TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Bom
dia, hoje comemoramos o descobrimento do Brasil, e o que queremos?
Ordem e progresso!
Esse país com riquezas naturais em abundância,
diversidade cultural que não encontramos em outros lugares, pois somos
vários países dentro desse imenso Brasil.
Do Oiapoque ao Chuí,
diferentes sotaques, músicas, gastronomia, raças dão o toque especial de
cada estado, de cada região.
Hoje
a homenagem vai para o grande herói nacional Joaquim José da Silva
Xavier, popularmente conhecido por "Tiradentes" (referência ao seu
ofício de dentista).
A celebração desta data é importante porque
Tiradentes é considerado um dos bravos brasileiros que lutou pelo desejo
de independência do Brasil das explorações e domínio dos Portugueses.
Léo
Pinheiro prestou depoimento nesta quinta-feira (20) na Justiça Federal
do Paraná.
Instituto Lula afirma que 'foi exigido dele [Pinheiro] que
incriminasse o ex-presidente'.
Por Aline Pavaneli, Bibiana Dionísio e Erick Gimenes, G1 PR, Curitiba
Léo Pinheiro fala sobre pedido para destruir provas
José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, disse em
depoimento ao juiz Sérgio Moro, nesta quinta-feira (20), que foi
orientado pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a
destruir provas que pudessem incriminá-lo na Operação Lava Jato.
Pinheiro e Lula
são réus na ação penal que envolve um triplex em Guarujá, no litoral de
São Paulo.
De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, três contratos da
OAS com a Petrobras originaram propina ao ex-presidente.
Essa vantagem
indevida teria ocorrido por meio da reserva e reforma do triplex e do
custeio do armazenamento dos bens do ex-presidente.
"Eu tive um encontro com o ex-presidente, em junho, tenho isso anotado
na minha agenda, são vários encontros, onde o presidente textualmente me
fez a seguinte pergunta [Lula]: 'Léo, o senhor fez algum pagamento a
João Vaccari no exterior?' Eu [Léo] disse: ‘Não, presidente, nunca fiz
pagamento a essas contas que nós temos com Vaccari no exterior’. [Lula]:
‘Como você está procedendo os pagamentos para o PT?’. 'Através do João
Vaccari.
[Léo]
Estou fazendo os pagamentos através de orientações do Vaccari de caixa
2, de doações diversas que nós fizemos a diretórios e tal'. [Lula]:
'Você tem algum registro de algum encontro de contas feitas com João
Vaccari com vocês? Se tiver, destrua'”.
Triplex
Léo Pinheiro afirmou que, quando houve a divulgação de que o triplex
pertenceria a Lula, ele procurou João Vaccari Neto e, depois, Paulo
Okamoto para saber como proceder, uma vez que o triplex estava em nome
da OAS.
“A orientação que foi me passada naquela época foi ‘toque o assunto do
mesmo jeito que você vinha conduzindo.
O apartamento não pode ser
comercializado, o apartamento continua em nome da OAS, e, depois, a
gente vai ver como fazer a transferência ou o que for’”. De acordo com
Pinheiro, assim foi feito.
Segundo o empresário, a cota pertencente a Lula e a Dona Marisa era de
um apartamento típico do edifício Solaris (a unidade 141), e não de um
triplex (a unidade 164).
A diferença de preço entre o imóvel adquirido
pela família do ex-presidente e o triplex ficava em torno de R$ 750 mil e
R$ 800 mil.
Essa diferença, segundo o réu, foi abativa no encontro de
contas com João Vaccari.
"Eu fui orientado que esse apartamento eu poderia negociá-lo, porque o
apartamento da família seria o triplex".
Essa orientação, ainda de
acordo com Léo Pinheiro, partiu de Vaccari e de Okamoto.
Pinheiro disse que o triplex tinha área três vezes maior do que a dos
demais apartamentos e que valor era duas vezes e meia maior.
Ainda
segundo o réu, em momento algum foi falado que o presidente pagaria a
diferença de preço.
