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quinta-feira, março 03, 2016

Delcídio acerta acordo de delação premiada na Lava Jato


Para ter validade, acordo ainda tem de ser homologado pelo STF.
Na delação, senador acusa presidente Dilma e ex-presidente Lula.

 

Camila BomfimDa TV Globo, em Brasília

O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) firmou com a Procuradoria Geral da República (PGR) um acordo de delação premiada em troca de possível redução de pena.

Ex-líder do governo Dilma Rousseff, Delcídio deixou a prisão em 19 de fevereiro, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), após ter ficado 87 dias na cadeia acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.

Na delação, Delcídio fez acusações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à presidente Dilma Rousseff, conforme revelou edição da revista "IstoÉ" que circula nesta quinta-feira (3).

Segundo a publicação, ele disse que Lula tinha conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras e que Dilma agiu para interferir na Lava Jato (veja os principais pontos na imagem abaixo).
ARTE - Delcídio do Amaral acusa Dilma e Lula na Lava Jato (Foto: Arte/G1)
Assinado, mas não homologado

A TV Globo confirmou que o acordo foi assinado, mas que ainda não está homologado porque um dos pontos foi objeto de questionamento e ainda está sendo ajustado.

O advogado de Delcídio, Antonio Figueiredo Basto, disse que não fará comentários sobre a delação premiada de seu cliente, embora a revista tenha divulgado trechos das revelações feitas pelo parlamentar à PGR.

Caberá ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), decidir se vai homologar o acordo ou não.

Se não for homologado, o acordo perde a validade. 

A homologação é a validação de que se trata de um acordo que cumpriu todas as normas previstas em lei.

Juristas ouvidos pelo G1 informaram que, se a delação não for homologada, Delcídio não receberá benefícios, como a redução de pena. 

Mas tudo o que ele disse nos depoimentos, como as acusações a terceiros, indicações de provas, relatos de conversas, continuará valendo e será objeto de investigação e poderá ser considerado em julgamento.

As acusações contra Dilma
De acordo com a revista "IstoÉ", Delcidio contou que Dilma agiu para manter na Petrobras os diretores comprometidos com o esquema de corrupção e atuou para interferir no andamento da Operação Lava Jato.


Uma dessas ações, segundo o senador, foi a nomeação para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) do ministro Marcelo Navarro, que se teria se comprometido a votar, em julgamentos no tribunal, pela soltura de empreiteiros já denunciados pela Lava Jato.

Delcídio afirma na delação, segundo a "IstoÉ", que, como presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Dilma sabia que havia um esquema de superfaturamento por trás da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e atuou para que Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal e um dos presos na Lava Jato, fosse mantido na direção da Petrobras. 

A presidente, segundo o senador, indicou Cerveró para a diretoria financeira da BR Distribuidora.

Delcídio descreveu ainda uma operação de caixa dois na campanha de Dilma em 2010 feita pelo doleiro Adir Assad, também preso na Lava Jato.

Segundo o senador, o esquema seria descoberto pela CPI dos Bingos, mas o governo conseguiu barrar a investigação dos parlamentares.

As acusações contra Lula.

Ainda de acordo com a revista, Delcídio afirmou que Lula tinha conhecimento do esquema de corrupção que atuava na Petrobras, que agiu pessoalmente para barrar as investigações da Lava Jato e que seria o mandante do pagamento para tentar comprar o silêncio de testemunhas.


O ex-presidente, segundo Delcídio, foi o mandante dos pagamentos que o senador ofereceu à família de Cerveró e que resultaram na prisão do senador, em novembro.

De acordo com Delcídio, Lula pediu “expressamente” para que ele ajudasse o pecuarista José Carlos Bumlai, porque estaria implicado nas delações do lobista Fernando Baiano e de Cerveró.
 
O senador afirma, segundo a revista, que Lula não queria que Cerveró mencionasse o esquema de Bumlai na compra de sondas superfaturadas feitas pela estatal.

Na delação, Delcídio diz que intermediaria o pagamento à família de Cerveró com dinheiro fornecido por Bumlai.

