios também não eram tão poderosos quanto hoje. Enfim não era fácil, era bastante difícil. Além disso tudo, todos os farmacêuticos da cidade faziam as vezes de médico. 

Antes de ir ao médico, o cidadão ia à farmácia e também à benzedeira.

Quando não tinha jeito mesmo corria para o médico.”

Com o passar do tempo, o médico conta que os exames foram surgindo, como o ultrassom e tomografia e todos precisaram se atualizar para acompanhar os avanços. 

“Não me formei, eu ganhei um diploma. 

O médico não se forma nunca porque ele precisa estudar sempre. 

Tem coisa que a gente esquece e precisa rever.

 Hoje com a internet facilitou demais. 

 Mesmo os mais idosos têm que lidar com a internet que é um recurso valioso de informação.”

Atualmente, o médico trabalha nove horas em média em seu consultório e também na Prefeitura. 

Especializado em cirurgia de cabeça, pescoço e geral, Lorenzi afirma que já virou médico de família, o famoso clínico geral.

Aos 74 anos, Lorenzi lembra com carinho dos tempos de dificuldade do início da carreira. 

“A medicina era mais humanizada, menos exame e mais carinho.”

Ladrões levam 30 rodas e deixam caminhão em cima de tocos no TO

Motorista foi abordado na BR-153 e teve que levar veículo para estrada vicinal.
Caminhão está esperando novas rodas e pneus para deixar o local.

Do G1 TO
Veículo teve cerca de 30 pneus roubados (Foto: Divulgação/PRF)Veículo teve cerca de 30 pneus roubados (Foto: Divulgação/PRF)
 
Um caminhão tanque de transporte de combustíveis teve todas as rodas e pneus roubados na noite deste sábado (27) na BR-153, próximo de Pugmil, região central do Tocantins. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo tinha pelo menos 30 rodas.

Ainda de acordo com a PRF, o motorista do veículo, que tem 53 anos, foi abordado por volta das 21h e levado para uma estrada vicinal a 6 km da rodovia.

Após conseguir se soltar ele ligou para a polícia.


O homem, que não teve o nome revelado, contou que foi amarrado e colocado na cama da cabine do caminhão.

Ele não soube informar quantas pessoas participaram do roubo e em que tipo de veículo eles estavam.

Ainda conforme a polícia, o caminhão foi deixado sobre pedaços de madeira e ainda estava no local na tarde deste domingo (28). 

O motorista espera novas rodas para seguir viagem. 

O roubo deve ser investigado para pela Polícia Civil.
Ocorrência foi atendida pela Polícia Rodoviária Federal (Foto: Divulgação/PRF)Ocorrência foi atendida pela Polícia Rodoviária Federal (Foto: Divulgação/PRF)
Veículo ficou apenas sobre pedaços de madeira (Foto: Divulgação/PRF)Veículo ficou apenas sobre pedaços de madeira (Foto: Divulgação/PRF)

MPF reforça pedido de condenação contra Vaccari e Duque pela Lava Jato

Alegações finais são referentes a uma ação penal da 10ª fase da operação.
Procuradores do MPF pedem a devolução de R$ 4,8 mi para a Petrobras.

Adriana Justi e Aline PavaneliDo G1 PR e da RPC
Vaccari e Duque (Foto: Rede Globo; Marcelo Camargo/Agência Brasi)MPF reforçou o pedido de condeção contra Vaccari e Duque em ação penal da 10ª fase da Lava Jato (Foto: Rede Globo; Marcelo Camargo/Agência Brasi)

O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido da condenação do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e do ex-diretor da Petrobras Renato Duque por 24 atos de lavagem de dinheiro envolvendo pagamentos de propina ao Partido dos Trabalhadores (PT) através de contratos falsos firmados com a Editora Gráfica Atitude. 

Os dois investigados estão presos no Complexo Médico-Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e já foram condenados em outros processos.

As alegações finais foram protocoladas na ação penal originada na 10ª fase da Operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de desvio de dinheiro na Petrobras, na quarta-feira (24). 

As alegações finais são a última etapa na tramitação dos processos, antes da sentença do juiz.

"As provas constantes dos autos apontam que, em sua atuação no âmbito da empresa e da agremiação política que representavam, notadamente, Petrobras e Partido dos Trabalhadores, os denunciados se utilizaram do crime de lavagem de dinheiro de maneira sistemática e não-acidental", afirmam os procuradores.

