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quinta-feira, fevereiro 02, 2017

Polícia prende na Via Dutra operador de Cabral suspeito de lavagem de dinheiro


Ary Ferreira da Costa era assessor do ex-governador do Rio e teve a prisão decretada na operação Mascate, desdobramento da Lava Jato. Advogado nega os crimes.

Polícia Rodoviária Federal prende ex-assessor de Sérgio Cabral 
 
As polícia Federal e Rodoviária Federal prenderam, por volta das 13h20 desta quinta-feira (2), Ary Ferreira da Costa, um dos principais suspeitos de operar um esquema criminoso de lavagem de dinheiro, como mostrou o Jornal Hoje

Ary era assessor do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, do PMDB, e teve a prisão decretada a pedido do Ministério Público Federal (MPF) na operação Mascate, desdobramento da Lava Jato. 

Ary estava sozinho num carro e foi parado na Via Dutra, na altura de Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. Ele vai ser levado para a sede da Polícia Federal, depois de uma longa manhã de buscas em endereços onde ele poderia estar. 

O advogado de Ary da Costa Silva negou envolvimento no esquema e disse que ele iria se entregar à tarde. 

Segundo Júlio Leitão, seu cliente ficou surpreso com as acusações e estava de férias com a família. 

O novo alvo da Lava Jato foi procurado em condomínios de luxo na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. 

Os policiais federais chegaram a chamar um chaveiro para abrir a porta em um dos endereços. Ary não estava e, pelo telefone, prometeu se entregar. 

Entre o material apreendido na operação desta quinta está um Camaro amarelo avaliado em R$ 220 mil, segundo o MPF. 

Segundo os procuradores , Ary é considerado um dos principais operadores financeiros da quadrilha ligada ao ex-governador Sérgio Cabral e começou a trabalhar com o político em 1980, quando Cabral era deputado estadual. 

De acordo com as investigações, em 1996 ele começou a trabalhar em cargo comissionado no gabinete do Cabral e, posteriormente, teve passagens por várias secretarias quando Cabral estava à frente do governo do estado. 


Ary era assessor especial do ex-governador e pediu exoneração do cargo em dezembro, logo após o início da operação Calicute, que em novembro do ano passado prendeu Cabral e a ex-primeira-dama, Adriana Ancelmo. 


No pedido de prisão, os procuradores falam sobre esse esquema e ressaltam que Cabral pedia 5% de propina de todos os contratos assinados com o governo do estado. 

O pedido era intermediado pelo secretário Wilson Carlos e a função de Ary era entregar o dinheiro lavado por falsas consultorias. 

Os procuradores acompanharam a movimentação financeira dessas consultorias e identificaram que entre 2007 e 2015 arrecadaram milhões de reais.

Entenda como funcionava o esquema

Em 2007, o faturamento dessa empresa de consultoria era R$ 770 mil. 

Três anos depois o faturamento passou para R$ 2,5 milhões e, em 2015, época em que o ex-governador renunciou ao cargo, o faturamento da empresa foi de R$ 7 mil. 

Ainda segundo os procuradores, em 2010, no auge do faturamento, a empresa possuía apenas um funcionário. 

De 2011 a 2014, a empresa não tinha funcionários, sendo que em 2013 o faturamento da mesma foi de R$ 2,3 milhões. 

Segundo as investigações, o que Ary fazia com essa empresa se repetia com vários empresários do estado. 

Por isso, não é possível dimensionar todo o dinheiro que foi lavado pelo grupo. 

Apenas através dessas concessionárias foi lavado mais de R$ 10,8 milhões. 

Ary é suspeito de pegar o dinheiro vivo desse esquema e intermediar a lavagem de dinheiro e a ocultação de patrimônio. 

Ele entregava dinheiro para dono de concessionárias de veículos, que contratavam serviços de consultoria da empresa de Carlos Miranda, que também é operador de Sérgio Cabral nesse esquema. 

Quem delatou o esquema foi Adriano Reis, dono de uma dessas concessionárias. 

Uma imobiliária também era usada para ocultar o patrimônio de Ari. 

O ex-assessor de Sérgio Cabral entregava dinheiro vivo para Adriano Reis, que comprava em nome da própria imobiliária casas e carros de luxo, que na verdade pertenciam a Ary, mas ficavam registrados como patrimônio da imobiliária. 

Foi identificada a compra de sete imóveis nesse esquema, que dava aparência de licitude para a compra dos bens.

Advogados comunicam morte de genro de Paulo Roberto Costa a Moro

Paulo Roberto Costa

 

 

Humberto Sampaio de Mesquita era réu em uma das ações da Lava Jato.
Mesquita tinha câncer no estômago e morreu no dia 25 de janeiro. 

 

Adriana Justi e Fernando CastroDo G1 PR e da RPC

A defesa de Humberto Sampaio de Mesquita, que é genro do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, protocolou um documento no sistema eletrônico da Justiça Federal do Paraná informando a morte do cliente. 

Ele morreu no dia 25 de janeiro por causa de um câncer no estômago. 

O comunicado foi publicado na tarde de quarta-feira (1º).

Os advogados solicitaram ao juiz para que o nome de Mesquita seja retirado do processo a qual ele é réu no âmbito da Operação Lava Jato. 

 Também são réus neste processo Paulo Roberto Costa, as filhas dele Ariana Azevedo Costa Bachmann e Shanni Azevedo Costa Bachmann, e o outro genro Marcio Lewkowicz.