Pinheiro também disse que o triplex em Guarujá nunca foi colocado à
venda pela OAS. "Eu tinha uma orientação para não colocar à venda, que
pertenceria à família do ex-presidente".
Pinheiro contou que encontrou Lula no fim de 2013, na sede do Instituto
Lula, devido ao estágio da obra do Solaris, para saber como proceder.
"Se havia alguma pretensão da família de fazer alguma modificação, de
como proceder na questão da titularidade e tal.
O presidente disse: eu
vou ver com a família e lhe retorno", detalhou.
Já no início de 2014, Léo Pinheiro voltou a encontrar Lula no instituto, onde foi solicitada uma visita ao apartamento.
Segundo o réu, participaram da visita ele, o presidente Lula, a
ex-primeira-dama Marisa Letícia, Fabio Yonamine ex-presidente da OAS
Empreendimentos, o diretor regional da OAS Empreendimentos Roberto
Ferreira, um gerente da área imobiliária chamado Igor e outra pessoa da
qual ele não se recorda o nome.
No primeiro andar do triplex, dona Marisa teria feito um comentário
dizendo que seria necessário mais um quarto naquele piso, por uma
questão de logística familiar.
Também foram mencionadas modificações
parar melhorar o aproveitamento do espaço da cozinha, conforme Pinheiro.
O acusado também disse que ficaram definidas alterações na escada e,
posteriormente, também foi colocado um elevador.
"No andar intermediário
tinha algumas mudanças pontuais indicadas pela esposa do presidente, e
na cobertura propriamente dita eles ficaram preocupados com a questão da
privacidade", disse.
Entre as alterações realizadas, segundo relato de Pinheiro, foi
deslocada a posição da piscina, foi feito um novo deck, foram
modificados os acessos por causa dos netos, foi solicitada uma
churrasqueira, uma sauna e uma série de modificações.
Segundo Pinheiro, a reforma do triplex custou mais de R$ 1,1 milhão.
Aproximadamente R$ 800 mil foram destinados a uma empresa que fez as
obras e o restante para compra de equipamentos adquiridos pela própria
OAS.
Léo Pinheiro relatou uma nova visita ao triplex, entre julho e agosto
de 2014, da qual Lula não participou devido ao período eleitoral. Por
isso, apenas dona Marisa e um dos filhos do casal foram até o
apartamento. Durante a visita, a ex-primeira-dama fez um pedido, segundo
o réu.
"Dona Marisa me fez um pedido, disse: 'Olha, nós gostaríamos de passar
as festas de fim de ano aqui no apartamento. Teria condições de estar
pronto?' Eu disse que pode ficar certa que antes disso nós vamos
entregar tudo pronto'. Foi o que ocorreu".
"Era um projeto personalizado. Nenhum outro triplex - eram oito nos
dois prédios, quatro em cada um - teria aquelas especificações, nem
aquele espaço que foi criado um quarto a mais, mudanças em torno",
contou.
Depois, o ex-presidente e Dona Marisa visitaram as áreas comuns
do prédio.
Pinheiro diz que teria 'belo problema' se Lula não aceitasse triplex
Pinheiro também disse que "teria um belo problema" se Lula não
aceitasse o triplex.
"Os investimentos feitos no apartamento não eram
para um apartamento decorado.
Era para um apartamento específico para
uma família.
Com todo respeito à figura do ex-presidente, o apartamento é
um apartamento personalidado, não decorado.
Foi feito para uma família
morar. Se o presidente não quisesse, nós teríamos um belo problema do
que fazer com o apartamento, porque ele era personalizado".
Centro de custo 'Zeca Pagodinho'
O juiz Sérgio Moro pediu para Léo Pinheiro contextualizar uma conversa por e-mail entre o réu e alguns executivos da OAS.
Léo Pinheiro esclareceu que os e-mails tratavam dos projetos do sítio
de Atibaia e do apartamento triplex em Guarujá.