O senador também afirma, de acordo com a publicação, que em 2006 Lula e o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci teriam articulado um pagamento ao publicitário Marcos Valério para que ele não dissesse o que sabia durante o processo do mensalão.

De acordo com o parlamentar, Valério exigiu R$ 200 milhões para se calar na CPI dos Correios, e Lula teria cedido. 

Palocci, conforme o depoimento, assumiu a tarefa de negociar o pagamento.

Versões dos acusados.

O G1 fez contato com a assessoria da Presidência da República, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem.


O Instituto Lula divulgou nota com o seguinte teor; "O ex-presidente Lula jamais participou, direta ou indiretamente, de qualquer ilegalidade, seja nos fatos investigados pela operação Lava Jato, ou em qualquer outro, antes, durante ou depois de seu governo."

A defesa de José Carlos Bumlai disse que não vai se pronunciar porque não tem conhecimento dos termos da delação.

O G1 procurou as assessorias dos ministros Marcelo Navarro (STJ) e Vital do Rêgo (TCU), e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Saiba mais:

Na delação, Delcídio acusou ainda os senadores Gim Argello (PTB-DF) e Vital do Rego (PMDB-PB) e os deputados Marcos Maia (PT-RS) e Fernando Francischini (SD-PR) de cobrar empreiteiros para que eles não fossem convocados na CPI da Petrobras.

O G1 procurou o deputado Marco Maia e o ex-senador Gim Argello, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve resposta.

Por meio de nota publicada no Facebook, o deputado Fernando Francischini disse que Delcídio é um "mal caráter" e o desafiou a provar "uma vírgula" do que foi dito sobre ele na delação. 

"E eu já mandei ao PGR e ao ministro Teori todas as informações que demonstram a mentira deslavada", escreveu o deputado na rede social.

Situação de Delcídio.

Delcídio foi preso por tentar dificultar a delação premiada de Cerveró sobre uma suposta participação do senador em irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.


Segundo investigadores, Delcídio chegou até a oferecer fuga a Cerveró, para que o ex-diretor não fizesse a delação premiada, o que reforçou para as autoridades a tentativa do petista de obstruir a Justiça.

A prova da tentativa de obstrução é uma gravação feita pelo filho de Cerveró, Bernardo, que mostra Delcídio oferecendo fuga para o ex-diretor não fazer a delação.

No pedido de prisão, a procuradoria afirma que Delcídio chegou também a oferecer R$ 50 mil mensais para Cerveró em troca de o ex-diretor não citá-lo na delação premiada.

O senador está afastado temporariamente do PT. 

O partido decidiu mantê-lo afastado, sem expulsá-lo, até que o parlamentar apresente uma defesa à sigla e o caso seja analisado internamente.

Uma comissão do partido com três integrantes vai elaborar um relatório com base na defesa que Delcídio apresentará.

COMENTÁRIO:

Eu, sempre acreditei, como a maioria dos brasileiros, que o Lula era o Comandante chefe, da maior quadrilha de ASSALTANTES do mundo, criada pelo PT para SAQUEAR A NOSSA NAÇÃO. 

A Delação do Delcídio apenas só nos confirma o que já sabíamos. 

Agora é só uma questão de dias para vermos atrás das grades o "ALI BABÁ (LULA LÁ LÁ)", e seus mais de QUARENTA LADRÕES

O Brasil está mudando ! 

Parabéns a Polícia Federal, pelo belíssimo trabalho de investigação feita por vocês, nesta operação LAVA A JATO, que está DESMONTANDO  a QUADRILHA DE BANDIDOS dos PODEROSOS DO BRASIL, que até então, SEUS MEMBROS, se consideravam INTOCÁVEIS como os antigos GANGSTERS AMERICANOS !

Valter Desiderio Barreto.
 

Prisão temporária de João Santana e mulher vence nesta quinta-feira

Casal é suspeito de receber R$ 7,5 milhões em conta secreta no exterior.
João Santana e Monica Moura estão detidos na carceragem da PF, no PR. 

 

Adriana Justi Do G1 PR
GNEWS João Santana (Foto: GloboNews)João Santana e Monica Moura são investigados na 23ª fase da Operação Lava Jato (Foto: GloboNews)


A prisão do marqueteiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Santana e da mulher dele Monica Moura vence nesta quinta-feira (3). 