De acordo com a denúncia aceita pelo juiz Sérgio Moro, parte da propina do esquema criminoso foi dirigida, a pedido de Renato Duque, a João Vaccari Neto, e ainda parcela deste montante, a pedido de João Vaccari Neto para a Editora Gráfica Atitude.

Segundo os procuradores, a Gráfica Atitude tem por sócios sindicatos vinculados ao PT. 

Para dar aparência legal à fraude, as empresas de Augusto Mendonça firmaram dois contratos fictícios com a gráfica, sediada em São Paulo.

Mas os procuradores sustentam que os serviços nunca foram prestados.

Nas alegações, o MPF solicitou ainda a suspensão do processo em relação ao acusado Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, ex-executivo da Toyo Setal e delator da Lava Jato, por conta do acordo firmado de delação premiada.



No documento, o MPF também pediu a devolução, para a Petrobras, de recursos avaliados em R$ 4,8 milhões que teriam sido desviados no esquema de corrupção. 

O valor corresponde ao dobro do valor inicialmente bloqueado pelas autoridades, incluindo contas bancárias e valores em espécie, que somavam R$ 2,4 milhões.

Por fim, os procuradores também pediram para que seja determinada a perda, em favor da União, de todos os bens, direitos e valores relacionados, direta ou indiretamente, à prática de crime de lavagem de dinheiro.

O que dizem as defesas

A defesa de João Vaccari, representada pelo advogado Luiz Flávio D'Urso, negou as acusações e disse que não há provas contra o seu cliente.


"Especificamente com relação à gráfica, não há absolutamente nada contra ele. 

O que existe é uma acusação de que ele teria pedido para o Augusto Mendonça fazer depósitos na gráfica como ajuda para o PT. 

 Isso não é verdadeiro. 

A única coisa que tem efetivamente é delação do Augusto Mendonça e delação não é prova", argumentou.

O G1 tenta contato com os advogados de Renato Duque e Augusto Mendonça.

Negócio da China: Petrobras financia R$ 11 bilhões com banco chinês

A estatal e o banco confirmaram a intenção de desenvolver novas cooperações no futuro

Segundo a Petrobras, o contrato é um importante marco para dar continuidade à parceria estratégica com a China Agência Petrobras
 
A Petrobras informou nesta quarta-feira (1º) que assinou com o CDB (Banco de Desenvolvimento da China) contrato de financiamento de US$ 3,5 bilhões (cerca de R$ 11 bilhões), recursos que devem trazer algum alívio para empresa, que agora tem mais dificuldades de captar recursos por conta da crise decorrente do escândalo de corrupção.

O contrato, assinado entre o CDB e a subsidiária da estatal Petrobras Global Trading BV, é o primeiro financiamento de um acordo de cooperação a ser implementado ao longo de 2015 e 2016, ressaltou a Petrobras em comunicado.

"Adicionalmente, as duas partes confirmaram a intenção de desenvolver novas cooperações no futuro próximo", disse a Petrobras.

Com limites para realizar captações no mercado de dívida, em meio a denúncias de corrupção que envolvem a empresa, a Petrobras disse anteriormente que estudava "outras possibilidades de financiamento e incremento de fluxo de caixa", até para fazer frente aos pesados investimentos projetados.

Petrobras propõe aumento de R$ 23 mil no salário da sua diretoria

Empresa diz que reajuste da diretoria segue a inflação oficial

Vivendo uma crise de credibilidade por conta das denúncias reveladas pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, a Petrobras tem dito publicamente que não pretende captar recursos no mercado de dívida em 2015.

O contrato foi assinado na China, durante visita do diretor financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras, Ivan Monteiro.

Segundo a Petrobras, o contrato é um importante marco para dar continuidade à parceria estratégica com a China, para quem a estatal exporta petróleo, "fortalecendo as sinergias entre as economias dos dois países".

Petrobras conclui negociação com banco chinês para financiar US$ 2 bi

Operação pelo período de 10 anos envolve duas plataformas já existentes.
Recursos estarão disponíveis após aprovações internas das instituições.

Do G1, em São Paulo
 
 
 

 Plataforma P52

 Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliário (CVM), a empresa informou que a operação de financiamento tem prazo de dez anos e foi formalizada por meio de uma estrutura de leasing financeiro para duas plataformas já existentes (P-52 e P-57).

A Petrobras divulgou nesta terça-feira (13) que concluiu as negociações com o Industrial and Commercial Bank of China Leasing (ICBC Leasing) para uma operação de financiamento de US$ 2 bilhões.