Ele explicou que
qualquer despesa tinha que ser lançada em um centro de custo. No caso do
triplex, as despesas eram lançadas no empreendimento Solaris.
"Mas tinha que ter um centro de custo, por isso o nome Zeca Pagodinho
que se refere a um apelido que se tinha do presidente, que a gente tem
nas mensagens.... de 'Brahma'".
Pinheiro afirmou que o ex-presidente Lula era chamado de "Brahma" em
alusão a uma propaganda, que dizia que Brahma era a número 1. O uso de
apelidos era uma prática para não expor figuras públicas, explicou o
empresário.
Leo Pinheiro fala sobre o centro de custo 'Zeca Pagodinho'
O que diz o advogado de Lula
Defesa de Lula contesta Leo Pinheiro.
“O
que nós vimos hoje aqui foi uma encenação, uma mentira contada pelo
senhor Léo Pinheiro, que está negociando uma delação premiada.
Mas a
declaração dele jamais vai se sobrepor ao depoimento prestado por 73
testemunhas e diversos documentos que estão no processo e que demonstram
de uma forma cabal que o apartamento não é do ex-presidente Lula e que
ele não teve qualquer participação em ilícitos da Petrobras
A
declaração do Léo Pinheiro é uma mentira. Ele não tem como provar e é
uma mera declaração de uma pessoa que negociou uma versão com o
Ministério Público.
Ele
[Léo] disse que entregou o apartamento, mas até hoje o ex-presidente
não teve a chave, ou seja, é uma declaração incompatível com a realidade
dos fatos.
Até porque a própria OAS deu este imóvel em garantia em
diversas operações financeiras e declarou no processo de recuperação
judicial que este imóvel pertence a ela e não ao ex-presidente Lula.
Então,
essas declarações, como eu disse, são absolutamente incompatíveis com
os diversos depoimentos que foram prestados.
Foram 73 testemunhas
ouvidas e com documentos da própria OAS na qual afirma que é
proprietária desse imóvel.
O importante é que no dia 3 [de maio, quando
está marcado interrogatório de Lula] o ex-presidente estará aqui e
mostrará a verdade dos fatos".
Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Lula
O que diz o Instituto Lula
"O
depoimento de Léo Pinheiro, como a própria imprensa noticiou, foi feita
em meio a um processo de negociação de delação premiada, que está sendo
negociada com os procuradores desse caso.
Também foi exigido dele que
incriminasse o ex-presidente, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.
A
afirmação é desprovida de provas e faz ilações sobre supostos
acontecimentos de três anos atrás que jamais ocorreram.
Ela foi feita
por alguém que busca benefícios penais".
De acordo com a
acusação, R$ 3,7 milhões em propinas foram pagos a Lula.
Para os
procuradores do Ministério Público Federal (MPF), a propina se deu por
meio da reserva e reforma do apartamento triplex, em Guarujá, e do
custeio do armazenamento de seus bens.
Lula responde por corrupção passiva e lavagem de dinheiro nesta ação penal.
Recebi em meu gabinete a visita de cortesia do meu amigo Carlos Déllo,
morador de Belém e diretor da Casa de Apoio Gavião Real, que há 19 anos
desenvolve um belíssimo trabalho social de acolhimento à pacientes
oriundos de vários municípios do interior do estado.
A casa de apoio tem
capacidade para receber cerca de 100 pessoas por dia, entre pacientes e
acompanhantes, e oferece café da manhã, almoço e jantar. Carlos, Parabéns pelo seu magnifico trabalho.
Ministros vão se reunir para dar decisão definitiva sobre o habeas corpus; próxima sessão ocorre na terça-feira (25).
Por G1 MG, Belo Horizonte
Assassino frio e calculista que escondeu o corpo de sua amante depois de morta
Bruno Fernandes integra o time do clube mineiro Boa Esporte (Foto: Lúcio
Adolfo/Divulgação)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se pela
revogação da liminar que ordenou a soltura do goleiro
Bruno Fernades, condenado pela morte de Eliza Samudio
Em parecer, ele pede também que os ministros indefiram o habeas corpus,
que está pronto para ser julgado definitivamente.