O casal é suspeito de receber US$ 7,5 milhões desviado da Petrobras em uma conta não declarada no exterior

Os dois estão detidos na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba.

Santana e Monica estavam na República Dominicana trabalhando em uma campanha eleitoral e se entregaram à PF no dia 23 de fevereiro. 

Como a prisão temporária dos dois já foi prorrogada por mais cinco dias, agora as autoridades poderão solicitar a conversão para prisão preventiva, que é quando não há prazo para deixar a carceragem.

O pedido pode ser feito pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF). 

A decisão cabe ao juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância. Caso as autoridades não façam o pedido, os dois poderão ser soltos.

Santana é publicitário e foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.

Segundo o juiz Sérgio Moro, provas indicam que o relacionamento de João Santana e Mônica com a Odebrecht, empresa acusada na Lava Jato, é maior do que o admitido pelos suspeitos e que eles teriam recebido da empresa quantias "bem mais expressivas do que aquelas já rastreadas" na conta na Suíça.

Segundo relatório da PF, Santana e a mulher Monica Moura ocultaram das autoridades os recursos recebidos no exterior porque tinham conhecimento da "origem espúria" deles.

A atual fase da Lava Jato foi batizada de Operação Acarajé, que era o nome usado pelos suspeitos para se referirem ao dinheiro irregular. 

A PF suspeita que os recursos tenham origem no esquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato.

No pedido para ampliar o prazo das prisões, o MPF afirmou que o casal mentiu ao negar que o termo era um apelido usado para se referir a eles nas planilhas de pagamento da Odebrecht.

Feira' seria Mônica
Anotações em uma agenda apreendida com Maria Lúcia, que seria a responsável por pagamentos secretos da empreiteira, mostram “pagamentos vultosos em reais para Feira”, numa “negociação” cujo total somaria R$ 24,2 milhões, de acordo com as investigações.


Sérgio Moro afirma ainda que o termo "Feira" seria o termo utilizado pela Odebrecht "para reportar-se, não propriamente a João Santana, mas a Mônica Moura, já que ela seria a responsável pela parte administrativa e financeira das atividades do casal".

"Com efeito, em agenda de Mária Lúcia consta a indicação expressa de Mônica Moura como sendo 'Feira', ao lado de diversos telefones dela, referência ainda a um filho do casal e ao próprio João Santana", diz Moro.

No pedido para prorrogar as prisões, o MPF afirmou que o casal mentiu ao negar que o termo era um apelido usado para se referir a eles nas planilhas de pagamento da Odebrecht.

Os investigadores suspeitam que o dinheiro recebido por João Santana foi pagamento por serviços eleitorais prestados ao PT. 

Maria Lúcia seria uma das responsáveis por repassar dinheiro da Odebrecht.

João Santana trabalhou para vários candidatos do PT e foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006.

Maria Lúcia gerenciava uma contabilidade paralela da Odebrecht, destinada ao pagamento de propina. 

Ela atuava como secretária dos executivos da empresa. 

A PF sustenta que a funcionária era responsável pela entrega de “vultosos recursos em espécie, utilizando, em linguagem cifrada, o termo acarajés".

Ela também teve a prisão temporária prorrogada por cinco dias e foi solta na quarta-feira.

ATUALIZADA (26/2) - Arte da 23ª fase da Lava Jato, Operação Acarajé (Foto: G1)
 

quarta-feira, março 02, 2016

Parceria promove mais segurança no trânsito



A Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), por meio do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), realizou durante esta quarta-feira (02), ação de conscientização no trânsito em frente à Escola Evolução, na Rua B, no bairro Cidade Nova.

Segundo o coordenador do Núcleo de Educação para o Trânsito, Milton Lima, a atividade desenvolvida com a direção da escola particular envolve cerca de 40 alunos e faz parte de um projeto piloto que visa promover mais segurança no embarque, desembarque e transporte de alunos.

“As ações ocorrerão uma vez por semana, durante todo o mês de março. 

A ideia é que essa proposta também seja desenvolvida em outras escolas públicas e privada do município”, afirmou.