O financiamento ocorrerá pelo período de 10 anos, através de uma estrutura de leasing financeiro de duas plataformas já existentes (a P-52 e a P-57).

Segundo a Petrobras, os recursos estarão disponíveis para desembolso após as aprovações internas de ambas as instituições. 

A operação, diz a companhia, "faz parte da estratégia financeira da Petrobras de diversificar suas fontes de financiamento e representa uma antecipação da captação de recursos prevista para 2016".

O acordo ocorre a partir de entendimentos de cooperação assinados pelo primeiro-ministro da China, Li Keqiang, em maio de 2015 no Brasil. 

O objetivo é criar um relacionamento de longo prazo entre a Petrobras e o ICBC.
 

Petrobras assina acordos com duas empresas na China

Documentos foram assinados com Sinopec e Sinochem.
Acordos são para cooperação estratégica e troca de conhecimentos.

Do G1, em São Paulo
 petroleo rogeriosantana
 A empresa informou que a operação de financiamento tem prazo de dez anos e foi formalizada por meio de uma estrutura de leasing financeiro para duas plataformas já existentes (P-52 e P-57). Foto: Rogério Santana
 Fonte:   
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, assinou nesta sexta-feira (15), na China, dois acordos com as empresas chinesas China Petrochemical Corporation (Sinopec) e Sinochem Corporation (Sinochem).

Com a Sinopec, a Petrobras firmou Acordo de Cooperação Tecnológica para troca de conhecimento nas áreas de geofísica, geologia e engenharia de reservatórios de petróleo.

Com a Sinochem, foi firmado Memorando de Entendimentos para Cooperação Estratégica com o objetivo de identificar e viabilizar oportunidades de negócios nas áreas de produção e exploração, comercialização de petróleo e recuperação de campos maduros.

Os acordos fizeram parte da agenda de negócios estabelecida durante visita oficial da presidente Dilma Rousseff à China, divulgou a Petrobras.


Na sede da Sinopec, Gabrielli e comitiva foram recebidos pelo presidente da empresa, Fu Chengyu, para reunião. 
As empresas manifestaram disposição em buscar oportunidades de negócios em várias áreas, ampliando as relações comerciais já existentes entre as duas empresas.

O presidente Gabrielli destacou a importância de empresas chinesas se estabelecerem no Brasil. 
O presidente da Sinopec falou do interesse de sua companhia em parcerias na área de exploração e produção, de acordo com comunicado divulgado nesta sexta pela Petrobras.

Petrobras assina termo com banco chinês para financiar US$ 10 bilhões

Termo de compromisso com o CDB foi assinado nesta sexta.
Empresa negocia fornecimento de petróleo para empresas chinesas.

Do G1, em São Paulo

A Petrobras informou que assinou nesta sexta-feira (26) um termo de compromisso com o banco China Development Bank (CDB) para financiamento de US$ 10 bilhões.
A empresa afirmou, em comunicado divulgado ao mercado, que "em paralelo à assinatura já estão em negociação as minutas dos contratos do financiamento, que prevêem a execução de um acordo comercial de fornecimento de petróleo para empresas chinesas, em bases similares ao executado pelas partes em 2009".

"Este novo contrato é resultado do Acordo de Cooperação assinado pela Petrobras e o CDB em 2015, quando ocorreu a visita ao Brasil do primeiro-ministro da China, Sr. Li Keqiang, visando o desenvolvimento de parcerias entre as instituições durante os anos de 2015 e 2016", disse a Petrobras em seu comunicado.

7 em cada 10 venezuelanos apoiam alta da gasolina, diz pesquisa

Nicolás Maduro anunciou neste mês o primeiro aumento em 20 anos.
36% disseram que aumento foi suficiente e 30%, que deveria ter sido maior.

Da France Presse

Homem no posto de gasolina em Caracas, na Venezuela (Foto: AP Foto/Fernando Llano)Homem no posto de gasolina em Caracas, na Venezuela (Foto: AP Foto/Fernando Llano)
 
Sete em cada dez venezuelanos concordam com o aumento da gasolina decretado pelo presidente Nicolás Maduro no último dia 17, segundo uma pesquisa da empresa Hinterlaces divulgada neste domingo (28).

Das 1.320 pessoas entrevistadas entre 19 e 24 de fevereiro, 70% concordaram com o aumento da gasolina, enquanto 29% desaprovaram o mesmo.