A próxima sessão será no dia 25.
O processo ainda não está na pauta.
Bruno foi solto em 24 de fevereiro deste ano, após o ministro Marco
Aurélio de Melo determinar que o goleiro aguarde em liberdade o julgamento do
recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) contra a condenação.
Na decisão, ele considerou que houve excesso de prazo na
prisão.
O processo foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, sucessor de
Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano.
Hoje o goleiro tem contrato com o Boa Esporte de Varginha, no Sul de
Minas.
Janot argumenta que o habeas corpus foi apresentado pela defesa contra
decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou liberdade a
Bruno.
E por isso, segundo ele, não caberia ao STF dar prosseguimento ao
pedido.
Na manifestação, o procurador afirmou que a defesa tem feito diversas
intervenções, o que "contribuiu para o eventual prolongamento do prazo
para o julgamento da apelação criminal".
O advogado Lúcio Adolfo, que representa Bruno, afirmou por meio de nota
que não contribuiu para a demora do processo e que cumpriu todos os prazos
previstos em lei.
O defensor questionou o entendimento do procurador sobre o andamento
processual.
"Se não causa espanto ao procurador a demora de mais de quatro anos
para não julgar uma apelação quando Bruno Fernandes estava preso, a este
advogado causa espanto a subida aceleração quando ele foi solto",
afirmou.
A defesa destacou que, após a liberdade, Bruno não colocou em risco a
ordem pública e começou a traballhar imediatamente.
Condenação
Em 8 de março de 2013, Bruno foi condenado
a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudioe também pelo sequestro e cárcere privado do filho.
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio
triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que
dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por
sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de
cadáver.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado.
Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de
quem foi amante.
Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a
paternidade.
COMENTÁRIO:
Em
uma sociedade em que a maioria dos seus membros adoram tudo neste mundo
físico e material, menos a Deus, era de se esperar que os "Adoradores"
de time de futebol e seus "Ídolos jogadores", ignorassem o que esse
assassino contumaz, frio e calculista, praticara contra sua amante Eliza Samudio, mãe do seu filho, um
crime bárbaro que chocou o Brasil e o mundo, menos os dirigentes do
clube de futebol que o contratou recentemente para representá-lo como
goleiro do mesmo, porque eu tenho absoluta certeza que o que esse
criminoso praticara com uma mulher indefesa, tivesse praticado contra a
filha, ou qualquer parenta de um dos seus dirigentes, ou até mesmo de um
jogador ligado essa tal agremiação esportiva de quarta ou quinta
categoria, jamais eles aceitariam um facínora da periculosidade desse
indivíduo fazendo parte do seu plantel de jogadores.
Errar
é humano sim, mas esse tipo de erro praticado contra um ser humano aqui
no mundo, tirando-lhe a vida como se Deus fosse, é inadmissível e
abominável tanto por Deus como por membros da sociedade que tem cérebro,
e que no tempo de Moisés, tal ato era punido com a própria vida do
criminoso.
Esperamos
que o Supremo Tribunal Federal do nosso país, revogue a soltura desse
canalha e covarde que ainda tem o cinismo e a coragem de debochar da
sociedade brasileira e do mundo, tirando foto rindo, como se ele não
tivesse cometido nada de grave em sua vida.
Ele
tem que pagar pelo seu crime, de preferência, que ele morra na cadeia,
porque ele tirou a vida de uma pessoa, e não importa se ela era garota
de programa ou não, diante de Deus, qualquer ser humano aqui no mundo
tem o mesmo valor, e todos precisam se arrependerem de seus pecados
"nascendo de novo" da Água e do Espírito Santo, para serem salvos do
castigo eterno no fogo do inferno.
Valter Desiderio Barreto.
Relembre o caso desse bandido através das fotos que estão a disposição de todos no Google.
Só ele e os comparsas dele sabem onde o corpo da Eliza está.