A mãe de aluno, Cristina Vidal, aprovou a iniciativa. 

“O legal é que as crianças aprendem, desde cedo, na prática e os adultos ficam mais atentos aos puxões de orelha dos estudantes”, disse.

Toda a ação contou com o monitoramento de agentes de trânsito, servidores do DMTT e coordenadoras da escola Evolução. 

De acordo com a diretora da unidade educacional, Edite Figueiredo, todos devem se conscientizar em relação ao respeito no trânsito.

Agente mirim pela primeira vez, a aluna do 7º ano, Laura Monteiro, de 12 anos, acredita que todos precisam viver num trânsito mais saudável. 

“Acho legal poder interagir com as pessoas que estão se comportando de forma errada no trânsito, a continuação das ações vai permitir que a gente atinja a um resultado bacana”, disse entusiasmada.

Os pais e responsáveis pelo traslado de alunos foram orientados a não estacionarem nas áreas de embarque e desembarque, não parar em fila dupla, respeitar a faixa de pedestre, pilotar moto sempre com capacete, usar o cinto de segurança, além de levar as crianças em cadeirinhas de acordo com a faixa etária indicada pelo Código Brasileiro de Trânsito (CTB).

Texto e fotos: Sara Nascimento 


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terça-feira, março 01, 2016

Jornalista Valter Barreto comemora aniversário pela primeira vez com seu irmão gêmeo Valmir.




Quero a princípio, agradecer a Deus por ter completado no dia 26 de fevereiro do ano em curso, 63 anos de idade com muita saúde, muita energia e muita felicidade, principalmente porque pela primeira vez, tive o privilégio de comemorar essa data tão especial na vida de cada um de nós, ao lado do  meu querido e estimado irmão Valmir Pereira dos Santos, na cidade de Cedro no Ceará, onde ele reside com sua esposa Maria Izaura Ramalho.

Nossa história é bem parecida com a de muitos irmãos que são separados de seus genitores ainda crianças, por algumas circunstâncias da vida.

Nós fomos separados um do outro com apenas seis meses de nascidos.

Meu irmão Valmir foi adotado do por um casal que não tinha filhos, e herdou o sobrenome de sua nova família adotiva que é o PEREIRA DOS SANTOS.

Por isso que ele tem o sobrenome diferente do meu DESIDERIO BARRETO, que é o sobrenome da nossa família biológica.

Passamos dezessete anos vivendo em lares e lugares diferentes, como também, formação diferente, exatamente porque fomos criados e educados por famílias diferentes.

Assim como meu irmão gêmeo Valmir, eu também fui criado e educado por uma família adotiva.

Meu pai havia se separado da nossa mãe, e ela ficou sem condições de criar e educar os sete filhos, quatro mulheres e três homens, e para não vê seus filhos passando fome, ela resolveu distribuir cada filho em casa de parentes e pessoas conhecidas.

Fui tirado do convívio de minha mãe e dos meus irmãos biológicos, com a idade de aproximadamente cinco anos, já com registro de nascimento com os nomes dos meus pais biológicos.

Fui criado e educado por um odontólogo e professor da Universidade Federal da Bahia, CARLOS MARCELO GOMES DA SILVA, hoje falecido, que na época em que ele me pegou para criar, ainda era solteiro, e vivia com sua madrasta, um também irmão adotivo, e uma senhora que convivia na mesma residência, e a mesma era quem cuidava de mim, me dando banho e me enviando para a escola todos os dias.

Não demorou muito tempo, e meu pai adotivo casou-se com uma jovem professora, e ao mudar-se para a sua nova residência, levou-me com ele para morarmos os três juntos, até que ambos tiveram dois casais de filhos lindos, aumentando assim a família.

Dou graças a Deus por ter tido a felicidade de ter sido criado por esse pai adotivo, o que contribuiu para que eu me tornasse um cidadão de bem e útil a sociedade.

Depois de atingir a fase de adolescente passei a manter contatos com a minhas família biológica, principalmente tios paternos e maternos, como também irmãos e primos.

Nessa altura do campeonato, eu já sabia que tinha um irmão gêmeo, mas não sabia onde encontrar o mesmo. 