O 1% restante disse não ter informações sobre o tema ou preferiu não responder.

Consultados sobre o novo preço dos combustíveis, 36% disseram que o aumento foi suficente, 30% acham que ele deveria ter sido maior, e 27% gostariam que ele tivesse sido menor.

Pela primeira vez em 20 anos, Maduro aumentou o preço do combustível mais barato do mundo em 1.328,5% para a gasolina normal e 6.085% para a super.

A Hinterlaces fez a consulta através de entrevistas diretas nos lares ou por telefone, com maiores de 18 anos.

A margem de erro é de 2,7 pontos percentuais.

Inflação na Venezuela passou de 180% em 2015. (Foto: Reuters)Inflação na Venezuela passou de 180% em 2015. (Foto: Reuters)
 

Idoso vive há 4 meses em hospital de Linhares, ES, sem notícias da família

Homem de 79 anos recebeu alta, mas ninguém foi buscá-lo.
De acordo com o hospital, casos como este são comuns.

Kaio HenriqueDa TV Gazeta

Um idoso de 79 anos está vivendo há quatro meses em um hospital em Linhares, no Norte do Espírito Santo

Ele estava internado na unidade, mas quando recebeu alta, nenhum familiar apareceu para buscá-lo.

O homem não quis se identificar, mas contou que apesar de ter sete filhos, apenas dois foram visitá-lo no hospital e não retornaram. 

"Eu moro mesmo é em Jaguaré. 

Mas fiquei doente", disse o idoso.
Ele foi internado no Hospital Roberto Silvares, em São Mateus, no dia 16 de outubro de 2015.

 Foi então transferido para fazer uma cirurgia no Hospital Rio Doce, no município de Linhares e recebeu alta depois de dez dias. 

No entanto, nenhum familiar foi buscá-lo.

O idoso foi abandonado pela família depois de uma cirurgia (Foto: Reprodução / TV Gazeta) 
O idoso foi abandonado pela família depois de uma cirurgia (Foto: Reprodução / TV Gazeta)
 
"Durante o período do Natal, do Ano Novo, não veio ninguém visitar. 

Ele sentiu isso porque nessa época todo mundo recebeu visitas, menos ele.

A gente sentimos que cada dia ele está mais fragilizado, mais deprimido, então tentamos de alguma maneira animar ele, mas mesmo assim, a gente sente que cada dia ele está mais debilitado, mais fraco.

Todo dia ele pede pra ir para casa", contou a assistente social Carolina Lavigne.

De acordo com a profissional, casos de abandono como este são comuns nos hospitais da cidade.

 "Acontece dos famíliares não aparecem para visitar seus pacientes, especialmente quando são idosos, e é gravissimo.

É importante que a família esteja junto para a recuperação de um paciente", explicou Carolina.

O hospital passou o caso para o Ministério Público. 

O promotor responsável pela área disse que está apurando a situação e que se o abandono for comprovado, os sete filhos do idoso podem sofrer uma pena que pode chegar a três anos de detenção e multa.

Aeroporto de Pyongyang inaugura terminal internacional

Ditador Kim Jong-Un foi elogiado por melhorar transporte aéreo no país.
Local é seis vezes maior que o anterior, mas deve receber poucos voos.

Da France Presse
O terminal 2 do aeroporto de Pyongyang, reservado a voos comerciais internacionais, entrou em funcionamento na quarta-feira (Foto: REUTERS/KCNA ) 
O terminal 2 do aeroporto de Pyongyang, reservado a voos comerciais internacionais, entrou em funcionamento na quarta-feira (Foto: REUTERS/KCNA )
 
A Coreia do Norte inaugurou o novo terminal internacional do aeroporto de Pyongyang, que considerou o resultado dos "esforços incansáveis" do dirigente Kim Jong-Un para melhorar o transporte aéreo norte-coreano.

O terminal 2 do aeroporto de Pyongyang, reservado a voos comerciais internacionais, entrou em funcionamento na quarta-feira, segundo a agência oficial KCNA.

"O terminal foi construído segundo métodos modernos, das portas de entrada às áreas de saída, passando pela zona reservada aos procedimentos, serviços", afirma a KCNA.

O complexo é fruto da "nobre lealdade, da ardorosa vontade patriótica e dos esforços incansáveis do marechal Kim Jong-Un, que tem feito o possível para elevar o transporte aéreo do país às normas internacionais, de acordo com os desejos de Kim Jong-Il", completa a agência.