Humberto Mesquita e os demais familiares de Costa são acusados de retirar documentos e dinheiro do escritório da da Costa Global Consultoria, no Rio de Janeiro, que pertence ao ex-diretor, no mesmo dia em que a primeira fase da Lava Jato foi deflagrada, em 17 de março de 2014. 

Costa foi preso três dias depois.

Saiba mais:

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), durante o cumprimento das buscas realizadas pela Polícia Federa (PF), Costa ordenou que os familiares fossem ao escritório da empresa e retirassem materiais que pudessem provar as infrações sob investigação na Lava Jato, antes da chegada da PF ao local.

Ainda conforme o MPF, câmeras de segurança do prédio registraram a ação dos réus. 

As imagens mostram os familiares entrando e saindo com sacolas e mochilas da empresa de Costa, enquanto ele prestava depoimento sobre o esquema de lavagem de R$ 10 bilhões descoberto pela PF.

Atualmente, o ex-diretor responde ao processo em regime aberto. Ele já foi condenado em outras ações penais cujas penas somam mais de 70 anos.

Marisa Letícia tem piora, e quadro é 'irreversível', diz médico


Exame mostrou que fluxo sanguíneo no cérebro da ex-primeira-dama é mínimo. Ela está internada desde o dia 24 de janeiro depois de sofrer um acidente vascular hemorrágico.

  
Piora o quadro de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia 
 
A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva teve uma piora no seu quadro clínico no início da noite desta quarta-feira (1º) e voltou a ser sedada, segundo informou o médico Roberto Kalil Filho, chefe da equipe do Hospital Sírio-Libanês que cuida da paciente. 

O sedativo tinha sido retirado na terça-feira (31). 

No final da noite, um exame realizado chamado doppler constatou que Dona Marisa tem circulação mínima de sangue no cérebro. 

Os médicos vão seguir monitorando as atividades cerebrais da paciente e fazer uma nova avaliação. 

Depois que foi retirado o sedativo, o estado de saúde de Dona Marisa piorou. 

Kalil disse ao jornal "O Globo" que o quadro da ex-primeira-dama é irreversível

A pressão intracraniana aumentou, a inflamação no cérebro também. 

Ainda segundo o médico, Marisa continua tendo vasoespasmos. 

No fim da noite, ela passou por exame para verificar o fluxo sanguíneo no cérebro. 

A mulher do ex-presidente Lula está internada desde o dia 24 de janeiro, quando sofreu um acidente vascular cerebral hemorrágico provocado pelo rompimento de um aneurisma. 

Lula está no hospital na região central de São Paulo para acompanhar o tratamento da mulher. 
A ex-primeira-dama Marisa Letícia (Foto: Roberto Stuckert Filho)

quarta-feira, fevereiro 01, 2017

Juízes sugerem Sérgio Moro para vaga de Teori no Supremo

Juiz de Curitiba, que atua na Lava Jato, foi apontado por lista tríplice de associação para substituir Teori Zavascki.

 

Sérgio Moro, juiz da Lava Jato, durante pronunciamento no TRF-4 (Foto: Rafaella Fraga/G1)
Sérgio Moro, juiz da Lava Jato, durante pronunciamento no TRF-4 (Foto: Rafaella Fraga/G1)


O juiz Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava Jato na Justiça Federal de Curitiba, foi o mais votado em uma lista tríplice feita pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) com sugestões de nomes para substituir o ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Além de Moro, compõem a lista o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Reynaldo Soares da Fonseca e o desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo Fausto Martin De Sanctis, que também conduziu uma operação de repercussão, a Satiagraha. 
 
Moro teve 319 votos, Fonseca, 318, e De Sanctis, 165. 

"Teori é oriundo da Justiça Federal, por isso, a Ajufe considera imprescindível que a vaga na Corte seja destinada à magistratura federal", disse em nota a associação. 

Em nota, Sérgio Moro afirmou ser uma "grande honra figurar na lista tríplice ao lado de tão ilustres magistrados federais". 

"Mais relevante, reflete o apoio dos magistrados federais aos trabalhos na Operação Lava jato, o que é importante para que se possa prosseguir", escreveu. 

A lista deve ser entregue ao presidente da República, Michel Temer, que vai indicar o nome do futuro ministro. 

Mas é apenas uma sugestão, já que Temer pode escolher qualquer nome.

GESMAR PRESTIGIA A POSSE DA NOVA MESA DIRETORA DA ALEPA

Mesa diretora da ALEPA

Agora oficialmente como deputado estadual, Gesmar Costa participou, nesta manhã, da sua 1° sessão. 

Reunião solene que deu posse a nova mesa diretora da Casa.

Ele aproveitou para conversar com os outros parlamentares e já busca parcerias que promovam desenvolvimento às regiões Sul e Sudeste do Estado.


Dentre às autoridades presentes, fez questão de conversar com o colega de partido, deputado Coronel Neil e o prefeito de Afuá, Mazinho Salomão.


Deputados, Márcio Miranda, Cilene Couto, Mito Sanova, Cássio Andrade, Soldado Tércio, Fernando Coimbra e Airton Faleiro; membros da nova mesa diretora




1º Dia do Deputado Gesmar Costa na "Casa de Leis Estadual" do Pará.



Barretos, São Paulo, 1º de fevereiro de 2017.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...