Aos 14 anos de idade me converti ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, através de uma tia minha, irmã da minha mãe,  chamada Afra, hoje falecida, e que congregava na Igreja Batista Sião, em Salvador, quando a mesma me convidara para assistir um culto de pregação da Palavra de Deus em um domingo a noite, e após a pregação do Pastor Valdir Coelho, também falecido, eu atendi o apelo que ele fizera a quem queria aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador naquele momento.

Ao completar 17 anos de idade, eu estava em um retiro espiritual em um balneário no município de Dias d'Ávila, na Bahia, promovido por uma igreja Batista frequentada por tia Afra, aquela que havia me levado pela primeira  vez a Igreja Batista Sião.

Eu estava conversando com um amigo e irmão em Cristo, jovem como eu, e de repente ouço uma voz por trás de mim, chamando pelo meu nome, quando me viro para vê quem era que me chamava, era a minha irmã Josenice Desidério Barreto, tratada por nós e os amigos mais próximo de "Nicinha", mais nova do que eu três anos, me dizendo que tinha encontrado o meu irmão gêmeo Valmir, e que estava ali naquele momento para me levar ao encontro dele.

Depois de nos conhecermos e passarmos alguns dias juntos, cada um tomou rumos diferentes e sempre que nos encontrávamos, nunca coincidia de ser no dia do nosso aniversário.

E só agora, depois de tantos anos de vida, tivemos a oportunidade de comemorarmos nosso aniversário juntos. 

Foi uma ideia do meu próprio irmão, comemorarmos os nossos 63 anos de vida, juntos, na cidade que ele adotou como a sua cidade onde ele já convive com sua esposa e amigos há mais de 15 anos, não hesitei em aceitar sua sugestão.

No dia 20 de fevereiro do ano em curso, me desloquei de Parauapebas com destino a cidade de Cedro, infelizmente minha amada e querida esposa Gina Miuki Mikawa Barreto, não pôde me acompanhar nesta viagem, por compromisso com seu trabalho,   lá chegando na segunda feira, dia 22, na sexta-feira, dia 26 pela manhã, tivemos na Rádio Mandacaru concedendo uma entrevista para falar sobre o culto de gratidão a Deus pela passagem do nosso aniversário na noite daquele dia, e as 19 horas começamos o nosso louvor com cânticos espirituais interpretados pelo meu irmão aniversariante, dentre alguns hinos cantados pelo mano que também decidiu aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, ele cantou um do qual somos parceiros, eu contribui com a letra e ele contribuiu com a música, que por sinal ficou muito bonito.

Após os cânticos e palavras de agradecimentos ao público presente, e principalmente aos amigos do meu irmão e da minha cunhada Maria Izaura, que atenderam o convite de ambos, ele me passou a palavra para a parte mais importante daquele nosso culto, não que os cânticos de louvor ao nosso Deus que foi cantado não fosse importante, mas o momento mais importante de um culto de gratidão e louvor a Deus, é a Sua mensagem pregada, porque é através da Palavra de Deus que pessoas se convertem a Jesus Cristo e abandonam o mundo do pecado. 

Ao assumir o microfone, me identifiquei como crente em Jesus Cristo, igreja viva do Senhor, dando um breve depoimento da minha vida pregressa como pastor evangélico, servindo por vários anos a Denominação Batista, da Convenção Batista Brasileira, atuando como missionário no Rio de Janeiro e na Amazônia, principalmente como pioneiro na Transamazônica, no Estado do Pará, abrindo frentes de trabalhos evangélicos entre os colonos da região. 

Em seguida, abrir a Bíblia Sagrada e li no Livro de Gênesis capítulo 28, versos 16, 17 e 22, onde fala que a "Casa do Senhor", pode ser em qualquer lugar, para confirmar que a partir daquele momento, aquele lugar onde estávamos louvando a Deus, podíamos considerar a "Casa do Senhor", também, porque o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos diz que onde estiver dois ou três reunidos no nome dele, Ele estará presente. 

E complementando com o capítulo 4 do Evangelho de João, versos 20 a 24, onde Jesus Cristo diz para a mulher samaritana que "Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade". 