Kim Jong-Un sucedeu o pai Kim Jong-Il, que morreu em dezembro de 2011.

Enquanto Kim Jong-Il viajava apenas de trem por seu medo de avião, o filho, que estudou na Suíça durante a adolescência, demonstra muito interesse pela aeronáutica.

 Um vídeo divulgado pelo regime em março mostra Kim Jong-Un pilotando uma pequena aeronave.

O novo terminal é seis vezes maior que o anterior, mas o local pode permanecer praticamente vazio, já que a Coreia do Norte recebe poucos voos internacionais.

Foto da KCNA mostra o novo terminal internacional do aeroporto de Pyongyang (Foto: REUTERS/KCNA)Foto da KCNA mostra o novo terminal internacional do aeroporto de Pyongyang (Foto: REUTERS/KCNA)
 

Veja a cronologia do programa nuclear norte-coreano

Coreia do Norte afirmou que colocou satélite espacial em órbita.
Pyongyang diz que o programa tem caráter exclusivamente científico.

Da AFP
Imagem da TV estatal norte-coreana mostra lançamento do foguete (Foto: Reuters/Yonhap)Imagem da TV estatal norte-coreana mostra lançamento do foguete (Foto: Reuters/Yonhap)
 
A Coreia do Norte anunciou neste domingo (7) ter colocado em órbita um satélite por meio de um foguete cujo lançamento foi condenado pela comunidade internacional, que acredita ter se tratado de um teste de míssil balístico intercontinental.
Esta é a mais recente medida de um plano de mísseis e armas nucleares iniciado há 40 anos e que colocou Pyongyang nos holofotes.

Líder norte-coreano Kim Jong Un assiste ao lançamento do foguete  (Foto: Reuters/Yonhap)Líder norte-coreano Kim Jong Un assiste ao lançamento do foguete (Foto: Reuters/Yonhap)
 
Seguem abaixo as principais datas do programa nuclear da Coreia do Norte a partir de 2002.

2002
Janeiro: o presidente americano, George W. Bush, classifica Coreia do Norte, Iraque e Irã de "eixo do mal".


 Outubro: Washington afirma que Pyongyang tem um programa secreto de urânio altamente enriquecido, violando o acordo de desnuclearização de 1994.

A Coreia do Norte o desmente, mas as entregas de petróleo ao país são suspensas.

Dezembro: a Coreia do Norte revela seu reator Yonbgyon, que produz plutônio, e expulsa os inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

2003
Janeiro: Pyongyang se retira do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).


27 a 29 de agosto: primeira sessão das negociações a seis em Pequim (Coreia do Norte, Coreia do Sul, China, Estados Unidos, Japão e Rússia).

14 de outubro: a ONU aprova sanções econômicas e comerciais.

2005
 
10 de fevereiro: Pyongyang anuncia ter fabricado armas nucleares de autodefesa.


19 de setembro: o Norte aceita cessar seu programa nuclear e voltar ao TNP, em troca de garantias sobre sua segurança e uma ajuda energética.

9 a 11 de novembro: fracasso de uma nova rodada de negociações a seis.

2006
9 de outubro: primeiro teste nuclear norte-coreano.


5 de julho: testes de lançamento de sete mísseis.

2007
13 de fevereiro: o Norte aceita iniciar o desmantelamento de seu programa nuclear e acolher os inspetores da AIEA, em troca de um milhão de toneladas de combustível e de sua retirada da lista de Estados considerados terroristas por Washington.


Junho e julho: são retomadas as entregas de combustível e retornam os inspetores da AIEA, que anuncia que o complexo de Yongbyon foi fechado.

Outubro: Pyongyang aceita declarar todos os seus programas nucleares e realizar seu desmantelamento, que começa em novembro.

2008
8 a 11 de dezembro: os seis países não conseguem entrar em acordo sobre as modalidades de inspeção das instalações norte-coreanas.


2009
5 de abril: a Coreia do Norte lança um foguete de longo alcance que cai no Pacífico. 


Segundo Washington, trata-se de um teste de um míssil Taepodong-2.

13 de abril: o Conselho de Segurança condena esta operação de forma unânime e reforça as sanções. Pyongyang abandona as negociações a seis e anuncia a reativação de seu programa nuclear.

25 de maio: a Coreia do Norte anuncia ter realizado com sucesso um segundo teste nuclear subterrâneo.

2012
12 de dezembro: disparo de um foguete Unha-3, que os Estados Unidos comparam a um míssil balístico.