Com esta introdução, dei prosseguimento a pregação da Palavra de Deus, falando sobre o significado da palavra Templo do Senhor, baseado em Jeremias, capítulo 7, versículos de 1 a 20, e Atos, capitulo 17, versos 24 e 25. 

Abordei também, o real significado do termo Igreja, baseado em Mateus, capítulo 16, verso 18, onde pela primeira vez encontramos esse termo usado por Jesus Cristo, quando Ele se dirigiu a Pedro dizendo: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;...". 

E concluindo a mensagem daquela noite especial, do dia 26 de fevereiro do ano em curso, para mim e para o meu irmão Valmir,  na belíssima Praça Rubens Bezerra de Albuquerque na belíssima e aconchegante cidade de Cedro, no Estado do Ceará, afirmei que todos àqueles que se convertem ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, e se transforma em nova criatura, nascendo de novo, abandonando o pecado do mundo, passa a ser a morada do Espírito Santo, o Templo do Espírito Santo, e igreja viva do Senhor Deus Todo poderoso, conforme está escrito em 1º Coríntios, capítulo 3, versos 16 e 17: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? 

Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.

Após a conclusão do culto, nos dirigimos para a residência do meu irmão e sua esposa, acompanhados de alguns convidados, para cantar os parabéns e degustarmos deliciosos salgadinhos acompanhado com refrigerantes, e partirmos o lindo bolo que foi providenciado pela minha cunhada Maria Izaura, sendo o mesmo distribuído aos convidados presentes, que não pouparam elogios aquela maravilhosa comemoração do nosso aniversário, onde completamos mais um ano de vida com a graça e a misericórdia do nosso Deus Todo poderoso.

A Ele seja dada toda a honra e toda a glória para sempre. 

Amém ! 

Valter Desiderio Barreto. 

 









































Sessão da Câmara Municipal de Parauapebas em clima de protestos e cobranças


Depois de retornar de viagem da cidade de Cedro, no Ceará, onde passei uma semana com meu irmão gêmeo Valmir, onde pela primeira vez comemoramos nosso aniversário juntos, no último dia 26 de  fevereiro do ano em curso, fui assistir a primeira sessão deste mês de março na Câmara Municipal de Parauapebas, após um breve descanso da longa viagem que fiz de Cedro, no Ceará, a nossa cidade de Parauapebas, onde desembarquei no Terminal Rodoviário no final desta manhã, e ato contínuo, desabei na minha bela e gostosa cama de tão cansado que estava, e dormi até as 16 horas. 

Ao acordar, percebi que já estava atrasado para cumprir mais uma obrigação que a atividade de jornalista nos impõe em manter a sociedade informada do que acontece nos bastidores dos poderes que comandam o nosso país e nossas cidades. 

Levantei-me depressa, tomei um rápido banho, vesti a roupa, calcei meu sapato e dirigi-me a Câmara Municipal de Parauapebas, que fica a alguns metros da nossa residência. 

Ao chegar a "Casa de Leis Municipal", os vereadores já haviam começado a sessão. 

Logo percebi que havia grupos de manifestantes na plenária reivindicando alguma coisa dos senhores vereadores. 

Sem demora, peguei minha máquina digital, e comecei a tirar fotos dos diversos pontos do auditório João Prudêncio de Brito, registrando assim diversas faixas com inscrições, cobrando ações do Poder Executivo Municipal através dos "representantes do povo", que são os "nobres" vereadores que compõem o Legislativo Municipal.

A seguir, as imagens falam melhor do que as palavras.


Texto e fotos do Jornalista Valter Desiderio Barreto. 










Pastor é preso na China por se opor à retirada de cruzes

Pastor Gu Yuese foi suspeito de peculato e outros 'crimes econômicos'.
Há 1 semana, outro pastor protestante, Guohua, pegou 14 anos de cadeia.