2013
22 de janeiro: ampliação das sanções da ONU.


12 de fevereiro: terceiro teste nuclear, com um artefato miniaturizado, segundo Pyongyang.

10 de abril: Seul e Washington elevam seu nível de alerta, a um abaixo do grau sinônimo de guerra, pelas ameaças de disparos de mísseis norte-coreanos.

31 de agosto: segundo uma foto por satélite, Pyongyang reativou seu reator nuclear de Yongbyon, considerado sua principal fonte de plutônio de qualidade militar.

2014
26 de abril: o presidente americano, Barack Obama, classifica a Coreia do Norte de Estado pária.


2015
20 de maio: Pyongyang diz ter capacidade para miniaturizar a arma atômica, uma etapa decisiva na produção de ogivas nucleares.

11 de dezembro: Kim Jong-Un dá a entender que seu país desenvolveu uma bomba de hidrogênio.

2016
6 de janeiro: Pyongyang anuncia seu primeiro teste bem-sucedido de uma bomba H.


7 de fevereiro: A Coreia do Norte afirma ter colocado um segundo satélite em órbita.

Coreia do Sul diz que Norte pagará 'preço alto' se lançar satélite

Vizinho considera plano um teste encoberto de mísseis de longo alcance.
EUA e Japão também pedem que Coreia do Norte suspenda lançamento.

Da EFE
O governo da Coreia do Sul pediu nesta quarta-feira (3) à Coreia do Norte que suspenda seu plano de lançar um satélite espacial e advertiu o regime de Kim Jong-un que o país irá pagar um "preço alto" se decidir realizar a operação.

"Advertimos seriamente a Coreia do Norte, que pagará um preço alto [caso decida lançar o foguete]", afirmou um porta-voz do escritório de segurança nacional do governo sul-coreano, sem oferecer mais detalhes sobre as possíveis medidas que seriam tomadas em resposta ao lançamento.

A Coreia do Norte notificou na terça-feira a Organização Internacional de Aviação Civil (Oaci), a Organização Marítima Internacional (OMI) e a União Internacional de Telecomunicações (UIT) que lançará entre os dias 8 e 25 de fevereiro um satélite de observação.

O porta-voz da presidência sul-coreana afirmou que a "Coreia do Norte deve cancelar seu plano de lançamento", pois o considera um teste encoberto de mísseis de longo alcance que violaria as resoluções decretadas pelo Conselho de Segurança da ONU nos últimos anos contra os programas armamentistas de Pyongyang.
Seul considera o novo plano norte-coreano um "desafio" à comunidade internacional, segundo o porta-voz, no momento em que o Conselho de Segurança estuda a imposição de sanções adicionais ao regime de Kim Jong-un - como resposta ao seu quarto teste atômico, ocorrido em 6 de janeiro.

O ministro da Defesa sul-coreano, Han Min-koo, garantiu, por sua vez, que o próximo lançamento de um foguete de longo alcance por parte de Pyongyang contribuirá para elevar a tensão entre as duas Coreias.

EUA e Japão
 
A resposta da Coreia do Sul segue na mesma linha das emitidas pelos governos de Estados Unidos e Japão, que pediram à Coreia do Norte o cancelamento do lançamento e destacaram que o mesmo representaria uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança.


"O lançamento seria uma clara violação das resoluções das Nações Unidas", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em declarações publicadas pela agência local "Kyodo".

Após tomar conhecimento do anúncio norte-coreano, Tóquio elevou seu nível de alerta.

O Ministério da Defesa japonês decidiu mobilizar no dia 29 seu sistema antimíssil, para se preparar para a possibilidade de o vizinho lançar um projétil de longo alcance que possa cair sobre o território japonês.

"Tomamos todas as medidas necessárias para que estejamos prontos diante de qualquer eventualidade", afirmou o titular de Defesa do Japão, Gen Nakatani.

Último lançamento
 
Durante os últimos dias, foi possível observar um aumento das atividades nas instalações de lançamento de Dongchang-ri, que fica no nordeste da península coreana, por imagens de satélite.


A Coreia do Norte realizou seu último lançamento desse tipo em dezembro de 2012, quando colocou em órbita o satélite Kwangmyongsong-3 utilizando seu foguete de longo alcance Unha-3.

Aquele lançamento também foi considerado um teste encoberto de mísseis, por isso o Conselho de Segurança da ONU endureceu à época suas sanções econômicas e comerciais sobre o país comunista.

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