 

Da France Presse
O pastor da principal igreja protestante de Hangzhou, no leste da China, foi preso por peculato, depois que se opôs à retirada de cruzes cristãs, anunciou nesta terça-feira (1) a imprensa oficial chinesa.
Moradores passam de bicicleta em frente a uma igreja em Xiaoshan, um subúrbio de Hangzhou (Foto: Lang Lang/Reuters)Moradores passam de bicicleta em frente a uma igreja em Xiaoshan, um subúrbio de Hangzhou (Foto: Lang Lang/Reuters)


A província de Zhejiang, cuja capital é Hangzhou, lançou uma campanha para retirar as cruzes cristãs dos telhados de locais de culto, uma iniciativa criticada pelos opositores, que consideram a medida uma regressão religiosa.

A polícia local deteve o chefe da igreja, o pastor Gu Yuese, suspeito de peculato e outros "crimes econômicos", informou o jornal Zhejiang Daily.

Em maio passado a igreja tinha protestado contra as novas regras provinciais sobre os edifícios religiosos, uma crítica rara de uma instituição aprovada e controlada pelo Estado.

A nova regulamentação determina que as cruzes não podem ser colocadas sobre o telhado das igrejas, mas na fachada, e não devem superar mais do que um décimo da altura dos edifícios.

A prisão deste pastor ocorre uma semana após a condenação a 14 anos de prisão de um outro pastor protestante, Bao Guohua, também acusado de peculato depois de se opor à remoção das cruzes.

A esposa de Bao Guohua, Xing Wenxiang, foi condenada a 12 anos de prisão, informou a imprensa.

Polícia prende vice-presidente do Facebook na América Latina em SP

Ele descumpriu ordem de juiz de Sergipe para prestar informações.
Diego Dzodan estava indo para o trabalho no Itaim Bibi. 

 

Do G1 São Paulo
Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook para América Latina, em evento da rede social de 2015. (Foto: Arquivo Pessoal/Diego Dzodan)Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook para América Latina, em evento da rede social de 2015. (Foto: Arquivo Pessoal/Diego Dzodan)
 
 
Policiais federais prenderam na manhã desta terça-feira (1º) em São Paulo o vice-presidente da rede social Facebook na América Latina Diego Jorge Dzodan. 

A ação foi tomada a pedido da Justiça de Sergipe após a rede social não cumprir decisão judicial de compartilhar informações trocadas no WhatsApp por suspeitos de tráfigo de droga. 

O Facebook é dono do WhatsApp desde o começo de 2014.

Ele estava indo para o trabalho no Itaim Bibi, Zona Sul da capital paulista. 

Dzodan foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e depois prestará depoimento na Polícia Federal. 

Procurado pelo G1, o Facebook informou que não comentaria a prisão do executivo. 

Os policiais cumpriram mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz criminal da comarca de Lagarto, em Sergipe, Marcel Montalvão.

Segundo nota da PF de Sergipe, o representante descumpriu ordens judiciais de requerimento de informações armazenadas em serviços do Facebook, "imprescindíveis para produção de provas a serem utilizadas em uma investigação de crime organizado e tráfico de drogas".

O Facebook não revelou as informações solicitadas pela Justiça que aplicou multa diária de R$ 1 milhão, que está sendo paga há 30 dias. 

E hoje foi solicitado a prisão preventiva em virtude do não cumprimento da ordem judicial, que era informar quais usuários utilizavam a página.

Não é a primeira vez que o Facebook descumpre uma decisão judicial, e a Justiça brasileira reage. 

O caso mais recente foi a determinação do Tribunal de São Paulo para que as operadores de telefonia móvel bloqueassem o acesso ao WhatsApp.

A suspensão do serviço de 48 horas foi uma punição da Justiça de São Bernardo do Campo ao Facebook. 

A rede social se recusou a liberar mensagens trocadas pelo WhatsApp por suspeitos de integrar uma quadrilhas. 

A derrubada do app durou pouco mais de 12 horas e foi suspensa após o TJ-SP conceder uma liminar à Oi, uma das quatro operadoras afetadas.

Em fevereiro, um juiz de Teresina (PI) determinou que as operadoras suspendessem temporariamente o acesso ao app de mensagens. 

Na ocasião, as empresas se negaram a cumprir a decisão. 

O motivo seria uma recusa do WhatsApp em fornecer informações para uma investigação policial que vinha desde 2013.

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